‘Mona Lisa’ de volta à Itália? Entenda o novo processo que terminou em multa


Associação solicitava a restituição da obra-prima de Leonardo da Vinci; Conselho do Estado francês negou pedido nesta semana

Por Redação

AFP - Sem surpresas, o Conselho de Estado francês rejeitou, na última terça-feira, 14, o pedido de uma associação que solicitava a restituição da Gioconda, obra-prima do artista italiano Leonardo da Vinci, também conhecida como Mona Lisa, exibida no Museu do Louvre, em Paris.

‘Mona Lisa’, de Leonardo da Vinci Foto: ADOBE STOCK

O mais alto tribunal administrativo francês recebeu um pedido da International Restitutions, uma associação misteriosa cuja sede e diretores são desconhecidos, para “declarar inexistente” a decisão do rei Francisco I de “se apropriar” do quadro em 1519.

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A associação, que alega agir “em nome dos descendentes dos herdeiros do pintor”, esperava que a obra-prima do Renascimento, que no passado causou atritos entre a França e a Itália, fosse “removida” do inventário do Louvre.

O Conselho de Estado afirmou que a solicitação é “claramente inaceitável” e condenou a International Restitutions a pagar uma multa de 3.000 euros (16.657 reais, no câmbio atual) por procedimento “abusivo”.

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A associação busca agir para obter a restituição de bens que fazem parte do domínio público para seus “legítimos proprietários”, mas para o Conselho de Estado, apenas os próprios poderiam recorrer à Justiça.

Os juízes administrativos consideraram, ainda, que não podem abordar as “decisões” tomadas durante a monarquia francesa.

Pedidos semelhantes dessa organização para obras menos emblemáticas do que a Gioconda nunca progrediram.

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Após cair em desgraça perante os Médici, poderosa e influente família do Renascimento em Florença, Leonardo da Vinci (1452-1519) colocou-se, em 1516, sob a proteção de Francisco I, rei da França entre 1515 e 1547.

Ao partir da Itália, levou consigo várias de suas obras, incluindo a Mona Lisa. Ele as ofereceu ao soberano francês, que lhe pagou em troca uma generosa pensão.

Então, essas obras entraram para as coleções reais e nunca mais saíram da França. A Mona Lisa está exposta no Louvre desde 1797.

AFP - Sem surpresas, o Conselho de Estado francês rejeitou, na última terça-feira, 14, o pedido de uma associação que solicitava a restituição da Gioconda, obra-prima do artista italiano Leonardo da Vinci, também conhecida como Mona Lisa, exibida no Museu do Louvre, em Paris.

‘Mona Lisa’, de Leonardo da Vinci Foto: ADOBE STOCK

O mais alto tribunal administrativo francês recebeu um pedido da International Restitutions, uma associação misteriosa cuja sede e diretores são desconhecidos, para “declarar inexistente” a decisão do rei Francisco I de “se apropriar” do quadro em 1519.

A associação, que alega agir “em nome dos descendentes dos herdeiros do pintor”, esperava que a obra-prima do Renascimento, que no passado causou atritos entre a França e a Itália, fosse “removida” do inventário do Louvre.

O Conselho de Estado afirmou que a solicitação é “claramente inaceitável” e condenou a International Restitutions a pagar uma multa de 3.000 euros (16.657 reais, no câmbio atual) por procedimento “abusivo”.

A associação busca agir para obter a restituição de bens que fazem parte do domínio público para seus “legítimos proprietários”, mas para o Conselho de Estado, apenas os próprios poderiam recorrer à Justiça.

Os juízes administrativos consideraram, ainda, que não podem abordar as “decisões” tomadas durante a monarquia francesa.

Pedidos semelhantes dessa organização para obras menos emblemáticas do que a Gioconda nunca progrediram.

Após cair em desgraça perante os Médici, poderosa e influente família do Renascimento em Florença, Leonardo da Vinci (1452-1519) colocou-se, em 1516, sob a proteção de Francisco I, rei da França entre 1515 e 1547.

Ao partir da Itália, levou consigo várias de suas obras, incluindo a Mona Lisa. Ele as ofereceu ao soberano francês, que lhe pagou em troca uma generosa pensão.

Então, essas obras entraram para as coleções reais e nunca mais saíram da França. A Mona Lisa está exposta no Louvre desde 1797.

AFP - Sem surpresas, o Conselho de Estado francês rejeitou, na última terça-feira, 14, o pedido de uma associação que solicitava a restituição da Gioconda, obra-prima do artista italiano Leonardo da Vinci, também conhecida como Mona Lisa, exibida no Museu do Louvre, em Paris.

‘Mona Lisa’, de Leonardo da Vinci Foto: ADOBE STOCK

O mais alto tribunal administrativo francês recebeu um pedido da International Restitutions, uma associação misteriosa cuja sede e diretores são desconhecidos, para “declarar inexistente” a decisão do rei Francisco I de “se apropriar” do quadro em 1519.

A associação, que alega agir “em nome dos descendentes dos herdeiros do pintor”, esperava que a obra-prima do Renascimento, que no passado causou atritos entre a França e a Itália, fosse “removida” do inventário do Louvre.

