Morre o arquiteto Haruyoshi Ono, discípulo de Burle Marx


Ele tinha 73 anos e estava à frente do escritório do mestre desde a morte do célebre paisagista e arquiteto, em 1994

Por Redação
Atualização:
O arquiteto Haruyoshi Ono Foto: Luciana Prezia/ Estadão

O arquiteto Haruyoshi Ono morreu aos 73 anos, neste domingo, 22, no Hospital São Lucas, em Copacabana, no Rio, vítima de hemorragia intracrâniana. Discípulo e principal herdeiro do paisagista, arquiteto e artista plástico Roberto Burle Marx, Ono dizia que “o paisagismo é uma arte efêmera”. 

Haruyoshi entrou para o escritório de Burle Marx em 1965, como estagiário e, em 1968, se tornou sócio da empresa, ao se formar em Arquitetura na antiga Faculdade Nacional de Arquitetura da Universidade do Brasil.

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Depois da morte de Burle Marx, em 1994, Haruyoshi Ono se tornou titular do escritório e continuou a criar projetos em locais públicos, no Brasil e também no exterior. Ele atuou em obras como Praça da Revolução, no Acre, e Museu do Amanhã, no Rio. 

No Facebook do Burle Marx Escritório de Paisagismo, que informou sobre a morte do arquiteto, foi postado o seguinte texto: “É com tristeza e saudade que comunicamos o falecimento do nosso querido Haru. Haruyoshi Ono dedicou mais de 50 anos ao Escritório, tendo sido parceiro criativo de Roberto Burle Marx por mais de 30 anos, desenvolvendo projetos de renome no Brasil e exterior. Seus filhos, Isabela Ono e Julio Ono, a arquiteta e esposa Fatima Gomes, e seu sócio, Gustavo Leivas; que trabalham com ele há mais de 20 anos, permanecem à frente dos projetos e do acervo paisagístico, dando continuidade ao seu legado. Informaremos aqui assim que tivermos o local e horário do velório”.

O arquiteto Haruyoshi Ono Foto: Luciana Prezia/ Estadão

O arquiteto Haruyoshi Ono morreu aos 73 anos, neste domingo, 22, no Hospital São Lucas, em Copacabana, no Rio, vítima de hemorragia intracrâniana. Discípulo e principal herdeiro do paisagista, arquiteto e artista plástico Roberto Burle Marx, Ono dizia que “o paisagismo é uma arte efêmera”. 

Haruyoshi entrou para o escritório de Burle Marx em 1965, como estagiário e, em 1968, se tornou sócio da empresa, ao se formar em Arquitetura na antiga Faculdade Nacional de Arquitetura da Universidade do Brasil.

Depois da morte de Burle Marx, em 1994, Haruyoshi Ono se tornou titular do escritório e continuou a criar projetos em locais públicos, no Brasil e também no exterior. Ele atuou em obras como Praça da Revolução, no Acre, e Museu do Amanhã, no Rio. 

No Facebook do Burle Marx Escritório de Paisagismo, que informou sobre a morte do arquiteto, foi postado o seguinte texto: “É com tristeza e saudade que comunicamos o falecimento do nosso querido Haru. Haruyoshi Ono dedicou mais de 50 anos ao Escritório, tendo sido parceiro criativo de Roberto Burle Marx por mais de 30 anos, desenvolvendo projetos de renome no Brasil e exterior. Seus filhos, Isabela Ono e Julio Ono, a arquiteta e esposa Fatima Gomes, e seu sócio, Gustavo Leivas; que trabalham com ele há mais de 20 anos, permanecem à frente dos projetos e do acervo paisagístico, dando continuidade ao seu legado. Informaremos aqui assim que tivermos o local e horário do velório”.

O arquiteto Haruyoshi Ono Foto: Luciana Prezia/ Estadão

O arquiteto Haruyoshi Ono morreu aos 73 anos, neste domingo, 22, no Hospital São Lucas, em Copacabana, no Rio, vítima de hemorragia intracrâniana. Discípulo e principal herdeiro do paisagista, arquiteto e artista plástico Roberto Burle Marx, Ono dizia que “o paisagismo é uma arte efêmera”. 

Haruyoshi entrou para o escritório de Burle Marx em 1965, como estagiário e, em 1968, se tornou sócio da empresa, ao se formar em Arquitetura na antiga Faculdade Nacional de Arquitetura da Universidade do Brasil.

Depois da morte de Burle Marx, em 1994, Haruyoshi Ono se tornou titular do escritório e continuou a criar projetos em locais públicos, no Brasil e também no exterior. Ele atuou em obras como Praça da Revolução, no Acre, e Museu do Amanhã, no Rio. 

No Facebook do Burle Marx Escritório de Paisagismo, que informou sobre a morte do arquiteto, foi postado o seguinte texto: “É com tristeza e saudade que comunicamos o falecimento do nosso querido Haru. Haruyoshi Ono dedicou mais de 50 anos ao Escritório, tendo sido parceiro criativo de Roberto Burle Marx por mais de 30 anos, desenvolvendo projetos de renome no Brasil e exterior. Seus filhos, Isabela Ono e Julio Ono, a arquiteta e esposa Fatima Gomes, e seu sócio, Gustavo Leivas; que trabalham com ele há mais de 20 anos, permanecem à frente dos projetos e do acervo paisagístico, dando continuidade ao seu legado. Informaremos aqui assim que tivermos o local e horário do velório”.

O arquiteto Haruyoshi Ono Foto: Luciana Prezia/ Estadão

O arquiteto Haruyoshi Ono morreu aos 73 anos, neste domingo, 22, no Hospital São Lucas, em Copacabana, no Rio, vítima de hemorragia intracrâniana. Discípulo e principal herdeiro do paisagista, arquiteto e artista plástico Roberto Burle Marx, Ono dizia que “o paisagismo é uma arte efêmera”. 

Haruyoshi entrou para o escritório de Burle Marx em 1965, como estagiário e, em 1968, se tornou sócio da empresa, ao se formar em Arquitetura na antiga Faculdade Nacional de Arquitetura da Universidade do Brasil.

Depois da morte de Burle Marx, em 1994, Haruyoshi Ono se tornou titular do escritório e continuou a criar projetos em locais públicos, no Brasil e também no exterior. Ele atuou em obras como Praça da Revolução, no Acre, e Museu do Amanhã, no Rio. 

No Facebook do Burle Marx Escritório de Paisagismo, que informou sobre a morte do arquiteto, foi postado o seguinte texto: “É com tristeza e saudade que comunicamos o falecimento do nosso querido Haru. Haruyoshi Ono dedicou mais de 50 anos ao Escritório, tendo sido parceiro criativo de Roberto Burle Marx por mais de 30 anos, desenvolvendo projetos de renome no Brasil e exterior. Seus filhos, Isabela Ono e Julio Ono, a arquiteta e esposa Fatima Gomes, e seu sócio, Gustavo Leivas; que trabalham com ele há mais de 20 anos, permanecem à frente dos projetos e do acervo paisagístico, dando continuidade ao seu legado. Informaremos aqui assim que tivermos o local e horário do velório”.

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