Roubadas há 40 anos, duas obras de arte são devolvidas ao Louvre


As peças foram doadas ao museu em 1922 pela família Rothschild

Por Redação
Atualização:

Um caso não resolvido será encerrado 40 anos depois no Museu do Louvre de Paris: duas obras de arte renascentista roubadas na década de 1980 foram devolvidas à instituição parisiense após uma investigação da polícia francesa.

Essas duas obras de arte do século 16, um capacete e a parte de trás de uma couraça, foram doadas ao museu parisiense em 1922 pela família Rothschild e desapareceram na noite de 31 de maio de 1983, em circunstâncias que nunca foram esclarecidas.

Em meados de janeiro, um especialista em antiguidades militares alertou o Escritório Central de Combate ao Tráfico de Bens Culturais sobre suspeitas levantadas por um processo de herança em Bordeaux (sudoeste), para o qual um relatório havia sido solicitado.

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O Museu do Louvre, em Paris Foto: Thomas Samson/AFP

Depois de verificar os arquivo da polícia francesa conhecido como Treima, que reúne 100 mil obras de arte roubadas, suas dúvidas foram confirmadas.

A investigação conduzida pela procuradoria de Bordeaux por posse de objeto roubado tentará elucidar como estas duas obras, incrustadas em ouro e prata feitas na técnica damascena e provavelmente confeccionadas numa oficina de Milão entre 1560 e 1580, terminaram nas mãos de uma família de Bordeaux. 

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Enquanto isso, o Louvre comemora sua recuperação. "Tinha certeza de que as veríamos novamente um dia porque são objetos muito particulares", afirmou Philippe Malgouyres, chefe de conservação dos objetos de arte do Louvre. 

Segundo Jean-Luc Martinez, presidente-diretor do museu, o último roubo ocorrido no museu mais visitado do mundo (antes da pandemia) data de 1998. "Um quadro de Camille Corot que ainda procuramos".

Um caso não resolvido será encerrado 40 anos depois no Museu do Louvre de Paris: duas obras de arte renascentista roubadas na década de 1980 foram devolvidas à instituição parisiense após uma investigação da polícia francesa.

Essas duas obras de arte do século 16, um capacete e a parte de trás de uma couraça, foram doadas ao museu parisiense em 1922 pela família Rothschild e desapareceram na noite de 31 de maio de 1983, em circunstâncias que nunca foram esclarecidas.

Em meados de janeiro, um especialista em antiguidades militares alertou o Escritório Central de Combate ao Tráfico de Bens Culturais sobre suspeitas levantadas por um processo de herança em Bordeaux (sudoeste), para o qual um relatório havia sido solicitado.

O Museu do Louvre, em Paris Foto: Thomas Samson/AFP

Depois de verificar os arquivo da polícia francesa conhecido como Treima, que reúne 100 mil obras de arte roubadas, suas dúvidas foram confirmadas.

A investigação conduzida pela procuradoria de Bordeaux por posse de objeto roubado tentará elucidar como estas duas obras, incrustadas em ouro e prata feitas na técnica damascena e provavelmente confeccionadas numa oficina de Milão entre 1560 e 1580, terminaram nas mãos de uma família de Bordeaux. 

Enquanto isso, o Louvre comemora sua recuperação. "Tinha certeza de que as veríamos novamente um dia porque são objetos muito particulares", afirmou Philippe Malgouyres, chefe de conservação dos objetos de arte do Louvre. 

Segundo Jean-Luc Martinez, presidente-diretor do museu, o último roubo ocorrido no museu mais visitado do mundo (antes da pandemia) data de 1998. "Um quadro de Camille Corot que ainda procuramos".

Um caso não resolvido será encerrado 40 anos depois no Museu do Louvre de Paris: duas obras de arte renascentista roubadas na década de 1980 foram devolvidas à instituição parisiense após uma investigação da polícia francesa.

Essas duas obras de arte do século 16, um capacete e a parte de trás de uma couraça, foram doadas ao museu parisiense em 1922 pela família Rothschild e desapareceram na noite de 31 de maio de 1983, em circunstâncias que nunca foram esclarecidas.

Em meados de janeiro, um especialista em antiguidades militares alertou o Escritório Central de Combate ao Tráfico de Bens Culturais sobre suspeitas levantadas por um processo de herança em Bordeaux (sudoeste), para o qual um relatório havia sido solicitado.

