Morre Cláudio Pastro, grande nome da arte sacra brasileira


Responsável pelas obras do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, artista morreu aos 68 anos em São Paulo

Por Redação
Atualização:

Morreu na madrugada desta quarta-feira, 19, Cláudio Pastro, considerado o mais importante artista sacro brasileiro. Responsável pelo acabamento do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, ele havia completado 68 anos no último dia 16 de outubro. Pastro morreu no Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo e seu corpo será velado no Mosteiro Nossa Senhora da Paz, em Itapecerica da Serra. O enterro está marcado para ocorrer às 16 horas no cemitério do local. A causa de sua morte não foi comunicada. 

Cláudio Pastro em 2011 durante obra naAbadia de Santa Maria, em São Paulo Foto: EVELSON DE FREITAS/ESTADÃO

"Cláudio Pastro deixa sua marca de artista sacro em inúmeras obras realizadas em igrejas e capelas pelo Brasil e no exterior, sua maior obra, porém, fruto de seu talento e trabalho e amor à Virgem Maria se encontra na Basílica Nacional da Padroeira do Brasil, cujo ápice é a Cúpula, que, nas suas palavras, 'deseja ser um hino de louvor e ação de graças, através da liturgia, o Mistério Pascal celebrado nesse lugar'", afirmou o Cardeal Raymundo Damasceno Assis, Arcebispo de Aparecida, em nota. 

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Paulistano, Cláudio Pastro formou-se em Ciências Sociais pela PUC, em 1972. Dedicava-se à arte sacra desde 1975. Sua obra no Santuário Nacional de Aparecida, com a criação de painéis e vitrais Basílica de Aparecida, é o trabalho de maior destaque de sua trajetória.

Morreu na madrugada desta quarta-feira, 19, Cláudio Pastro, considerado o mais importante artista sacro brasileiro. Responsável pelo acabamento do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, ele havia completado 68 anos no último dia 16 de outubro. Pastro morreu no Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo e seu corpo será velado no Mosteiro Nossa Senhora da Paz, em Itapecerica da Serra. O enterro está marcado para ocorrer às 16 horas no cemitério do local. A causa de sua morte não foi comunicada. 

Cláudio Pastro em 2011 durante obra naAbadia de Santa Maria, em São Paulo Foto: EVELSON DE FREITAS/ESTADÃO

"Cláudio Pastro deixa sua marca de artista sacro em inúmeras obras realizadas em igrejas e capelas pelo Brasil e no exterior, sua maior obra, porém, fruto de seu talento e trabalho e amor à Virgem Maria se encontra na Basílica Nacional da Padroeira do Brasil, cujo ápice é a Cúpula, que, nas suas palavras, 'deseja ser um hino de louvor e ação de graças, através da liturgia, o Mistério Pascal celebrado nesse lugar'", afirmou o Cardeal Raymundo Damasceno Assis, Arcebispo de Aparecida, em nota. 

Paulistano, Cláudio Pastro formou-se em Ciências Sociais pela PUC, em 1972. Dedicava-se à arte sacra desde 1975. Sua obra no Santuário Nacional de Aparecida, com a criação de painéis e vitrais Basílica de Aparecida, é o trabalho de maior destaque de sua trajetória.

Morreu na madrugada desta quarta-feira, 19, Cláudio Pastro, considerado o mais importante artista sacro brasileiro. Responsável pelo acabamento do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, ele havia completado 68 anos no último dia 16 de outubro. Pastro morreu no Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo e seu corpo será velado no Mosteiro Nossa Senhora da Paz, em Itapecerica da Serra. O enterro está marcado para ocorrer às 16 horas no cemitério do local. A causa de sua morte não foi comunicada. 

Cláudio Pastro em 2011 durante obra naAbadia de Santa Maria, em São Paulo Foto: EVELSON DE FREITAS/ESTADÃO

"Cláudio Pastro deixa sua marca de artista sacro em inúmeras obras realizadas em igrejas e capelas pelo Brasil e no exterior, sua maior obra, porém, fruto de seu talento e trabalho e amor à Virgem Maria se encontra na Basílica Nacional da Padroeira do Brasil, cujo ápice é a Cúpula, que, nas suas palavras, 'deseja ser um hino de louvor e ação de graças, através da liturgia, o Mistério Pascal celebrado nesse lugar'", afirmou o Cardeal Raymundo Damasceno Assis, Arcebispo de Aparecida, em nota. 

Paulistano, Cláudio Pastro formou-se em Ciências Sociais pela PUC, em 1972. Dedicava-se à arte sacra desde 1975. Sua obra no Santuário Nacional de Aparecida, com a criação de painéis e vitrais Basílica de Aparecida, é o trabalho de maior destaque de sua trajetória.

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