Morre J. Borges, artista que dedicou a vida à cultura popular de Pernambuco


O xilogravurista e cordelista morreu na manhã desta sexta-feira, 26, em casa, aos 88 anos

Por Redação

O artista pernambucano J. Borges morreu por volta das 6 horas da manhã desta sexta-feira, 26, em Bezerros, no Agreste de Pernambuco. Ele tinha 88 anos e estava em casa, dias depois de receber alta de uma internação para tratar problemas no coração e no pulmão.

O artista pernambucano J. Borges era mestre em cultura popular Foto: Rprodução/Instagram @memorialjborges

Reconhecido como um dos maiores xilogravuristas e cordelistas do País, J. Borges dedicou sua vida à cultura popular, sobretudo a que simbolizava seu estado natal, Pernambuco, e também a temas religiosos. O artistas também foi poeta e escritor. Entre seus admiradores mais notáveis estava o escritor Ariano Suassuna (1927-2014), que considerava J. Borges o melhor do País.

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Sem poder estudar na infância por conta das condições adversas em que nasceu, J. Borges, que trabalhou como agricultor, pedreiro e oleiro, começou a esculpir figuras religiosas em madeira. Em seguida, descobriu a literatura de cordel. Publicou uma história pela primeira vez em 1964.

Sua primeira xilogravura foi uma igrejinha, atualmente exposta na mostra que reúne cerca de 200 obras do artista no Museu Pontal, no Rio de Janeiro, aberta recentemente. Em depoimento à exposição, J.Borges contou que se apaixonou pelo cordel logo na infância, quando seu pai, antes de dormir, lia as histórias para a família. “Eu ia dormir satisfeito”, disse o artista.

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As obras de J. Borges ganharam o mundo após ilustrar capas de livros, como As Palavras Andantes (1993), do autor uruguaio Eduardo Galeano, e O Lagarto, do português José Saramago. O cantor e compositor pernambucano Alceu Valença colocou uma criação de J. Borges na capa do álbum Alceu Valença e Paulo Rafael, lançado em 2022.

Em 2023, o presidente brasileiro Luís Inácio Lula da Silva presenteou o Papa Francisco com o quadro Jesus, Maria e José. A Sagrada Família, de J. Borges, quando fez uma visita ao Vaticano.

Ao longo da vida, J.Borges, que tinha o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, recebeu homenagens e honrarias, entre elas, a comenda da Ordem do Mérito Cultural e o prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

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O velório de J. Borges será nesta sexta-feira, no Centro de Artesanato de Pernambuco, em Bezerros, onde viveu a vida toda. O enterro será no sábado, 27, no Cemitério Parque dos Eucalipitos, também em Bezerros.

O artista pernambucano J. Borges morreu por volta das 6 horas da manhã desta sexta-feira, 26, em Bezerros, no Agreste de Pernambuco. Ele tinha 88 anos e estava em casa, dias depois de receber alta de uma internação para tratar problemas no coração e no pulmão.

O artista pernambucano J. Borges era mestre em cultura popular Foto: Rprodução/Instagram @memorialjborges

Reconhecido como um dos maiores xilogravuristas e cordelistas do País, J. Borges dedicou sua vida à cultura popular, sobretudo a que simbolizava seu estado natal, Pernambuco, e também a temas religiosos. O artistas também foi poeta e escritor. Entre seus admiradores mais notáveis estava o escritor Ariano Suassuna (1927-2014), que considerava J. Borges o melhor do País.

Sem poder estudar na infância por conta das condições adversas em que nasceu, J. Borges, que trabalhou como agricultor, pedreiro e oleiro, começou a esculpir figuras religiosas em madeira. Em seguida, descobriu a literatura de cordel. Publicou uma história pela primeira vez em 1964.

Sua primeira xilogravura foi uma igrejinha, atualmente exposta na mostra que reúne cerca de 200 obras do artista no Museu Pontal, no Rio de Janeiro, aberta recentemente. Em depoimento à exposição, J.Borges contou que se apaixonou pelo cordel logo na infância, quando seu pai, antes de dormir, lia as histórias para a família. “Eu ia dormir satisfeito”, disse o artista.

As obras de J. Borges ganharam o mundo após ilustrar capas de livros, como As Palavras Andantes (1993), do autor uruguaio Eduardo Galeano, e O Lagarto, do português José Saramago. O cantor e compositor pernambucano Alceu Valença colocou uma criação de J. Borges na capa do álbum Alceu Valença e Paulo Rafael, lançado em 2022.

Em 2023, o presidente brasileiro Luís Inácio Lula da Silva presenteou o Papa Francisco com o quadro Jesus, Maria e José. A Sagrada Família, de J. Borges, quando fez uma visita ao Vaticano.

Ao longo da vida, J.Borges, que tinha o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, recebeu homenagens e honrarias, entre elas, a comenda da Ordem do Mérito Cultural e o prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

O velório de J. Borges será nesta sexta-feira, no Centro de Artesanato de Pernambuco, em Bezerros, onde viveu a vida toda. O enterro será no sábado, 27, no Cemitério Parque dos Eucalipitos, também em Bezerros.

