Entenda por que obras de Monet e Van Gogh serão retiradas de um dos principais museus da Suíça


Objetivo é descobrir se peças foram saqueadas por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial

Por Marcos Candido
'La Sultane' (1871), de Manet, está em lista de obras suspeitas de saque por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial Foto: Edouard Manet/Reprodução/WikiCommons

Obras de artistas como Van Gogh e Monet serão retiradas de um dos principais museus da Suíça. O motivo é uma investigação para descobrir se cinco pinturas foram roubadas por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

O museu Kunsthaus Zürich, no cantão de Zurique, suspeita que as pinturas da coleção Emil Burhle foram saqueadas de famílias mortas pelo nazismo - Emil foi um dos principais fornecedores de armas para a Alemanha. As obras da coleção são parte de um empréstimo de 20 anos ao museu.

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O acervo sob suspeita inclui A Estrada Ascendente, de Paul Gauguin, Jardim de Monet em Giverny, de Claude Monet, A Velha Torre, de Vincent van Gogh, Retrato do escultor Louis-Joseph, de Gustave Coubert e La Sultane, de Edouard Manet.

A iniciativa pode indenizar as famílias de judeus assassinados na guerra, como Max Silber, um industrial que teria sido morto no campo de concentração de Auschwitz e dono de quadros de artistas famosos.

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As obras eram leiloadas entre oficiais nazistas e passavam de mão em mão até chegarem aos museus europeus e a acervos particulares. Em março, o Departamento de Estados dos Estados Unidos apresentou um tratado para identificar, indenizar e investigar peças roubadas pelos nazistas no mundo todo.

Autorretrato Van Gogh; quadro de artista teria sido saqueado por nazistas durante a Segunda Guerra Foto: The Metropolitan Museum of Art

Os americanos calculam que mais de 600 mil pinturas foram usurpadas, além de 100 mil livros, manuscritos, objetos espirituais e outros bens nunca devolvidos aos donos. A Suíça assinou o tratado.

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O objetivo é entender quais obras foram roubadas ou foram vendidas à força ou por razões financeiras.

A fundação da Coleção Emil Bührle afirmou em comunicado que está empenhada em uma “solução justa e equitativa para as obras com os herdeiros legais.” Apesar disso, a lei suíça determina que as obras não podem ser reivindicadas porque os possíveis crimes foram prescritos.

'La Sultane' (1871), de Manet, está em lista de obras suspeitas de saque por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial Foto: Edouard Manet/Reprodução/WikiCommons

Obras de artistas como Van Gogh e Monet serão retiradas de um dos principais museus da Suíça. O motivo é uma investigação para descobrir se cinco pinturas foram roubadas por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

O museu Kunsthaus Zürich, no cantão de Zurique, suspeita que as pinturas da coleção Emil Burhle foram saqueadas de famílias mortas pelo nazismo - Emil foi um dos principais fornecedores de armas para a Alemanha. As obras da coleção são parte de um empréstimo de 20 anos ao museu.

O acervo sob suspeita inclui A Estrada Ascendente, de Paul Gauguin, Jardim de Monet em Giverny, de Claude Monet, A Velha Torre, de Vincent van Gogh, Retrato do escultor Louis-Joseph, de Gustave Coubert e La Sultane, de Edouard Manet.

A iniciativa pode indenizar as famílias de judeus assassinados na guerra, como Max Silber, um industrial que teria sido morto no campo de concentração de Auschwitz e dono de quadros de artistas famosos.

As obras eram leiloadas entre oficiais nazistas e passavam de mão em mão até chegarem aos museus europeus e a acervos particulares. Em março, o Departamento de Estados dos Estados Unidos apresentou um tratado para identificar, indenizar e investigar peças roubadas pelos nazistas no mundo todo.

Autorretrato Van Gogh; quadro de artista teria sido saqueado por nazistas durante a Segunda Guerra Foto: The Metropolitan Museum of Art

Os americanos calculam que mais de 600 mil pinturas foram usurpadas, além de 100 mil livros, manuscritos, objetos espirituais e outros bens nunca devolvidos aos donos. A Suíça assinou o tratado.

O objetivo é entender quais obras foram roubadas ou foram vendidas à força ou por razões financeiras.

A fundação da Coleção Emil Bührle afirmou em comunicado que está empenhada em uma “solução justa e equitativa para as obras com os herdeiros legais.” Apesar disso, a lei suíça determina que as obras não podem ser reivindicadas porque os possíveis crimes foram prescritos.

'La Sultane' (1871), de Manet, está em lista de obras suspeitas de saque por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial Foto: Edouard Manet/Reprodução/WikiCommons

Obras de artistas como Van Gogh e Monet serão retiradas de um dos principais museus da Suíça. O motivo é uma investigação para descobrir se cinco pinturas foram roubadas por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

O museu Kunsthaus Zürich, no cantão de Zurique, suspeita que as pinturas da coleção Emil Burhle foram saqueadas de famílias mortas pelo nazismo - Emil foi um dos principais fornecedores de armas para a Alemanha. As obras da coleção são parte de um empréstimo de 20 anos ao museu.

O acervo sob suspeita inclui A Estrada Ascendente, de Paul Gauguin, Jardim de Monet em Giverny, de Claude Monet, A Velha Torre, de Vincent van Gogh, Retrato do escultor Louis-Joseph, de Gustave Coubert e La Sultane, de Edouard Manet.

