O que vai acontecer com o Museu da Casa Brasileira? Governo volta atrás em decisão sobre sede


Em nota enviada ao Estadão, a Secretaria da Cultura explicou quais os próximos passos para o único museu voltado à arquitetura e ao design no Brasil

Por Sabrina Legramandi e Paola Churchill
Atualização:

Após mais de um ano desde que deixou o Solar Fábio Prado, em São Paulo, o Museu da Casa Brasileira (MCB) segue com seu futuro indefinido. Recentemente, a Prefeitura da capital voltou atrás e descartou a possibilidade de transferir a instituição para a Casa Modernista, na Vila Mariana.

O MCB, reconhecido como o único museu do país dedicado à arquitetura e ao design, teve seu acervo transferido para uma reserva técnica para garantir melhores condições de preservação e conservação, conforme informado pela Secretaria da Cultura ao Estadão. A pasta ainda destacou que uma nova exposição está sendo preparada e será divulgada em breve, mas não informou quando e onde ela acontecerá.

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Por que o MCB deixou o Solar Fábio Prado?

A mudança foi motivada pelo fim do convênio entre a Fundação Padre Anchieta (FPA), proprietária do Solar Crespi Prado, e o governo de São Paulo, responsável pelo museu. O acervo será dividido: parte seguirá para a reserva técnica e outra continuará em exibição no casarão. O Solar Fábio Prado, que já abrigou o museu, será transformado em um espaço cultural com programações de exposições e eventos.

Detalhes da antiga fachada do Museu da Casa Brasileira Foto: Taba Benedicto/ Estadão
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Embora o governo tenha cogitado inicialmente transferir o MCB para a Casa Modernista, o local, que pertence ao Governo do Estado mas está sob responsabilidade da Prefeitura, passará por um extenso processo de restauração que deve durar até 24 meses. O custo da mudança está estimado em R$ 25 milhões, com recursos previstos da Lei Rouanet e patrocinadores privados.

Incêndio atinge casarão de antigo Museu da Casa Brasileira, na Zona Oeste de SP  Foto: Alex Silva/Estadao

O incêndio

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Além do futuro incerto, o antigo prédio do Museu da Casa Brasileira, localizado na Avenida Faria Lima, sofreu um incêndio no início de outubro, agravando a situação. Nove equipes do Corpo de Bombeiros foram mobilizadas para controlar o fogo. Um trabalhador do casarão ficou ferido e foi levado ao Pronto-Socorro do Campo Limpo com uma contusão na perna.

Helena Andrade, uma comerciante da região, descreveu o episódio como assustador. “Foi um ‘fogaréu’ enorme, uma fumaça preta cobriu toda a Avenida Faria Lima”, disse. Segundo ela, a resposta dos bombeiros foi rápida, evitando danos maiores.

O restaurante Capim Santo, que opera nas dependências do casarão, não sofreu danos. A Fundação Padre Anchieta informou que a estrutura interna e a fachada do Solar Fábio Prado não foram comprometidas pelo incêndio, que se concentrou em uma área externa da exposição “Castelo Rá-Tim-Bum 30 anos”, cuja inauguração precisou ser adiada. A causa do incêndio ainda será investigada pela perícia, e o caso foi registrado no 14º Distrito Policial, em Pinheiros.

Após mais de um ano desde que deixou o Solar Fábio Prado, em São Paulo, o Museu da Casa Brasileira (MCB) segue com seu futuro indefinido. Recentemente, a Prefeitura da capital voltou atrás e descartou a possibilidade de transferir a instituição para a Casa Modernista, na Vila Mariana.

O MCB, reconhecido como o único museu do país dedicado à arquitetura e ao design, teve seu acervo transferido para uma reserva técnica para garantir melhores condições de preservação e conservação, conforme informado pela Secretaria da Cultura ao Estadão. A pasta ainda destacou que uma nova exposição está sendo preparada e será divulgada em breve, mas não informou quando e onde ela acontecerá.

Por que o MCB deixou o Solar Fábio Prado?

A mudança foi motivada pelo fim do convênio entre a Fundação Padre Anchieta (FPA), proprietária do Solar Crespi Prado, e o governo de São Paulo, responsável pelo museu. O acervo será dividido: parte seguirá para a reserva técnica e outra continuará em exibição no casarão. O Solar Fábio Prado, que já abrigou o museu, será transformado em um espaço cultural com programações de exposições e eventos.

Detalhes da antiga fachada do Museu da Casa Brasileira Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Embora o governo tenha cogitado inicialmente transferir o MCB para a Casa Modernista, o local, que pertence ao Governo do Estado mas está sob responsabilidade da Prefeitura, passará por um extenso processo de restauração que deve durar até 24 meses. O custo da mudança está estimado em R$ 25 milhões, com recursos previstos da Lei Rouanet e patrocinadores privados.

