Mostra de arte na cidade natal de Chadwick Boseman é uma homenagem ao seu legado


A morte repentina do ator chocou o mundo, mas afetou de maneira particularmente profunda a sua cidade natal, Anderson, na Carolina do Sul

Por Sarah Blake Morgan
Atualização:

CHARLOTTE, C. S. - Há um vazio em Anderson, na Carolina do Sul. O buraco se abriu repentinamente em agosto, quando Chadwick Boseman, um dos filhos mais amados desta cidade e astro internacional por seu papel como Pantera Negra, morreu depois de uma batalha silenciosa contra o câncer à idade de apenas 43 anos.

Menino posa diante de duas pinturas de Chadwick Boseman na exposição de arte em homenagem ao ator em sua cidade natal, Anderson, na Carolina do Sul. Foto: Charles McBryde, Via AP

Dois meses mais tarde, este vazio está sendo lentamente preenchido pelos artistas locais que decidiram pegar os seus pincéis e homenagear Boseman com uma nova exposição de arte ao ar livre no centro de Anderson, uma cidade de cerca de 28 mil habitantes.

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O artista local Joey Withinarts começou pintando a sua interpretação da imagem de Boseman poucas horas depois da divulgação do seu falecimento. Seu retrato é um dos cerca de 20 exibidos no projeto patrocinado pela prefeitura. “As palavras não poderiam traduzir o sentimento que está por trás dele, nem sequer o fato de todos o termos expressado em nossos diferentes estilos, foi apenas algo que todo mundo devia ver”, afirmou Withinarts à Associated Press.

Boseman ascendeu ao estrelato em Hollywood depois de interpretar papéis icônicos como Jackie Robinson, que representou o beisebol, e Pantera Negra. O filme do super-herói da Marvel tornou-se uma das maiores bilheterias da sua história e inspirou milhões com a saudação do seu personagem, “Wakanda para sempre!”.

O artista da Carolina do Sul, Joey Withinarts, está diante de retratos de Chadwick Boseman vestido como o Pantera Negra em Anderson. Withinarts começou a pintar seu retrato da estrela de sua cidade natal poucas horas depois de saber de sua morte. Foto: Charles McBryde, Via AP
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A determinação de Boseman foi inspiradora para o artista local Troleum Dawson. “Ele nos mostra que, independentemente do que estamos vivendo, da nossa luta pessoal, se persistirmos no nosso amor, jamais desistiremos dos nossos sonhos”, disse Withinarts à AP.

A mostra, aberta ao público na quinta-feira, exibe as obras de cerca de vinte artistas da Carolina do Sul. Os quadros nas paredes do Wren Pavilion oferecem diferentes momentos da vida de Boseman, desde a adolescência até o seu papel do icônico super-herói.

Segundo Dawson, também um sobrevivente do câncer de cólon, o projeto uniu ainda mais a comunidade. “Ele mostra as diferentes faces que ele tinha e os seus sorrisos”, afirmou. 

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Muitos dos quadros mostram Boseman nos trajes de T'Challa, o rei de Wakanda. Outros captam o seu sorriso no tapete vermelho, e outro ainda retrata um jovem Boseman jogando beisebol, na T.L. Hanna High School de Anderson. Este foi doado ao prefeito e ficará exposto na escola onde Boseman estudou. 

Um retrato de Chadwick Boseman na exposição de arte que homenageia o legado do ator. Foto: Charles McBryde, Via AP

O organizador da mostra, Herman Keith Jr., considera a vida de Boseman uma mensagem para os jovens que vivem em cidades pequenas como Anderson. “A influência que ele exerceu no mundo, vindo do mesmo lugar de onde nós viemos, nas mesmas situações e condições de que nós viemos, além do fato de ele ser capaz de afetar o mundo da maneira com afetou, é algo muito encorajador”, afirmou.

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As obras de arte estão sendo exibidas em impressão digital que adere às paredes do pavilhão. A prefeitura espera manter a exposição aberta por pelo menos um ano.

TRADUÇÃO DE ANNA CAPOVILLA

CHARLOTTE, C. S. - Há um vazio em Anderson, na Carolina do Sul. O buraco se abriu repentinamente em agosto, quando Chadwick Boseman, um dos filhos mais amados desta cidade e astro internacional por seu papel como Pantera Negra, morreu depois de uma batalha silenciosa contra o câncer à idade de apenas 43 anos.

Menino posa diante de duas pinturas de Chadwick Boseman na exposição de arte em homenagem ao ator em sua cidade natal, Anderson, na Carolina do Sul. Foto: Charles McBryde, Via AP

Dois meses mais tarde, este vazio está sendo lentamente preenchido pelos artistas locais que decidiram pegar os seus pincéis e homenagear Boseman com uma nova exposição de arte ao ar livre no centro de Anderson, uma cidade de cerca de 28 mil habitantes.

O artista local Joey Withinarts começou pintando a sua interpretação da imagem de Boseman poucas horas depois da divulgação do seu falecimento. Seu retrato é um dos cerca de 20 exibidos no projeto patrocinado pela prefeitura. “As palavras não poderiam traduzir o sentimento que está por trás dele, nem sequer o fato de todos o termos expressado em nossos diferentes estilos, foi apenas algo que todo mundo devia ver”, afirmou Withinarts à Associated Press.

Boseman ascendeu ao estrelato em Hollywood depois de interpretar papéis icônicos como Jackie Robinson, que representou o beisebol, e Pantera Negra. O filme do super-herói da Marvel tornou-se uma das maiores bilheterias da sua história e inspirou milhões com a saudação do seu personagem, “Wakanda para sempre!”.

