Mercúrio e enxofre provocaram manchas em documento de Leonardo da Vinci


Codex Atlanticus, de 1478, passou por estudo científico

Por Redação

ANSA - Um estudo do Politécnico de Milão descobriu que mercúrio e enxofre provocaram algumas manchas no Codex Atlanticus, publicado pela primeira vez em 1478 por Leonardo da Vinci (1452-1519).

O Codex Atlanticus, doado para a Veneranda Biblioteca Ambrosiana de Milão em 1637, foi objeto de uma restauração feita pelo Laboratório do Livro Antigo da Abadia de Grottaferrata entre 1962 e 1972.

A intervenção, realizada nos 12 volumes que contêm 1.119 folhas, ainda adicionou um paspatur para emoldurar os fragmentos. Exatamente nesses pontos, em cerca de 210 páginas, começaram a ser notadas pequenas manchas a partir de 2006.

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Codex Atlanticus passou por restauração entre 1962 e 1972 Foto: Wikimedia Commons

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Desde então, começaram os estudos para entender o que estava acontecendo, mas descartou-se a possibilidade de ser uma deterioração microbiológica.

O mistério começou a ser resolvido em 2021 por meio do trabalho de pesquisadores liderados por Lucia Toniolo. Eles fizeram uma espécie de “projeto-piloto” com a página 843. Ali, as análises apontaram a presença de nanopartículas não orgânicas, compostas por mercúrio e enxofre, entre as fibras de celulose do papel do paspatur.

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O famoso autorretrato do mestre renascentista Leonardo da Vinci Foto: HANDOUT / REUTERS

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Segundo os especialistas, que publicaram o estudo na revista Scientific Reports, a presença de mercúrio pode estar associada a junção de um sal antivegetativo no interior da mistura da cola usada no restauro de Grottaferrata. O produto foi usado para evitar ações microbiológicas.

Já o enxofre está ligado à poluição atmosférica da cidade de Milão ou a aditivos usados na mesma cola que, com o tempo, teriam provocado uma reação com os sais de mercúrio e assim ajudaram no surgimento das partículas responsáveis pelas manchas pretas.

ANSA - Um estudo do Politécnico de Milão descobriu que mercúrio e enxofre provocaram algumas manchas no Codex Atlanticus, publicado pela primeira vez em 1478 por Leonardo da Vinci (1452-1519).

O Codex Atlanticus, doado para a Veneranda Biblioteca Ambrosiana de Milão em 1637, foi objeto de uma restauração feita pelo Laboratório do Livro Antigo da Abadia de Grottaferrata entre 1962 e 1972.

A intervenção, realizada nos 12 volumes que contêm 1.119 folhas, ainda adicionou um paspatur para emoldurar os fragmentos. Exatamente nesses pontos, em cerca de 210 páginas, começaram a ser notadas pequenas manchas a partir de 2006.

Codex Atlanticus passou por restauração entre 1962 e 1972 Foto: Wikimedia Commons

Desde então, começaram os estudos para entender o que estava acontecendo, mas descartou-se a possibilidade de ser uma deterioração microbiológica.

O mistério começou a ser resolvido em 2021 por meio do trabalho de pesquisadores liderados por Lucia Toniolo. Eles fizeram uma espécie de “projeto-piloto” com a página 843. Ali, as análises apontaram a presença de nanopartículas não orgânicas, compostas por mercúrio e enxofre, entre as fibras de celulose do papel do paspatur.

O famoso autorretrato do mestre renascentista Leonardo da Vinci Foto: HANDOUT / REUTERS

Segundo os especialistas, que publicaram o estudo na revista Scientific Reports, a presença de mercúrio pode estar associada a junção de um sal antivegetativo no interior da mistura da cola usada no restauro de Grottaferrata. O produto foi usado para evitar ações microbiológicas.

Já o enxofre está ligado à poluição atmosférica da cidade de Milão ou a aditivos usados na mesma cola que, com o tempo, teriam provocado uma reação com os sais de mercúrio e assim ajudaram no surgimento das partículas responsáveis pelas manchas pretas.

ANSA - Um estudo do Politécnico de Milão descobriu que mercúrio e enxofre provocaram algumas manchas no Codex Atlanticus, publicado pela primeira vez em 1478 por Leonardo da Vinci (1452-1519).

O Codex Atlanticus, doado para a Veneranda Biblioteca Ambrosiana de Milão em 1637, foi objeto de uma restauração feita pelo Laboratório do Livro Antigo da Abadia de Grottaferrata entre 1962 e 1972.

A intervenção, realizada nos 12 volumes que contêm 1.119 folhas, ainda adicionou um paspatur para emoldurar os fragmentos. Exatamente nesses pontos, em cerca de 210 páginas, começaram a ser notadas pequenas manchas a partir de 2006.

Codex Atlanticus passou por restauração entre 1962 e 1972 Foto: Wikimedia Commons

Desde então, começaram os estudos para entender o que estava acontecendo, mas descartou-se a possibilidade de ser uma deterioração microbiológica.

