Obra de Churchill que decorava iate de Onassis vai a leilão em NY


'The Moat, Breccles', pintura a óleo de 1921, foi estimada em até 2 milhões de dólares por casa de leilões

Por Agência
Atualização:

Um dos maiores homens de Estado do século 20, uma estrela da elite e o primeiro superiate da história: a paisagem pintada por Winston Churchill que será leiloada em Nova York na quarta-feira, 23, é um coquetel dos três ingredientes.

A pintura a óleo intitulada The Moat, Breccles, de 1921, foi estimada pela casa de leilões Phillips entre 1,5 e 2 milhões de dólares, longe dos 11,6 milhões alcançados por outro quadro do "velho leão" vendido por Angelina Jolie na Christie's em março.

Mas a paisagem que Churchill mencionou em um ensaio de dezembro de 1921 chamado "A pintura como passatempo" pode interessar a fãs de história ou celebridades, em uma época em que há um maior interesse pelas obras do grande herói da Segunda Guerra Mundial.

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'The Moat, Breccles', pintura feita por Winston Churchill até então pertencente à família Onassis em foto tirada em Nova York, em 18 de junho de 2021 Foto: Kena Betancur/AFP

Churchill manteve a pintura por 40 anos antes de oferecê-la em 1961 a seu amigo e magnata da navegação Aristóteles Onassis, quatro anos antes de sua morte, explicou à AFP Jean-Paul Engelen, vice-presidente da Phillips.

O riquíssimo dono de estaleiros ficou tão orgulhoso com seu presente que o pendurou em um lugar de honra, atrás de seu célebre bar Ari's em seu iate, ao lado de obras de Vermeer, Gauguin, El Greco e Pissarro.

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O superiate batizado de "Cristina", em homenagem à filha de Onassis, era uma ex-fragata da marinha canadense com cerca de 100 metros de comprimento, que havia participado dos desembarques da Normandia antes do empresário comprá-lo após a guerra por 34 mil dólares.

Onassis o renovou luxuosamente a um custo de cerca de 4 milhões de dólares, transformando-o em "uma das estruturas flutuantes mais incríveis" e um dos locais favoritos da elite na época, disse Engelen.

De Elizabeth Taylor a John F. Kennedy, passando por Maria Callas e Richard Burton, Grace Kelly e o príncipe Rainier, todas as celebridades da época conheciam a embarcação.

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Onassis morreu em 1975, sete anos após seu casamento com Jackie Kennedy. Seu iate foi vendido e tudo que estava lá dentro foi guardado. Os herdeiros decidiram recentemente vender a pintura.

Para atrair compradores em potencial, Phillips reconstituiu em seu estabelecimento em Nova York o bar Ari's, incluindo imitações de seus famosos dentes de baleia, e encheu as prateleiras com garrafas do champanhe Pol Roger, o favorito de Churchill.

Um dos maiores homens de Estado do século 20, uma estrela da elite e o primeiro superiate da história: a paisagem pintada por Winston Churchill que será leiloada em Nova York na quarta-feira, 23, é um coquetel dos três ingredientes.

A pintura a óleo intitulada The Moat, Breccles, de 1921, foi estimada pela casa de leilões Phillips entre 1,5 e 2 milhões de dólares, longe dos 11,6 milhões alcançados por outro quadro do "velho leão" vendido por Angelina Jolie na Christie's em março.

Mas a paisagem que Churchill mencionou em um ensaio de dezembro de 1921 chamado "A pintura como passatempo" pode interessar a fãs de história ou celebridades, em uma época em que há um maior interesse pelas obras do grande herói da Segunda Guerra Mundial.

'The Moat, Breccles', pintura feita por Winston Churchill até então pertencente à família Onassis em foto tirada em Nova York, em 18 de junho de 2021 Foto: Kena Betancur/AFP

Churchill manteve a pintura por 40 anos antes de oferecê-la em 1961 a seu amigo e magnata da navegação Aristóteles Onassis, quatro anos antes de sua morte, explicou à AFP Jean-Paul Engelen, vice-presidente da Phillips.

O riquíssimo dono de estaleiros ficou tão orgulhoso com seu presente que o pendurou em um lugar de honra, atrás de seu célebre bar Ari's em seu iate, ao lado de obras de Vermeer, Gauguin, El Greco e Pissarro.