O artista da Carolina do Sul, Joey Withinarts, está diante de retratos de Chadwick Boseman vestido como o Pantera Negra em Anderson. Withinarts começou a pintar seu retrato da estrela de sua cidade natal poucas horas depois de saber de sua morte. Foto: Charles McBryde, Via AP

A determinação de Boseman foi inspiradora para o artista local Troleum Dawson. “Ele nos mostra que, independentemente do que estamos vivendo, da nossa luta pessoal, se persistirmos no nosso amor, jamais desistiremos dos nossos sonhos”, disse Withinarts à AP.

A mostra, aberta ao público na quinta-feira, exibe as obras de cerca de vinte artistas da Carolina do Sul. Os quadros nas paredes do Wren Pavilion oferecem diferentes momentos da vida de Boseman, desde a adolescência até o seu papel do icônico super-herói.

Segundo Dawson, também um sobrevivente do câncer de cólon, o projeto uniu ainda mais a comunidade. “Ele mostra as diferentes faces que ele tinha e os seus sorrisos”, afirmou. 

Muitos dos quadros mostram Boseman nos trajes de T'Challa, o rei de Wakanda. Outros captam o seu sorriso no tapete vermelho, e outro ainda retrata um jovem Boseman jogando beisebol, na T.L. Hanna High School de Anderson. Este foi doado ao prefeito e ficará exposto na escola onde Boseman estudou. 

Um retrato de Chadwick Boseman na exposição de arte que homenageia o legado do ator. Foto: Charles McBryde, Via AP

O organizador da mostra, Herman Keith Jr., considera a vida de Boseman uma mensagem para os jovens que vivem em cidades pequenas como Anderson. “A influência que ele exerceu no mundo, vindo do mesmo lugar de onde nós viemos, nas mesmas situações e condições de que nós viemos, além do fato de ele ser capaz de afetar o mundo da maneira com afetou, é algo muito encorajador”, afirmou.

As obras de arte estão sendo exibidas em impressão digital que adere às paredes do pavilhão. A prefeitura espera manter a exposição aberta por pelo menos um ano.

TRADUÇÃO DE ANNA CAPOVILLA

CHARLOTTE, C. S. - Há um vazio em Anderson, na Carolina do Sul. O buraco se abriu repentinamente em agosto, quando Chadwick Boseman, um dos filhos mais amados desta cidade e astro internacional por seu papel como Pantera Negra, morreu depois de uma batalha silenciosa contra o câncer à idade de apenas 43 anos.

Menino posa diante de duas pinturas de Chadwick Boseman na exposição de arte em homenagem ao ator em sua cidade natal, Anderson, na Carolina do Sul. Foto: Charles McBryde, Via AP

Dois meses mais tarde, este vazio está sendo lentamente preenchido pelos artistas locais que decidiram pegar os seus pincéis e homenagear Boseman com uma nova exposição de arte ao ar livre no centro de Anderson, uma cidade de cerca de 28 mil habitantes.

O artista local Joey Withinarts começou pintando a sua interpretação da imagem de Boseman poucas horas depois da divulgação do seu falecimento. Seu retrato é um dos cerca de 20 exibidos no projeto patrocinado pela prefeitura. “As palavras não poderiam traduzir o sentimento que está por trás dele, nem sequer o fato de todos o termos expressado em nossos diferentes estilos, foi apenas algo que todo mundo devia ver”, afirmou Withinarts à Associated Press.

Boseman ascendeu ao estrelato em Hollywood depois de interpretar papéis icônicos como Jackie Robinson, que representou o beisebol, e Pantera Negra. O filme do super-herói da Marvel tornou-se uma das maiores bilheterias da sua história e inspirou milhões com a saudação do seu personagem, “Wakanda para sempre!”.

O artista da Carolina do Sul, Joey Withinarts, está diante de retratos de Chadwick Boseman vestido como o Pantera Negra em Anderson. Withinarts começou a pintar seu retrato da estrela de sua cidade natal poucas horas depois de saber de sua morte. Foto: Charles McBryde, Via AP

A determinação de Boseman foi inspiradora para o artista local Troleum Dawson. “Ele nos mostra que, independentemente do que estamos vivendo, da nossa luta pessoal, se persistirmos no nosso amor, jamais desistiremos dos nossos sonhos”, disse Withinarts à AP.

A mostra, aberta ao público na quinta-feira, exibe as obras de cerca de vinte artistas da Carolina do Sul. Os quadros nas paredes do Wren Pavilion oferecem diferentes momentos da vida de Boseman, desde a adolescência até o seu papel do icônico super-herói.

Segundo Dawson, também um sobrevivente do câncer de cólon, o projeto uniu ainda mais a comunidade. “Ele mostra as diferentes faces que ele tinha e os seus sorrisos”, afirmou. 

Muitos dos quadros mostram Boseman nos trajes de T'Challa, o rei de Wakanda. Outros captam o seu sorriso no tapete vermelho, e outro ainda retrata um jovem Boseman jogando beisebol, na T.L. Hanna High School de Anderson. Este foi doado ao prefeito e ficará exposto na escola onde Boseman estudou. 

Um retrato de Chadwick Boseman na exposição de arte que homenageia o legado do ator. Foto: Charles McBryde, Via AP

O organizador da mostra, Herman Keith Jr., considera a vida de Boseman uma mensagem para os jovens que vivem em cidades pequenas como Anderson. “A influência que ele exerceu no mundo, vindo do mesmo lugar de onde nós viemos, nas mesmas situações e condições de que nós viemos, além do fato de ele ser capaz de afetar o mundo da maneira com afetou, é algo muito encorajador”, afirmou.

As obras de arte estão sendo exibidas em impressão digital que adere às paredes do pavilhão. A prefeitura espera manter a exposição aberta por pelo menos um ano.

TRADUÇÃO DE ANNA CAPOVILLA

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