Incêndio atinge casarão de antigo Museu da Casa Brasileira, na Zona Oeste de SP  Foto: Alex Silva/Estadao

O incêndio

Além do futuro incerto, o antigo prédio do Museu da Casa Brasileira, localizado na Avenida Faria Lima, sofreu um incêndio no início de outubro, agravando a situação. Nove equipes do Corpo de Bombeiros foram mobilizadas para controlar o fogo. Um trabalhador do casarão ficou ferido e foi levado ao Pronto-Socorro do Campo Limpo com uma contusão na perna.

Helena Andrade, uma comerciante da região, descreveu o episódio como assustador. “Foi um ‘fogaréu’ enorme, uma fumaça preta cobriu toda a Avenida Faria Lima”, disse. Segundo ela, a resposta dos bombeiros foi rápida, evitando danos maiores.

O restaurante Capim Santo, que opera nas dependências do casarão, não sofreu danos. A Fundação Padre Anchieta informou que a estrutura interna e a fachada do Solar Fábio Prado não foram comprometidas pelo incêndio, que se concentrou em uma área externa da exposição “Castelo Rá-Tim-Bum 30 anos”, cuja inauguração precisou ser adiada. A causa do incêndio ainda será investigada pela perícia, e o caso foi registrado no 14º Distrito Policial, em Pinheiros.

Após mais de um ano desde que deixou o Solar Fábio Prado, em São Paulo, o Museu da Casa Brasileira (MCB) segue com seu futuro indefinido. Recentemente, a Prefeitura da capital voltou atrás e descartou a possibilidade de transferir a instituição para a Casa Modernista, na Vila Mariana.

O MCB, reconhecido como o único museu do país dedicado à arquitetura e ao design, teve seu acervo transferido para uma reserva técnica para garantir melhores condições de preservação e conservação, conforme informado pela Secretaria da Cultura ao Estadão. A pasta ainda destacou que uma nova exposição está sendo preparada e será divulgada em breve, mas não informou quando e onde ela acontecerá.

Por que o MCB deixou o Solar Fábio Prado?

A mudança foi motivada pelo fim do convênio entre a Fundação Padre Anchieta (FPA), proprietária do Solar Crespi Prado, e o governo de São Paulo, responsável pelo museu. O acervo será dividido: parte seguirá para a reserva técnica e outra continuará em exibição no casarão. O Solar Fábio Prado, que já abrigou o museu, será transformado em um espaço cultural com programações de exposições e eventos.

Detalhes da antiga fachada do Museu da Casa Brasileira Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Embora o governo tenha cogitado inicialmente transferir o MCB para a Casa Modernista, o local, que pertence ao Governo do Estado mas está sob responsabilidade da Prefeitura, passará por um extenso processo de restauração que deve durar até 24 meses. O custo da mudança está estimado em R$ 25 milhões, com recursos previstos da Lei Rouanet e patrocinadores privados.

Incêndio atinge casarão de antigo Museu da Casa Brasileira, na Zona Oeste de SP  Foto: Alex Silva/Estadao

O incêndio

Além do futuro incerto, o antigo prédio do Museu da Casa Brasileira, localizado na Avenida Faria Lima, sofreu um incêndio no início de outubro, agravando a situação. Nove equipes do Corpo de Bombeiros foram mobilizadas para controlar o fogo. Um trabalhador do casarão ficou ferido e foi levado ao Pronto-Socorro do Campo Limpo com uma contusão na perna.

Helena Andrade, uma comerciante da região, descreveu o episódio como assustador. “Foi um ‘fogaréu’ enorme, uma fumaça preta cobriu toda a Avenida Faria Lima”, disse. Segundo ela, a resposta dos bombeiros foi rápida, evitando danos maiores.

O restaurante Capim Santo, que opera nas dependências do casarão, não sofreu danos. A Fundação Padre Anchieta informou que a estrutura interna e a fachada do Solar Fábio Prado não foram comprometidas pelo incêndio, que se concentrou em uma área externa da exposição “Castelo Rá-Tim-Bum 30 anos”, cuja inauguração precisou ser adiada. A causa do incêndio ainda será investigada pela perícia, e o caso foi registrado no 14º Distrito Policial, em Pinheiros.

Após mais de um ano desde que deixou o Solar Fábio Prado, em São Paulo, o Museu da Casa Brasileira (MCB) segue com seu futuro indefinido. Recentemente, a Prefeitura da capital voltou atrás e descartou a possibilidade de transferir a instituição para a Casa Modernista, na Vila Mariana.

O MCB, reconhecido como o único museu do país dedicado à arquitetura e ao design, teve seu acervo transferido para uma reserva técnica para garantir melhores condições de preservação e conservação, conforme informado pela Secretaria da Cultura ao Estadão. A pasta ainda destacou que uma nova exposição está sendo preparada e será divulgada em breve, mas não informou quando e onde ela acontecerá.

Por que o MCB deixou o Solar Fábio Prado?