O superiate batizado de "Cristina", em homenagem à filha de Onassis, era uma ex-fragata da marinha canadense com cerca de 100 metros de comprimento, que havia participado dos desembarques da Normandia antes do empresário comprá-lo após a guerra por 34 mil dólares.

Onassis o renovou luxuosamente a um custo de cerca de 4 milhões de dólares, transformando-o em "uma das estruturas flutuantes mais incríveis" e um dos locais favoritos da elite na época, disse Engelen.

De Elizabeth Taylor a John F. Kennedy, passando por Maria Callas e Richard Burton, Grace Kelly e o príncipe Rainier, todas as celebridades da época conheciam a embarcação.

Onassis morreu em 1975, sete anos após seu casamento com Jackie Kennedy. Seu iate foi vendido e tudo que estava lá dentro foi guardado. Os herdeiros decidiram recentemente vender a pintura.

Para atrair compradores em potencial, Phillips reconstituiu em seu estabelecimento em Nova York o bar Ari's, incluindo imitações de seus famosos dentes de baleia, e encheu as prateleiras com garrafas do champanhe Pol Roger, o favorito de Churchill.

Um dos maiores homens de Estado do século 20, uma estrela da elite e o primeiro superiate da história: a paisagem pintada por Winston Churchill que será leiloada em Nova York na quarta-feira, 23, é um coquetel dos três ingredientes.

A pintura a óleo intitulada The Moat, Breccles, de 1921, foi estimada pela casa de leilões Phillips entre 1,5 e 2 milhões de dólares, longe dos 11,6 milhões alcançados por outro quadro do "velho leão" vendido por Angelina Jolie na Christie's em março.

Mas a paisagem que Churchill mencionou em um ensaio de dezembro de 1921 chamado "A pintura como passatempo" pode interessar a fãs de história ou celebridades, em uma época em que há um maior interesse pelas obras do grande herói da Segunda Guerra Mundial.

'The Moat, Breccles', pintura feita por Winston Churchill até então pertencente à família Onassis em foto tirada em Nova York, em 18 de junho de 2021 Foto: Kena Betancur/AFP

Churchill manteve a pintura por 40 anos antes de oferecê-la em 1961 a seu amigo e magnata da navegação Aristóteles Onassis, quatro anos antes de sua morte, explicou à AFP Jean-Paul Engelen, vice-presidente da Phillips.

O riquíssimo dono de estaleiros ficou tão orgulhoso com seu presente que o pendurou em um lugar de honra, atrás de seu célebre bar Ari's em seu iate, ao lado de obras de Vermeer, Gauguin, El Greco e Pissarro.

O superiate batizado de "Cristina", em homenagem à filha de Onassis, era uma ex-fragata da marinha canadense com cerca de 100 metros de comprimento, que havia participado dos desembarques da Normandia antes do empresário comprá-lo após a guerra por 34 mil dólares.

Onassis o renovou luxuosamente a um custo de cerca de 4 milhões de dólares, transformando-o em "uma das estruturas flutuantes mais incríveis" e um dos locais favoritos da elite na época, disse Engelen.

De Elizabeth Taylor a John F. Kennedy, passando por Maria Callas e Richard Burton, Grace Kelly e o príncipe Rainier, todas as celebridades da época conheciam a embarcação.

Onassis morreu em 1975, sete anos após seu casamento com Jackie Kennedy. Seu iate foi vendido e tudo que estava lá dentro foi guardado. Os herdeiros decidiram recentemente vender a pintura.

Para atrair compradores em potencial, Phillips reconstituiu em seu estabelecimento em Nova York o bar Ari's, incluindo imitações de seus famosos dentes de baleia, e encheu as prateleiras com garrafas do champanhe Pol Roger, o favorito de Churchill.

Um dos maiores homens de Estado do século 20, uma estrela da elite e o primeiro superiate da história: a paisagem pintada por Winston Churchill que será leiloada em Nova York na quarta-feira, 23, é um coquetel dos três ingredientes.

A pintura a óleo intitulada The Moat, Breccles, de 1921, foi estimada pela casa de leilões Phillips entre 1,5 e 2 milhões de dólares, longe dos 11,6 milhões alcançados por outro quadro do "velho leão" vendido por Angelina Jolie na Christie's em março.

Mas a paisagem que Churchill mencionou em um ensaio de dezembro de 1921 chamado "A pintura como passatempo" pode interessar a fãs de história ou celebridades, em uma época em que há um maior interesse pelas obras do grande herói da Segunda Guerra Mundial.

