Obras e artistas para quem vai à Bienal de São Paulo com crianças


Veja atrações que interessar a quem vai ao evento com filhos ou netos

Por Redação

A 35ª Bienal de São Paulo acontece no Parque Ibirapuera desde o dia 6 de setembro, e recebe visitantes neste domingo, 17. Confira abaixo algumas dicas de obras e artistas para conferir se você vai à exposição com uma criança.

Um belo e colorido desenho feito de pastel seco e carvão marca a obra da artista presente na Bienal. Carioca nascida em 1993, Tadáskia trabalha sobre as experiências imaginativas da diáspora negra em torno de encontros familiares e estrangeiros. Também estão em exposição esculturas feitas de bambu, palha e taboa.

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Obra de Tadáskia na 35.ª Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo

O caminho inspirado em bambuzais conta com projeções que mostram sons e sensações de uma floresta fria e colorida, como pássaros, folhas, rios, flores, insetos, e outras representações da natureza que convivem com ancestrais originários. Mesmo diante das dores da violência, a floresta e suas entidades convidam o público a celebrar a vida.

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Obra de Ayrson Heráclito e Tiganá Santana na 35ª Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo

Trata-se do restaurante oficial da 35.ª Bienal de São Paulo fica aberto das 12h às 19h aos domingos, das 12h às 21h aos sábados e das 12h às 16h de terça a sexta-feira. Haverá, ao longo dos dias, programação com a presença de outros nomes da culinária, como Paola Carosella, Vivi Torrico, Checho Gonzales, Edson Leite, Yakuy Tupinambá e Jerá Guarani.

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Criada pelo Movimento Sem Teto do Centro (MSTC), comandado por mulheres que ocupam prédios abandonados em São Paulo, a Cozinha busca criar uma economia solidária que favorça moradoras das ocupações e a comunidade próxima, promovendo almoços abertos e eventos com livros, shows, rodas de conversa. Na Bienal, a ideia é que a cozinha inspire uma forma de organização coletiva, horizontal e que desafie as impossibilidades.

A Cozinha Ocupação 9 de Julho na 35.ª edição da Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo

MAHKU

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Com obras grandes e cheias de cor, MAHKU é a Sigla para Movimento dos Artistas Huni Kuin, o coletivo artístico surgiu em 2013, no Estado do Acre, no município de Jordão e na aldeia Chico Curumim, na Terra Indígena Kaxinawá. Os artistas que o integram, Ibã Huni Kuin, Bane Huni Kuin, Mana Huni Kuin, Acelino Tuin e Kássia Borges, abordam a iconografia Huni Kuin, com uma área de imprecisão entre o sonho e o mito, na qual a moldura se adapta ao suporte trabalhado.

Foto da obra Rewe Rashüit, do coletivo MAHKU Foto: Isaac Fontana
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Mexendo com a geometria, a obra se baseia em uma série de pirâmides espraiadas pelo Pavilhão da Bienal, podendo ganhar ‘novas formas’.

Obra de Denise Ferreira da Silva na Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

Bienal de São Paulo 2023

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O tema deste ano é Coreografias do Impossível, com curadoria de Diane Lima (escritora e pesquisadora), Grada Kilomba (artista, escritora e teórica), Hélio Menezes (antropólogo e pesquisador) e Manuel Borja-Villel (pesquisador e história da arte).

Com cerca de 80% dos participantes compostos por artistas não-brancos, é possível conferir parte da obra de indígenas, africanos, afro-brasileiros, asiáticos, entre outros grupos. Clique aqui para conferir alguns destaques.

A 35ª Bienal de São Paulo acontece no Parque Ibirapuera desde o dia 6 de setembro, e recebe visitantes neste domingo, 17. Confira abaixo algumas dicas de obras e artistas para conferir se você vai à exposição com uma criança.

Um belo e colorido desenho feito de pastel seco e carvão marca a obra da artista presente na Bienal. Carioca nascida em 1993, Tadáskia trabalha sobre as experiências imaginativas da diáspora negra em torno de encontros familiares e estrangeiros. Também estão em exposição esculturas feitas de bambu, palha e taboa.

Obra de Tadáskia na 35.ª Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo

O caminho inspirado em bambuzais conta com projeções que mostram sons e sensações de uma floresta fria e colorida, como pássaros, folhas, rios, flores, insetos, e outras representações da natureza que convivem com ancestrais originários. Mesmo diante das dores da violência, a floresta e suas entidades convidam o público a celebrar a vida.

Obra de Ayrson Heráclito e Tiganá Santana na 35ª Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo

Trata-se do restaurante oficial da 35.ª Bienal de São Paulo fica aberto das 12h às 19h aos domingos, das 12h às 21h aos sábados e das 12h às 16h de terça a sexta-feira. Haverá, ao longo dos dias, programação com a presença de outros nomes da culinária, como Paola Carosella, Vivi Torrico, Checho Gonzales, Edson Leite, Yakuy Tupinambá e Jerá Guarani.

