No Brasil, chefe do Arts & Culture fala dos desafios da plataforma


Site inaugura no País ferramenta em que usuários comparam suas ‘selfies’ a retratos de obras de arte

Por Pedro Rocha

Mesmo entre os mais assíduos usuário de aplicativos do Google, a plataforma Arts & Culture, criada há sete anos, está longe de ser uma grande favorita. Com o objetivo de aproximar o público da arte por meio da tecnologia, a ferramenta lançou na semana passada, no Brasil, uma nova funcionalidade, o Art Selfie, em que usuários podem encontrar facilmente, por meio de algoritmos, rostos parecidos com os seus em obras de arte, a partir de fotos.

O chefe do Google Arts and Culture, Phil Sharp. Foto: Gabriela Biló/Estadão

“Nunca vai ser o YouTube”, brinca o chefe do Google Arts & Culture, Phil Sharp, em entrevista ao Estado, durante passagem pelo Brasil. Apesar de não falar em números de audiência, Sharp admite a popularidade baixa da plataforma. “Adoraríamos que mais pessoas conhecessem o aplicativo, mas não estamos tentando alcançar bilhões de usuários”, analisa. “Queremos torná-lo acessível para as pessoas interessadas e que queiram aprender sobre arte.”

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++ Frida Kahlo ganha exposição virtual em plataforma do Google

Segundo Sharp, o Google entra em contato com museus quando programam conteúdos especiais, como o Art Selfie, por exemplo. Foi por conta dessa nova ferramenta que a Pinacoteca de São Paulo digitalizou, com câmeras de alta resolução do Google, seu acervo.

Ao todo, rostos de 80 obras da instituição paulista foram disponibilizados no Art Selfie – o que deixa a Pinacoteca como o museu com mais quadros presentes da ferramenta. “Temos visto mais instituições se abrindo para a ideia de se integrar à tecnologia. Nosso grande objetivo seria ter todos os museus do mundo.” 

Mesmo entre os mais assíduos usuário de aplicativos do Google, a plataforma Arts & Culture, criada há sete anos, está longe de ser uma grande favorita. Com o objetivo de aproximar o público da arte por meio da tecnologia, a ferramenta lançou na semana passada, no Brasil, uma nova funcionalidade, o Art Selfie, em que usuários podem encontrar facilmente, por meio de algoritmos, rostos parecidos com os seus em obras de arte, a partir de fotos.

O chefe do Google Arts and Culture, Phil Sharp. Foto: Gabriela Biló/Estadão

“Nunca vai ser o YouTube”, brinca o chefe do Google Arts & Culture, Phil Sharp, em entrevista ao Estado, durante passagem pelo Brasil. Apesar de não falar em números de audiência, Sharp admite a popularidade baixa da plataforma. “Adoraríamos que mais pessoas conhecessem o aplicativo, mas não estamos tentando alcançar bilhões de usuários”, analisa. “Queremos torná-lo acessível para as pessoas interessadas e que queiram aprender sobre arte.”

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Segundo Sharp, o Google entra em contato com museus quando programam conteúdos especiais, como o Art Selfie, por exemplo. Foi por conta dessa nova ferramenta que a Pinacoteca de São Paulo digitalizou, com câmeras de alta resolução do Google, seu acervo.

Ao todo, rostos de 80 obras da instituição paulista foram disponibilizados no Art Selfie – o que deixa a Pinacoteca como o museu com mais quadros presentes da ferramenta. “Temos visto mais instituições se abrindo para a ideia de se integrar à tecnologia. Nosso grande objetivo seria ter todos os museus do mundo.” 

Mesmo entre os mais assíduos usuário de aplicativos do Google, a plataforma Arts & Culture, criada há sete anos, está longe de ser uma grande favorita. Com o objetivo de aproximar o público da arte por meio da tecnologia, a ferramenta lançou na semana passada, no Brasil, uma nova funcionalidade, o Art Selfie, em que usuários podem encontrar facilmente, por meio de algoritmos, rostos parecidos com os seus em obras de arte, a partir de fotos.

O chefe do Google Arts and Culture, Phil Sharp. Foto: Gabriela Biló/Estadão

“Nunca vai ser o YouTube”, brinca o chefe do Google Arts & Culture, Phil Sharp, em entrevista ao Estado, durante passagem pelo Brasil. Apesar de não falar em números de audiência, Sharp admite a popularidade baixa da plataforma. “Adoraríamos que mais pessoas conhecessem o aplicativo, mas não estamos tentando alcançar bilhões de usuários”, analisa. “Queremos torná-lo acessível para as pessoas interessadas e que queiram aprender sobre arte.”

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Segundo Sharp, o Google entra em contato com museus quando programam conteúdos especiais, como o Art Selfie, por exemplo. Foi por conta dessa nova ferramenta que a Pinacoteca de São Paulo digitalizou, com câmeras de alta resolução do Google, seu acervo.

Ao todo, rostos de 80 obras da instituição paulista foram disponibilizados no Art Selfie – o que deixa a Pinacoteca como o museu com mais quadros presentes da ferramenta. “Temos visto mais instituições se abrindo para a ideia de se integrar à tecnologia. Nosso grande objetivo seria ter todos os museus do mundo.” 

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