O Conselho de Estado afirmou que a solicitação é “claramente inaceitável” e condenou a International Restitutions a pagar uma multa de 3.000 euros (16.657 reais, no câmbio atual) por procedimento “abusivo”.

A associação busca agir para obter a restituição de bens que fazem parte do domínio público para seus “legítimos proprietários”, mas para o Conselho de Estado, apenas os próprios poderiam recorrer à Justiça.

Os juízes administrativos consideraram, ainda, que não podem abordar as “decisões” tomadas durante a monarquia francesa.

Pedidos semelhantes dessa organização para obras menos emblemáticas do que a Gioconda nunca progrediram.

Após cair em desgraça perante os Médici, poderosa e influente família do Renascimento em Florença, Leonardo da Vinci (1452-1519) colocou-se, em 1516, sob a proteção de Francisco I, rei da França entre 1515 e 1547.

Ao partir da Itália, levou consigo várias de suas obras, incluindo a Mona Lisa. Ele as ofereceu ao soberano francês, que lhe pagou em troca uma generosa pensão.

Então, essas obras entraram para as coleções reais e nunca mais saíram da França. A Mona Lisa está exposta no Louvre desde 1797.

AFP - Sem surpresas, o Conselho de Estado francês rejeitou, na última terça-feira, 14, o pedido de uma associação que solicitava a restituição da Gioconda, obra-prima do artista italiano Leonardo da Vinci, também conhecida como Mona Lisa, exibida no Museu do Louvre, em Paris.

‘Mona Lisa’, de Leonardo da Vinci Foto: ADOBE STOCK

O mais alto tribunal administrativo francês recebeu um pedido da International Restitutions, uma associação misteriosa cuja sede e diretores são desconhecidos, para “declarar inexistente” a decisão do rei Francisco I de “se apropriar” do quadro em 1519.

A associação, que alega agir “em nome dos descendentes dos herdeiros do pintor”, esperava que a obra-prima do Renascimento, que no passado causou atritos entre a França e a Itália, fosse “removida” do inventário do Louvre.

O Conselho de Estado afirmou que a solicitação é “claramente inaceitável” e condenou a International Restitutions a pagar uma multa de 3.000 euros (16.657 reais, no câmbio atual) por procedimento “abusivo”.

A associação busca agir para obter a restituição de bens que fazem parte do domínio público para seus “legítimos proprietários”, mas para o Conselho de Estado, apenas os próprios poderiam recorrer à Justiça.

Os juízes administrativos consideraram, ainda, que não podem abordar as “decisões” tomadas durante a monarquia francesa.

Pedidos semelhantes dessa organização para obras menos emblemáticas do que a Gioconda nunca progrediram.

Após cair em desgraça perante os Médici, poderosa e influente família do Renascimento em Florença, Leonardo da Vinci (1452-1519) colocou-se, em 1516, sob a proteção de Francisco I, rei da França entre 1515 e 1547.

Ao partir da Itália, levou consigo várias de suas obras, incluindo a Mona Lisa. Ele as ofereceu ao soberano francês, que lhe pagou em troca uma generosa pensão.

Então, essas obras entraram para as coleções reais e nunca mais saíram da França. A Mona Lisa está exposta no Louvre desde 1797.

AFP - Sem surpresas, o Conselho de Estado francês rejeitou, na última terça-feira, 14, o pedido de uma associação que solicitava a restituição da Gioconda, obra-prima do artista italiano Leonardo da Vinci, também conhecida como Mona Lisa, exibida no Museu do Louvre, em Paris.

‘Mona Lisa’, de Leonardo da Vinci Foto: ADOBE STOCK

O mais alto tribunal administrativo francês recebeu um pedido da International Restitutions, uma associação misteriosa cuja sede e diretores são desconhecidos, para “declarar inexistente” a decisão do rei Francisco I de “se apropriar” do quadro em 1519.

A associação, que alega agir “em nome dos descendentes dos herdeiros do pintor”, esperava que a obra-prima do Renascimento, que no passado causou atritos entre a França e a Itália, fosse “removida” do inventário do Louvre.

O Conselho de Estado afirmou que a solicitação é “claramente inaceitável” e condenou a International Restitutions a pagar uma multa de 3.000 euros (16.657 reais, no câmbio atual) por procedimento “abusivo”.

A associação busca agir para obter a restituição de bens que fazem parte do domínio público para seus “legítimos proprietários”, mas para o Conselho de Estado, apenas os próprios poderiam recorrer à Justiça.

Os juízes administrativos consideraram, ainda, que não podem abordar as “decisões” tomadas durante a monarquia francesa.

Pedidos semelhantes dessa organização para obras menos emblemáticas do que a Gioconda nunca progrediram.

Após cair em desgraça perante os Médici, poderosa e influente família do Renascimento em Florença, Leonardo da Vinci (1452-1519) colocou-se, em 1516, sob a proteção de Francisco I, rei da França entre 1515 e 1547.

Ao partir da Itália, levou consigo várias de suas obras, incluindo a Mona Lisa. Ele as ofereceu ao soberano francês, que lhe pagou em troca uma generosa pensão.

Então, essas obras entraram para as coleções reais e nunca mais saíram da França. A Mona Lisa está exposta no Louvre desde 1797.

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