Morre, aos 86 anos, o pintor paulista Jorge Mori


Integrante do histórico Grupo Guanabara nos anos 1950, ele foi o artista mais jovem a participar da 1.ª Bienal de São Paulo

Por Antonio Gonçalves Filho

Morreu ontem, em São Paulo, aos 86 anos, após longa enfermidade, o pintor paulista Jorge Mori, um dos integrantes do histórico Grupo Guanabara, entre 1950 e 1952. O velório foi realizado no Cemitério do Araçá e seu corpo será cremado. Pintor de formação sólida, Mori foi o artista mais jovem a participar da 1.ª Bienal de São Paulo, em 1951. Precoce, o aluno de Takaoka fez sua primeira individual em 1947, na galeria Ita (SP).

Ponte sobre o rio Pinheiros, óleo pintado em 1945 por Jorge Mori Foto: CCBB

Após a passagem pelo Grupo Guanabara, formado por artistas de origem nipônica como Fukushima e Takaoka, Mori foi estudar pintura na Europa, observando os renascentistas italianos no Louvre. Recomendado por Kaminagai, ele conheceu o célebre Foujita, que o apoiou durante sua temporada parisiense, em que aprendeu a fazer mosaicos e afrescos. Nos anos 1960, voltou a Paris para desenvolver seus conhecimentos. De vocação expressiva, Mori pintou telas de vários gêneros, sempre fiel à figuração. Ele retornou ao Brasil em 1979 e continuou a pintar até que seu estado de saúde não mais permitiu.

Morreu ontem, em São Paulo, aos 86 anos, após longa enfermidade, o pintor paulista Jorge Mori, um dos integrantes do histórico Grupo Guanabara, entre 1950 e 1952. O velório foi realizado no Cemitério do Araçá e seu corpo será cremado. Pintor de formação sólida, Mori foi o artista mais jovem a participar da 1.ª Bienal de São Paulo, em 1951. Precoce, o aluno de Takaoka fez sua primeira individual em 1947, na galeria Ita (SP).

Ponte sobre o rio Pinheiros, óleo pintado em 1945 por Jorge Mori Foto: CCBB

Após a passagem pelo Grupo Guanabara, formado por artistas de origem nipônica como Fukushima e Takaoka, Mori foi estudar pintura na Europa, observando os renascentistas italianos no Louvre. Recomendado por Kaminagai, ele conheceu o célebre Foujita, que o apoiou durante sua temporada parisiense, em que aprendeu a fazer mosaicos e afrescos. Nos anos 1960, voltou a Paris para desenvolver seus conhecimentos. De vocação expressiva, Mori pintou telas de vários gêneros, sempre fiel à figuração. Ele retornou ao Brasil em 1979 e continuou a pintar até que seu estado de saúde não mais permitiu.

Morreu ontem, em São Paulo, aos 86 anos, após longa enfermidade, o pintor paulista Jorge Mori, um dos integrantes do histórico Grupo Guanabara, entre 1950 e 1952. O velório foi realizado no Cemitério do Araçá e seu corpo será cremado. Pintor de formação sólida, Mori foi o artista mais jovem a participar da 1.ª Bienal de São Paulo, em 1951. Precoce, o aluno de Takaoka fez sua primeira individual em 1947, na galeria Ita (SP).

Ponte sobre o rio Pinheiros, óleo pintado em 1945 por Jorge Mori Foto: CCBB

Após a passagem pelo Grupo Guanabara, formado por artistas de origem nipônica como Fukushima e Takaoka, Mori foi estudar pintura na Europa, observando os renascentistas italianos no Louvre. Recomendado por Kaminagai, ele conheceu o célebre Foujita, que o apoiou durante sua temporada parisiense, em que aprendeu a fazer mosaicos e afrescos. Nos anos 1960, voltou a Paris para desenvolver seus conhecimentos. De vocação expressiva, Mori pintou telas de vários gêneros, sempre fiel à figuração. Ele retornou ao Brasil em 1979 e continuou a pintar até que seu estado de saúde não mais permitiu.

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