A iniciativa pode indenizar as famílias de judeus assassinados na guerra, como Max Silber, um industrial que teria sido morto no campo de concentração de Auschwitz e dono de quadros de artistas famosos.

As obras eram leiloadas entre oficiais nazistas e passavam de mão em mão até chegarem aos museus europeus e a acervos particulares. Em março, o Departamento de Estados dos Estados Unidos apresentou um tratado para identificar, indenizar e investigar peças roubadas pelos nazistas no mundo todo.

Autorretrato Van Gogh; quadro de artista teria sido saqueado por nazistas durante a Segunda Guerra Foto: The Metropolitan Museum of Art

Os americanos calculam que mais de 600 mil pinturas foram usurpadas, além de 100 mil livros, manuscritos, objetos espirituais e outros bens nunca devolvidos aos donos. A Suíça assinou o tratado.

O objetivo é entender quais obras foram roubadas ou foram vendidas à força ou por razões financeiras.

A fundação da Coleção Emil Bührle afirmou em comunicado que está empenhada em uma “solução justa e equitativa para as obras com os herdeiros legais.” Apesar disso, a lei suíça determina que as obras não podem ser reivindicadas porque os possíveis crimes foram prescritos.

'La Sultane' (1871), de Manet, está em lista de obras suspeitas de saque por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial Foto: Edouard Manet/Reprodução/WikiCommons

Obras de artistas como Van Gogh e Monet serão retiradas de um dos principais museus da Suíça. O motivo é uma investigação para descobrir se cinco pinturas foram roubadas por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

O museu Kunsthaus Zürich, no cantão de Zurique, suspeita que as pinturas da coleção Emil Burhle foram saqueadas de famílias mortas pelo nazismo - Emil foi um dos principais fornecedores de armas para a Alemanha. As obras da coleção são parte de um empréstimo de 20 anos ao museu.

O acervo sob suspeita inclui A Estrada Ascendente, de Paul Gauguin, Jardim de Monet em Giverny, de Claude Monet, A Velha Torre, de Vincent van Gogh, Retrato do escultor Louis-Joseph, de Gustave Coubert e La Sultane, de Edouard Manet.

A iniciativa pode indenizar as famílias de judeus assassinados na guerra, como Max Silber, um industrial que teria sido morto no campo de concentração de Auschwitz e dono de quadros de artistas famosos.

As obras eram leiloadas entre oficiais nazistas e passavam de mão em mão até chegarem aos museus europeus e a acervos particulares. Em março, o Departamento de Estados dos Estados Unidos apresentou um tratado para identificar, indenizar e investigar peças roubadas pelos nazistas no mundo todo.

Autorretrato Van Gogh; quadro de artista teria sido saqueado por nazistas durante a Segunda Guerra Foto: The Metropolitan Museum of Art

Os americanos calculam que mais de 600 mil pinturas foram usurpadas, além de 100 mil livros, manuscritos, objetos espirituais e outros bens nunca devolvidos aos donos. A Suíça assinou o tratado.

O objetivo é entender quais obras foram roubadas ou foram vendidas à força ou por razões financeiras.

A fundação da Coleção Emil Bührle afirmou em comunicado que está empenhada em uma “solução justa e equitativa para as obras com os herdeiros legais.” Apesar disso, a lei suíça determina que as obras não podem ser reivindicadas porque os possíveis crimes foram prescritos.

'La Sultane' (1871), de Manet, está em lista de obras suspeitas de saque por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial Foto: Edouard Manet/Reprodução/WikiCommons

Obras de artistas como Van Gogh e Monet serão retiradas de um dos principais museus da Suíça. O motivo é uma investigação para descobrir se cinco pinturas foram roubadas por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

O museu Kunsthaus Zürich, no cantão de Zurique, suspeita que as pinturas da coleção Emil Burhle foram saqueadas de famílias mortas pelo nazismo - Emil foi um dos principais fornecedores de armas para a Alemanha. As obras da coleção são parte de um empréstimo de 20 anos ao museu.

O acervo sob suspeita inclui A Estrada Ascendente, de Paul Gauguin, Jardim de Monet em Giverny, de Claude Monet, A Velha Torre, de Vincent van Gogh, Retrato do escultor Louis-Joseph, de Gustave Coubert e La Sultane, de Edouard Manet.

A iniciativa pode indenizar as famílias de judeus assassinados na guerra, como Max Silber, um industrial que teria sido morto no campo de concentração de Auschwitz e dono de quadros de artistas famosos.

As obras eram leiloadas entre oficiais nazistas e passavam de mão em mão até chegarem aos museus europeus e a acervos particulares. Em março, o Departamento de Estados dos Estados Unidos apresentou um tratado para identificar, indenizar e investigar peças roubadas pelos nazistas no mundo todo.

Autorretrato Van Gogh; quadro de artista teria sido saqueado por nazistas durante a Segunda Guerra Foto: The Metropolitan Museum of Art

Os americanos calculam que mais de 600 mil pinturas foram usurpadas, além de 100 mil livros, manuscritos, objetos espirituais e outros bens nunca devolvidos aos donos. A Suíça assinou o tratado.

O objetivo é entender quais obras foram roubadas ou foram vendidas à força ou por razões financeiras.

A fundação da Coleção Emil Bührle afirmou em comunicado que está empenhada em uma “solução justa e equitativa para as obras com os herdeiros legais.” Apesar disso, a lei suíça determina que as obras não podem ser reivindicadas porque os possíveis crimes foram prescritos.

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