O mistério começou a ser resolvido em 2021 por meio do trabalho de pesquisadores liderados por Lucia Toniolo. Eles fizeram uma espécie de “projeto-piloto” com a página 843. Ali, as análises apontaram a presença de nanopartículas não orgânicas, compostas por mercúrio e enxofre, entre as fibras de celulose do papel do paspatur.

O famoso autorretrato do mestre renascentista Leonardo da Vinci Foto: HANDOUT / REUTERS

Segundo os especialistas, que publicaram o estudo na revista Scientific Reports, a presença de mercúrio pode estar associada a junção de um sal antivegetativo no interior da mistura da cola usada no restauro de Grottaferrata. O produto foi usado para evitar ações microbiológicas.

Já o enxofre está ligado à poluição atmosférica da cidade de Milão ou a aditivos usados na mesma cola que, com o tempo, teriam provocado uma reação com os sais de mercúrio e assim ajudaram no surgimento das partículas responsáveis pelas manchas pretas.

ANSA - Um estudo do Politécnico de Milão descobriu que mercúrio e enxofre provocaram algumas manchas no Codex Atlanticus, publicado pela primeira vez em 1478 por Leonardo da Vinci (1452-1519).

O Codex Atlanticus, doado para a Veneranda Biblioteca Ambrosiana de Milão em 1637, foi objeto de uma restauração feita pelo Laboratório do Livro Antigo da Abadia de Grottaferrata entre 1962 e 1972.

A intervenção, realizada nos 12 volumes que contêm 1.119 folhas, ainda adicionou um paspatur para emoldurar os fragmentos. Exatamente nesses pontos, em cerca de 210 páginas, começaram a ser notadas pequenas manchas a partir de 2006.

Codex Atlanticus passou por restauração entre 1962 e 1972 Foto: Wikimedia Commons

Desde então, começaram os estudos para entender o que estava acontecendo, mas descartou-se a possibilidade de ser uma deterioração microbiológica.

O mistério começou a ser resolvido em 2021 por meio do trabalho de pesquisadores liderados por Lucia Toniolo. Eles fizeram uma espécie de “projeto-piloto” com a página 843. Ali, as análises apontaram a presença de nanopartículas não orgânicas, compostas por mercúrio e enxofre, entre as fibras de celulose do papel do paspatur.

O famoso autorretrato do mestre renascentista Leonardo da Vinci Foto: HANDOUT / REUTERS

Segundo os especialistas, que publicaram o estudo na revista Scientific Reports, a presença de mercúrio pode estar associada a junção de um sal antivegetativo no interior da mistura da cola usada no restauro de Grottaferrata. O produto foi usado para evitar ações microbiológicas.

Já o enxofre está ligado à poluição atmosférica da cidade de Milão ou a aditivos usados na mesma cola que, com o tempo, teriam provocado uma reação com os sais de mercúrio e assim ajudaram no surgimento das partículas responsáveis pelas manchas pretas.

ANSA - Um estudo do Politécnico de Milão descobriu que mercúrio e enxofre provocaram algumas manchas no Codex Atlanticus, publicado pela primeira vez em 1478 por Leonardo da Vinci (1452-1519).

O Codex Atlanticus, doado para a Veneranda Biblioteca Ambrosiana de Milão em 1637, foi objeto de uma restauração feita pelo Laboratório do Livro Antigo da Abadia de Grottaferrata entre 1962 e 1972.

A intervenção, realizada nos 12 volumes que contêm 1.119 folhas, ainda adicionou um paspatur para emoldurar os fragmentos. Exatamente nesses pontos, em cerca de 210 páginas, começaram a ser notadas pequenas manchas a partir de 2006.

Codex Atlanticus passou por restauração entre 1962 e 1972 Foto: Wikimedia Commons

Desde então, começaram os estudos para entender o que estava acontecendo, mas descartou-se a possibilidade de ser uma deterioração microbiológica.

O mistério começou a ser resolvido em 2021 por meio do trabalho de pesquisadores liderados por Lucia Toniolo. Eles fizeram uma espécie de “projeto-piloto” com a página 843. Ali, as análises apontaram a presença de nanopartículas não orgânicas, compostas por mercúrio e enxofre, entre as fibras de celulose do papel do paspatur.

O famoso autorretrato do mestre renascentista Leonardo da Vinci Foto: HANDOUT / REUTERS

Segundo os especialistas, que publicaram o estudo na revista Scientific Reports, a presença de mercúrio pode estar associada a junção de um sal antivegetativo no interior da mistura da cola usada no restauro de Grottaferrata. O produto foi usado para evitar ações microbiológicas.

Já o enxofre está ligado à poluição atmosférica da cidade de Milão ou a aditivos usados na mesma cola que, com o tempo, teriam provocado uma reação com os sais de mercúrio e assim ajudaram no surgimento das partículas responsáveis pelas manchas pretas.

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