O artista pernambucano J. Borges morreu por volta das 6 horas da manhã desta sexta-feira, 26, em Bezerros, no Agreste de Pernambuco. Ele tinha 88 anos e estava em casa, dias depois de receber alta de uma internação para tratar problemas no coração e no pulmão.

O artista pernambucano J. Borges era mestre em cultura popular Foto: Rprodução/Instagram @memorialjborges

Reconhecido como um dos maiores xilogravuristas e cordelistas do País, J. Borges dedicou sua vida à cultura popular, sobretudo a que simbolizava seu estado natal, Pernambuco, e também a temas religiosos. O artistas também foi poeta e escritor. Entre seus admiradores mais notáveis estava o escritor Ariano Suassuna (1927-2014), que considerava J. Borges o melhor do País.

Sem poder estudar na infância por conta das condições adversas em que nasceu, J. Borges, que trabalhou como agricultor, pedreiro e oleiro, começou a esculpir figuras religiosas em madeira. Em seguida, descobriu a literatura de cordel. Publicou uma história pela primeira vez em 1964.

Sua primeira xilogravura foi uma igrejinha, atualmente exposta na mostra que reúne cerca de 200 obras do artista no Museu Pontal, no Rio de Janeiro, aberta recentemente. Em depoimento à exposição, J.Borges contou que se apaixonou pelo cordel logo na infância, quando seu pai, antes de dormir, lia as histórias para a família. “Eu ia dormir satisfeito”, disse o artista.

As obras de J. Borges ganharam o mundo após ilustrar capas de livros, como As Palavras Andantes (1993), do autor uruguaio Eduardo Galeano, e O Lagarto, do português José Saramago. O cantor e compositor pernambucano Alceu Valença colocou uma criação de J. Borges na capa do álbum Alceu Valença e Paulo Rafael, lançado em 2022.

Em 2023, o presidente brasileiro Luís Inácio Lula da Silva presenteou o Papa Francisco com o quadro Jesus, Maria e José. A Sagrada Família, de J. Borges, quando fez uma visita ao Vaticano.

Ao longo da vida, J.Borges, que tinha o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, recebeu homenagens e honrarias, entre elas, a comenda da Ordem do Mérito Cultural e o prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

O velório de J. Borges será nesta sexta-feira, no Centro de Artesanato de Pernambuco, em Bezerros, onde viveu a vida toda. O enterro será no sábado, 27, no Cemitério Parque dos Eucalipitos, também em Bezerros.

O artista pernambucano J. Borges morreu por volta das 6 horas da manhã desta sexta-feira, 26, em Bezerros, no Agreste de Pernambuco. Ele tinha 88 anos e estava em casa, dias depois de receber alta de uma internação para tratar problemas no coração e no pulmão.

O artista pernambucano J. Borges era mestre em cultura popular Foto: Rprodução/Instagram @memorialjborges

Reconhecido como um dos maiores xilogravuristas e cordelistas do País, J. Borges dedicou sua vida à cultura popular, sobretudo a que simbolizava seu estado natal, Pernambuco, e também a temas religiosos. O artistas também foi poeta e escritor. Entre seus admiradores mais notáveis estava o escritor Ariano Suassuna (1927-2014), que considerava J. Borges o melhor do País.

Sem poder estudar na infância por conta das condições adversas em que nasceu, J. Borges, que trabalhou como agricultor, pedreiro e oleiro, começou a esculpir figuras religiosas em madeira. Em seguida, descobriu a literatura de cordel. Publicou uma história pela primeira vez em 1964.

Sua primeira xilogravura foi uma igrejinha, atualmente exposta na mostra que reúne cerca de 200 obras do artista no Museu Pontal, no Rio de Janeiro, aberta recentemente. Em depoimento à exposição, J.Borges contou que se apaixonou pelo cordel logo na infância, quando seu pai, antes de dormir, lia as histórias para a família. “Eu ia dormir satisfeito”, disse o artista.

As obras de J. Borges ganharam o mundo após ilustrar capas de livros, como As Palavras Andantes (1993), do autor uruguaio Eduardo Galeano, e O Lagarto, do português José Saramago. O cantor e compositor pernambucano Alceu Valença colocou uma criação de J. Borges na capa do álbum Alceu Valença e Paulo Rafael, lançado em 2022.

Em 2023, o presidente brasileiro Luís Inácio Lula da Silva presenteou o Papa Francisco com o quadro Jesus, Maria e José. A Sagrada Família, de J. Borges, quando fez uma visita ao Vaticano.

Ao longo da vida, J.Borges, que tinha o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, recebeu homenagens e honrarias, entre elas, a comenda da Ordem do Mérito Cultural e o prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

O velório de J. Borges será nesta sexta-feira, no Centro de Artesanato de Pernambuco, em Bezerros, onde viveu a vida toda. O enterro será no sábado, 27, no Cemitério Parque dos Eucalipitos, também em Bezerros.

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