A mudança foi motivada pelo fim do convênio entre a Fundação Padre Anchieta (FPA), proprietária do Solar Crespi Prado, e o governo de São Paulo, responsável pelo museu. O acervo será dividido: parte seguirá para a reserva técnica e outra continuará em exibição no casarão. O Solar Fábio Prado, que já abrigou o museu, será transformado em um espaço cultural com programações de exposições e eventos.

Detalhes da antiga fachada do Museu da Casa Brasileira Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Embora o governo tenha cogitado inicialmente transferir o MCB para a Casa Modernista, o local, que pertence ao Governo do Estado mas está sob responsabilidade da Prefeitura, passará por um extenso processo de restauração que deve durar até 24 meses. O custo da mudança está estimado em R$ 25 milhões, com recursos previstos da Lei Rouanet e patrocinadores privados.

Incêndio atinge casarão de antigo Museu da Casa Brasileira, na Zona Oeste de SP  Foto: Alex Silva/Estadao

O incêndio

Além do futuro incerto, o antigo prédio do Museu da Casa Brasileira, localizado na Avenida Faria Lima, sofreu um incêndio no início de outubro, agravando a situação. Nove equipes do Corpo de Bombeiros foram mobilizadas para controlar o fogo. Um trabalhador do casarão ficou ferido e foi levado ao Pronto-Socorro do Campo Limpo com uma contusão na perna.

Helena Andrade, uma comerciante da região, descreveu o episódio como assustador. “Foi um ‘fogaréu’ enorme, uma fumaça preta cobriu toda a Avenida Faria Lima”, disse. Segundo ela, a resposta dos bombeiros foi rápida, evitando danos maiores.

O restaurante Capim Santo, que opera nas dependências do casarão, não sofreu danos. A Fundação Padre Anchieta informou que a estrutura interna e a fachada do Solar Fábio Prado não foram comprometidas pelo incêndio, que se concentrou em uma área externa da exposição “Castelo Rá-Tim-Bum 30 anos”, cuja inauguração precisou ser adiada. A causa do incêndio ainda será investigada pela perícia, e o caso foi registrado no 14º Distrito Policial, em Pinheiros.

Após mais de um ano desde que deixou o Solar Fábio Prado, em São Paulo, o Museu da Casa Brasileira (MCB) segue com seu futuro indefinido. Recentemente, a Prefeitura da capital voltou atrás e descartou a possibilidade de transferir a instituição para a Casa Modernista, na Vila Mariana.

O MCB, reconhecido como o único museu do país dedicado à arquitetura e ao design, teve seu acervo transferido para uma reserva técnica para garantir melhores condições de preservação e conservação, conforme informado pela Secretaria da Cultura ao Estadão. A pasta ainda destacou que uma nova exposição está sendo preparada e será divulgada em breve, mas não informou quando e onde ela acontecerá.

Por que o MCB deixou o Solar Fábio Prado?

A mudança foi motivada pelo fim do convênio entre a Fundação Padre Anchieta (FPA), proprietária do Solar Crespi Prado, e o governo de São Paulo, responsável pelo museu. O acervo será dividido: parte seguirá para a reserva técnica e outra continuará em exibição no casarão. O Solar Fábio Prado, que já abrigou o museu, será transformado em um espaço cultural com programações de exposições e eventos.

Detalhes da antiga fachada do Museu da Casa Brasileira Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Embora o governo tenha cogitado inicialmente transferir o MCB para a Casa Modernista, o local, que pertence ao Governo do Estado mas está sob responsabilidade da Prefeitura, passará por um extenso processo de restauração que deve durar até 24 meses. O custo da mudança está estimado em R$ 25 milhões, com recursos previstos da Lei Rouanet e patrocinadores privados.

Incêndio atinge casarão de antigo Museu da Casa Brasileira, na Zona Oeste de SP  Foto: Alex Silva/Estadao

O incêndio

Além do futuro incerto, o antigo prédio do Museu da Casa Brasileira, localizado na Avenida Faria Lima, sofreu um incêndio no início de outubro, agravando a situação. Nove equipes do Corpo de Bombeiros foram mobilizadas para controlar o fogo. Um trabalhador do casarão ficou ferido e foi levado ao Pronto-Socorro do Campo Limpo com uma contusão na perna.

Helena Andrade, uma comerciante da região, descreveu o episódio como assustador. “Foi um ‘fogaréu’ enorme, uma fumaça preta cobriu toda a Avenida Faria Lima”, disse. Segundo ela, a resposta dos bombeiros foi rápida, evitando danos maiores.

O restaurante Capim Santo, que opera nas dependências do casarão, não sofreu danos. A Fundação Padre Anchieta informou que a estrutura interna e a fachada do Solar Fábio Prado não foram comprometidas pelo incêndio, que se concentrou em uma área externa da exposição “Castelo Rá-Tim-Bum 30 anos”, cuja inauguração precisou ser adiada. A causa do incêndio ainda será investigada pela perícia, e o caso foi registrado no 14º Distrito Policial, em Pinheiros.

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