O Museu do Louvre, em Paris Foto: Thomas Samson/AFP

Depois de verificar os arquivo da polícia francesa conhecido como Treima, que reúne 100 mil obras de arte roubadas, suas dúvidas foram confirmadas.

A investigação conduzida pela procuradoria de Bordeaux por posse de objeto roubado tentará elucidar como estas duas obras, incrustadas em ouro e prata feitas na técnica damascena e provavelmente confeccionadas numa oficina de Milão entre 1560 e 1580, terminaram nas mãos de uma família de Bordeaux. 

Enquanto isso, o Louvre comemora sua recuperação. "Tinha certeza de que as veríamos novamente um dia porque são objetos muito particulares", afirmou Philippe Malgouyres, chefe de conservação dos objetos de arte do Louvre. 

Segundo Jean-Luc Martinez, presidente-diretor do museu, o último roubo ocorrido no museu mais visitado do mundo (antes da pandemia) data de 1998. "Um quadro de Camille Corot que ainda procuramos".

Um caso não resolvido será encerrado 40 anos depois no Museu do Louvre de Paris: duas obras de arte renascentista roubadas na década de 1980 foram devolvidas à instituição parisiense após uma investigação da polícia francesa.

Essas duas obras de arte do século 16, um capacete e a parte de trás de uma couraça, foram doadas ao museu parisiense em 1922 pela família Rothschild e desapareceram na noite de 31 de maio de 1983, em circunstâncias que nunca foram esclarecidas.

Em meados de janeiro, um especialista em antiguidades militares alertou o Escritório Central de Combate ao Tráfico de Bens Culturais sobre suspeitas levantadas por um processo de herança em Bordeaux (sudoeste), para o qual um relatório havia sido solicitado.

O Museu do Louvre, em Paris Foto: Thomas Samson/AFP

Depois de verificar os arquivo da polícia francesa conhecido como Treima, que reúne 100 mil obras de arte roubadas, suas dúvidas foram confirmadas.

A investigação conduzida pela procuradoria de Bordeaux por posse de objeto roubado tentará elucidar como estas duas obras, incrustadas em ouro e prata feitas na técnica damascena e provavelmente confeccionadas numa oficina de Milão entre 1560 e 1580, terminaram nas mãos de uma família de Bordeaux. 

Enquanto isso, o Louvre comemora sua recuperação. "Tinha certeza de que as veríamos novamente um dia porque são objetos muito particulares", afirmou Philippe Malgouyres, chefe de conservação dos objetos de arte do Louvre. 

Segundo Jean-Luc Martinez, presidente-diretor do museu, o último roubo ocorrido no museu mais visitado do mundo (antes da pandemia) data de 1998. "Um quadro de Camille Corot que ainda procuramos".

Um caso não resolvido será encerrado 40 anos depois no Museu do Louvre de Paris: duas obras de arte renascentista roubadas na década de 1980 foram devolvidas à instituição parisiense após uma investigação da polícia francesa.

Essas duas obras de arte do século 16, um capacete e a parte de trás de uma couraça, foram doadas ao museu parisiense em 1922 pela família Rothschild e desapareceram na noite de 31 de maio de 1983, em circunstâncias que nunca foram esclarecidas.

Em meados de janeiro, um especialista em antiguidades militares alertou o Escritório Central de Combate ao Tráfico de Bens Culturais sobre suspeitas levantadas por um processo de herança em Bordeaux (sudoeste), para o qual um relatório havia sido solicitado.

O Museu do Louvre, em Paris Foto: Thomas Samson/AFP

Depois de verificar os arquivo da polícia francesa conhecido como Treima, que reúne 100 mil obras de arte roubadas, suas dúvidas foram confirmadas.

A investigação conduzida pela procuradoria de Bordeaux por posse de objeto roubado tentará elucidar como estas duas obras, incrustadas em ouro e prata feitas na técnica damascena e provavelmente confeccionadas numa oficina de Milão entre 1560 e 1580, terminaram nas mãos de uma família de Bordeaux. 

Enquanto isso, o Louvre comemora sua recuperação. "Tinha certeza de que as veríamos novamente um dia porque são objetos muito particulares", afirmou Philippe Malgouyres, chefe de conservação dos objetos de arte do Louvre. 

Segundo Jean-Luc Martinez, presidente-diretor do museu, o último roubo ocorrido no museu mais visitado do mundo (antes da pandemia) data de 1998. "Um quadro de Camille Corot que ainda procuramos".

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