'The Moat, Breccles', pintura feita por Winston Churchill até então pertencente à família Onassis em foto tirada em Nova York, em 18 de junho de 2021 Foto: Kena Betancur/AFP

Churchill manteve a pintura por 40 anos antes de oferecê-la em 1961 a seu amigo e magnata da navegação Aristóteles Onassis, quatro anos antes de sua morte, explicou à AFP Jean-Paul Engelen, vice-presidente da Phillips.

O riquíssimo dono de estaleiros ficou tão orgulhoso com seu presente que o pendurou em um lugar de honra, atrás de seu célebre bar Ari's em seu iate, ao lado de obras de Vermeer, Gauguin, El Greco e Pissarro.

O superiate batizado de "Cristina", em homenagem à filha de Onassis, era uma ex-fragata da marinha canadense com cerca de 100 metros de comprimento, que havia participado dos desembarques da Normandia antes do empresário comprá-lo após a guerra por 34 mil dólares.

Onassis o renovou luxuosamente a um custo de cerca de 4 milhões de dólares, transformando-o em "uma das estruturas flutuantes mais incríveis" e um dos locais favoritos da elite na época, disse Engelen.

De Elizabeth Taylor a John F. Kennedy, passando por Maria Callas e Richard Burton, Grace Kelly e o príncipe Rainier, todas as celebridades da época conheciam a embarcação.

Onassis morreu em 1975, sete anos após seu casamento com Jackie Kennedy. Seu iate foi vendido e tudo que estava lá dentro foi guardado. Os herdeiros decidiram recentemente vender a pintura.

Para atrair compradores em potencial, Phillips reconstituiu em seu estabelecimento em Nova York o bar Ari's, incluindo imitações de seus famosos dentes de baleia, e encheu as prateleiras com garrafas do champanhe Pol Roger, o favorito de Churchill.

Um dos maiores homens de Estado do século 20, uma estrela da elite e o primeiro superiate da história: a paisagem pintada por Winston Churchill que será leiloada em Nova York na quarta-feira, 23, é um coquetel dos três ingredientes.

A pintura a óleo intitulada The Moat, Breccles, de 1921, foi estimada pela casa de leilões Phillips entre 1,5 e 2 milhões de dólares, longe dos 11,6 milhões alcançados por outro quadro do "velho leão" vendido por Angelina Jolie na Christie's em março.

Mas a paisagem que Churchill mencionou em um ensaio de dezembro de 1921 chamado "A pintura como passatempo" pode interessar a fãs de história ou celebridades, em uma época em que há um maior interesse pelas obras do grande herói da Segunda Guerra Mundial.

'The Moat, Breccles', pintura feita por Winston Churchill até então pertencente à família Onassis em foto tirada em Nova York, em 18 de junho de 2021 Foto: Kena Betancur/AFP

Churchill manteve a pintura por 40 anos antes de oferecê-la em 1961 a seu amigo e magnata da navegação Aristóteles Onassis, quatro anos antes de sua morte, explicou à AFP Jean-Paul Engelen, vice-presidente da Phillips.

O riquíssimo dono de estaleiros ficou tão orgulhoso com seu presente que o pendurou em um lugar de honra, atrás de seu célebre bar Ari's em seu iate, ao lado de obras de Vermeer, Gauguin, El Greco e Pissarro.

O superiate batizado de "Cristina", em homenagem à filha de Onassis, era uma ex-fragata da marinha canadense com cerca de 100 metros de comprimento, que havia participado dos desembarques da Normandia antes do empresário comprá-lo após a guerra por 34 mil dólares.

Onassis o renovou luxuosamente a um custo de cerca de 4 milhões de dólares, transformando-o em "uma das estruturas flutuantes mais incríveis" e um dos locais favoritos da elite na época, disse Engelen.

De Elizabeth Taylor a John F. Kennedy, passando por Maria Callas e Richard Burton, Grace Kelly e o príncipe Rainier, todas as celebridades da época conheciam a embarcação.

Onassis morreu em 1975, sete anos após seu casamento com Jackie Kennedy. Seu iate foi vendido e tudo que estava lá dentro foi guardado. Os herdeiros decidiram recentemente vender a pintura.

Para atrair compradores em potencial, Phillips reconstituiu em seu estabelecimento em Nova York o bar Ari's, incluindo imitações de seus famosos dentes de baleia, e encheu as prateleiras com garrafas do champanhe Pol Roger, o favorito de Churchill.

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