Criada pelo Movimento Sem Teto do Centro (MSTC), comandado por mulheres que ocupam prédios abandonados em São Paulo, a Cozinha busca criar uma economia solidária que favorça moradoras das ocupações e a comunidade próxima, promovendo almoços abertos e eventos com livros, shows, rodas de conversa. Na Bienal, a ideia é que a cozinha inspire uma forma de organização coletiva, horizontal e que desafie as impossibilidades.

A Cozinha Ocupação 9 de Julho na 35.ª edição da Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo

MAHKU

Com obras grandes e cheias de cor, MAHKU é a Sigla para Movimento dos Artistas Huni Kuin, o coletivo artístico surgiu em 2013, no Estado do Acre, no município de Jordão e na aldeia Chico Curumim, na Terra Indígena Kaxinawá. Os artistas que o integram, Ibã Huni Kuin, Bane Huni Kuin, Mana Huni Kuin, Acelino Tuin e Kássia Borges, abordam a iconografia Huni Kuin, com uma área de imprecisão entre o sonho e o mito, na qual a moldura se adapta ao suporte trabalhado.

Foto da obra Rewe Rashüit, do coletivo MAHKU Foto: Isaac Fontana

Mexendo com a geometria, a obra se baseia em uma série de pirâmides espraiadas pelo Pavilhão da Bienal, podendo ganhar ‘novas formas’.

Obra de Denise Ferreira da Silva na Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

Bienal de São Paulo 2023

O tema deste ano é Coreografias do Impossível, com curadoria de Diane Lima (escritora e pesquisadora), Grada Kilomba (artista, escritora e teórica), Hélio Menezes (antropólogo e pesquisador) e Manuel Borja-Villel (pesquisador e história da arte).

Com cerca de 80% dos participantes compostos por artistas não-brancos, é possível conferir parte da obra de indígenas, africanos, afro-brasileiros, asiáticos, entre outros grupos. Clique aqui para conferir alguns destaques.

A 35ª Bienal de São Paulo acontece no Parque Ibirapuera desde o dia 6 de setembro, e recebe visitantes neste domingo, 17. Confira abaixo algumas dicas de obras e artistas para conferir se você vai à exposição com uma criança.

Um belo e colorido desenho feito de pastel seco e carvão marca a obra da artista presente na Bienal. Carioca nascida em 1993, Tadáskia trabalha sobre as experiências imaginativas da diáspora negra em torno de encontros familiares e estrangeiros. Também estão em exposição esculturas feitas de bambu, palha e taboa.

Obra de Tadáskia na 35.ª Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo

O caminho inspirado em bambuzais conta com projeções que mostram sons e sensações de uma floresta fria e colorida, como pássaros, folhas, rios, flores, insetos, e outras representações da natureza que convivem com ancestrais originários. Mesmo diante das dores da violência, a floresta e suas entidades convidam o público a celebrar a vida.

Obra de Ayrson Heráclito e Tiganá Santana na 35ª Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo

Trata-se do restaurante oficial da 35.ª Bienal de São Paulo fica aberto das 12h às 19h aos domingos, das 12h às 21h aos sábados e das 12h às 16h de terça a sexta-feira. Haverá, ao longo dos dias, programação com a presença de outros nomes da culinária, como Paola Carosella, Vivi Torrico, Checho Gonzales, Edson Leite, Yakuy Tupinambá e Jerá Guarani.

Criada pelo Movimento Sem Teto do Centro (MSTC), comandado por mulheres que ocupam prédios abandonados em São Paulo, a Cozinha busca criar uma economia solidária que favorça moradoras das ocupações e a comunidade próxima, promovendo almoços abertos e eventos com livros, shows, rodas de conversa. Na Bienal, a ideia é que a cozinha inspire uma forma de organização coletiva, horizontal e que desafie as impossibilidades.

A Cozinha Ocupação 9 de Julho na 35.ª edição da Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo

MAHKU

Com obras grandes e cheias de cor, MAHKU é a Sigla para Movimento dos Artistas Huni Kuin, o coletivo artístico surgiu em 2013, no Estado do Acre, no município de Jordão e na aldeia Chico Curumim, na Terra Indígena Kaxinawá. Os artistas que o integram, Ibã Huni Kuin, Bane Huni Kuin, Mana Huni Kuin, Acelino Tuin e Kássia Borges, abordam a iconografia Huni Kuin, com uma área de imprecisão entre o sonho e o mito, na qual a moldura se adapta ao suporte trabalhado.

Foto da obra Rewe Rashüit, do coletivo MAHKU Foto: Isaac Fontana

Mexendo com a geometria, a obra se baseia em uma série de pirâmides espraiadas pelo Pavilhão da Bienal, podendo ganhar ‘novas formas’.

Obra de Denise Ferreira da Silva na Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

Bienal de São Paulo 2023

O tema deste ano é Coreografias do Impossível, com curadoria de Diane Lima (escritora e pesquisadora), Grada Kilomba (artista, escritora e teórica), Hélio Menezes (antropólogo e pesquisador) e Manuel Borja-Villel (pesquisador e história da arte).

Com cerca de 80% dos participantes compostos por artistas não-brancos, é possível conferir parte da obra de indígenas, africanos, afro-brasileiros, asiáticos, entre outros grupos. Clique aqui para conferir alguns destaques.

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