O intimismo do baiano Paquito e seu violão folk


Por Lauro Lisboa Garcia

Como Péri e Roberto Mendes, Paquito é daqueles tesouros baianos escondidos que mereciam mais atenção, inclusive de seus conterrâneos famosos. À base de violão folk, ele encanta com suas canções delicadas e intimistas em Bossa Trash. Transitando entre blues, samba e toada, seu segundo CD não tem nada de trash nem é muito bossa. Está mais para Péricles Cavalcanti do que para João Gilberto. Jussara Silveira participa da bela Despedida (Vá de Vez). Volte Depressa, gravada antes por Belô Velloso, é outra das faixas mais bonitas.

Como Péri e Roberto Mendes, Paquito é daqueles tesouros baianos escondidos que mereciam mais atenção, inclusive de seus conterrâneos famosos. À base de violão folk, ele encanta com suas canções delicadas e intimistas em Bossa Trash. Transitando entre blues, samba e toada, seu segundo CD não tem nada de trash nem é muito bossa. Está mais para Péricles Cavalcanti do que para João Gilberto. Jussara Silveira participa da bela Despedida (Vá de Vez). Volte Depressa, gravada antes por Belô Velloso, é outra das faixas mais bonitas.

Como Péri e Roberto Mendes, Paquito é daqueles tesouros baianos escondidos que mereciam mais atenção, inclusive de seus conterrâneos famosos. À base de violão folk, ele encanta com suas canções delicadas e intimistas em Bossa Trash. Transitando entre blues, samba e toada, seu segundo CD não tem nada de trash nem é muito bossa. Está mais para Péricles Cavalcanti do que para João Gilberto. Jussara Silveira participa da bela Despedida (Vá de Vez). Volte Depressa, gravada antes por Belô Velloso, é outra das faixas mais bonitas.

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