Mercado mundial de arte cresce 3% e supera nível pré-pandemia


As vendas planetárias de arte alcançaram US$ 67,8 bilhões em 2022, o que supera o nível pré-pandemia de 2019

Por Redação
Atualização:

AFP - O mercado mundial de arte cresceu em 2022, apesar da incerteza econômica, e superou os níveis anteriores à pandemia, afirma o relatório anual divulgado pela Art Basel, que organiza a Feira de Arte da Basileia, e pelo banco suíço UBS.

“As vendas mundiais de arte cresceram 3% em ritmo anual e alcançaram US$ 67,8 bilhões em 2022, o que supera o nível pré-pandemia de 2019″, informa o relatório.

O documento destaca que 2022 “pode ser descrito como um ano de divergências”.

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Obras "Le pont de Trinquetaille", de Vincent van Gogh, "Femme Assise Pres d'Une Fenetre (Marie-Therese)", de Pablo Picasso e "Composition: No. II with Yellow, Red and Blue", de Piet Mondrian, são exibidas antes de leilão na Christie's de Nova York Foto: Peter Nicholls / Reuters

O crescimento veio do segmento de alto padrão. Na China continental e em Hong Kong, no entanto, as vendas registraram queda, uma consequência da política rigorosa de combate à covid-19.

“O mercado norte-americano se recuperou com força, o que assegura novamente sua posição de líder no mercado mundial de arte”, acrescenta o documento.

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Noah Horowitz, diretor geral da Art Basel, que organiza uma das feiras de arte contemporânea mais importantes do mundo, destacou os avanços na arte digital, apesar da desvalorização recente das criptomoedas, que haviam impulsionado este segmento.

Visitante observa a obra 'Bon Appetite', do artista espanhol Carlos Aires na Art Basel de Hong Kong  Foto: Peter Parks / AFP

“A popularidade da arte digital, de filme ou de vídeo aumentou consideravelmente, passando de 1% das vendas em 2021 para 5% no ano passado”, acrescentou.

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A arte digital apoiada pelos NFT (certificados de autenticidade digital) “tem uma grande relação com esta mudança e mostra como a arte continua evoluindo e adaptando-se a sua época”, destacou Noah Horowitz.

AFP - O mercado mundial de arte cresceu em 2022, apesar da incerteza econômica, e superou os níveis anteriores à pandemia, afirma o relatório anual divulgado pela Art Basel, que organiza a Feira de Arte da Basileia, e pelo banco suíço UBS.

“As vendas mundiais de arte cresceram 3% em ritmo anual e alcançaram US$ 67,8 bilhões em 2022, o que supera o nível pré-pandemia de 2019″, informa o relatório.

O documento destaca que 2022 “pode ser descrito como um ano de divergências”.

Obras "Le pont de Trinquetaille", de Vincent van Gogh, "Femme Assise Pres d'Une Fenetre (Marie-Therese)", de Pablo Picasso e "Composition: No. II with Yellow, Red and Blue", de Piet Mondrian, são exibidas antes de leilão na Christie's de Nova York Foto: Peter Nicholls / Reuters

O crescimento veio do segmento de alto padrão. Na China continental e em Hong Kong, no entanto, as vendas registraram queda, uma consequência da política rigorosa de combate à covid-19.

“O mercado norte-americano se recuperou com força, o que assegura novamente sua posição de líder no mercado mundial de arte”, acrescenta o documento.

Noah Horowitz, diretor geral da Art Basel, que organiza uma das feiras de arte contemporânea mais importantes do mundo, destacou os avanços na arte digital, apesar da desvalorização recente das criptomoedas, que haviam impulsionado este segmento.

Visitante observa a obra 'Bon Appetite', do artista espanhol Carlos Aires na Art Basel de Hong Kong  Foto: Peter Parks / AFP

“A popularidade da arte digital, de filme ou de vídeo aumentou consideravelmente, passando de 1% das vendas em 2021 para 5% no ano passado”, acrescentou.

A arte digital apoiada pelos NFT (certificados de autenticidade digital) “tem uma grande relação com esta mudança e mostra como a arte continua evoluindo e adaptando-se a sua época”, destacou Noah Horowitz.

AFP - O mercado mundial de arte cresceu em 2022, apesar da incerteza econômica, e superou os níveis anteriores à pandemia, afirma o relatório anual divulgado pela Art Basel, que organiza a Feira de Arte da Basileia, e pelo banco suíço UBS.

“As vendas mundiais de arte cresceram 3% em ritmo anual e alcançaram US$ 67,8 bilhões em 2022, o que supera o nível pré-pandemia de 2019″, informa o relatório.

O documento destaca que 2022 “pode ser descrito como um ano de divergências”.

Obras "Le pont de Trinquetaille", de Vincent van Gogh, "Femme Assise Pres d'Une Fenetre (Marie-Therese)", de Pablo Picasso e "Composition: No. II with Yellow, Red and Blue", de Piet Mondrian, são exibidas antes de leilão na Christie's de Nova York Foto: Peter Nicholls / Reuters

O crescimento veio do segmento de alto padrão. Na China continental e em Hong Kong, no entanto, as vendas registraram queda, uma consequência da política rigorosa de combate à covid-19.

“O mercado norte-americano se recuperou com força, o que assegura novamente sua posição de líder no mercado mundial de arte”, acrescenta o documento.

Noah Horowitz, diretor geral da Art Basel, que organiza uma das feiras de arte contemporânea mais importantes do mundo, destacou os avanços na arte digital, apesar da desvalorização recente das criptomoedas, que haviam impulsionado este segmento.

Visitante observa a obra 'Bon Appetite', do artista espanhol Carlos Aires na Art Basel de Hong Kong  Foto: Peter Parks / AFP

“A popularidade da arte digital, de filme ou de vídeo aumentou consideravelmente, passando de 1% das vendas em 2021 para 5% no ano passado”, acrescentou.

A arte digital apoiada pelos NFT (certificados de autenticidade digital) “tem uma grande relação com esta mudança e mostra como a arte continua evoluindo e adaptando-se a sua época”, destacou Noah Horowitz.

AFP - O mercado mundial de arte cresceu em 2022, apesar da incerteza econômica, e superou os níveis anteriores à pandemia, afirma o relatório anual divulgado pela Art Basel, que organiza a Feira de Arte da Basileia, e pelo banco suíço UBS.

“As vendas mundiais de arte cresceram 3% em ritmo anual e alcançaram US$ 67,8 bilhões em 2022, o que supera o nível pré-pandemia de 2019″, informa o relatório.

O documento destaca que 2022 “pode ser descrito como um ano de divergências”.

Obras "Le pont de Trinquetaille", de Vincent van Gogh, "Femme Assise Pres d'Une Fenetre (Marie-Therese)", de Pablo Picasso e "Composition: No. II with Yellow, Red and Blue", de Piet Mondrian, são exibidas antes de leilão na Christie's de Nova York Foto: Peter Nicholls / Reuters

O crescimento veio do segmento de alto padrão. Na China continental e em Hong Kong, no entanto, as vendas registraram queda, uma consequência da política rigorosa de combate à covid-19.

“O mercado norte-americano se recuperou com força, o que assegura novamente sua posição de líder no mercado mundial de arte”, acrescenta o documento.

Noah Horowitz, diretor geral da Art Basel, que organiza uma das feiras de arte contemporânea mais importantes do mundo, destacou os avanços na arte digital, apesar da desvalorização recente das criptomoedas, que haviam impulsionado este segmento.

Visitante observa a obra 'Bon Appetite', do artista espanhol Carlos Aires na Art Basel de Hong Kong  Foto: Peter Parks / AFP

“A popularidade da arte digital, de filme ou de vídeo aumentou consideravelmente, passando de 1% das vendas em 2021 para 5% no ano passado”, acrescentou.

A arte digital apoiada pelos NFT (certificados de autenticidade digital) “tem uma grande relação com esta mudança e mostra como a arte continua evoluindo e adaptando-se a sua época”, destacou Noah Horowitz.

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