Ativistas colam a si mesmas em esqueleto de dinossauro em museu


As duas fazem parte do mesmo grupo que atacou obra de Monet recentemente; elas usaram supercola nos postes de sustentação do animal extinto

Por AP

AP - Duas ativistas ambientais se colaram a um esqueleto de dinossauro exposto no Museu de História Natural de Berlim, na Alemanha, neste domingo, 30, para protestar contra o que elas chamam de falha do governo alemão em tratar da forma correta a mudança climática.

As mulheres usaram supercola para ficarem presas aos postes que sustentam o esqueleto de um grande dinossauro de quatro patas que viveu há dezenas de milhões de anos.”Diferentemente dos dinossauros, nós temos o nosso destino em nossas próprias mãos”, disse a manifestante Caris Connell, 34, enquanto visitantes do museu circulavam pelo estande.

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“Nós queremos ser extintos como os dinossauros ou queremos sobreviver?”, afirmou a ativista Solvig Schinkoethe, 42, que disse também que, como mãe de quatro filhos, ela teme as consequências da crise climática.

Essa resistência pacífica é o meio que escolhemos para proteger nossas crianças da ignorância mortal do governo”, disse ela. O museu não fez comentários imediatamente sobre o protesto. As ativistas eram parte do grupo Levante da Última Geração, que praticou inúmeras manifestações nos últimos meses, incluindo bloquear ruas e jogar purê de batatas em um quadro de Claude Monet.

AP - Duas ativistas ambientais se colaram a um esqueleto de dinossauro exposto no Museu de História Natural de Berlim, na Alemanha, neste domingo, 30, para protestar contra o que elas chamam de falha do governo alemão em tratar da forma correta a mudança climática.

As mulheres usaram supercola para ficarem presas aos postes que sustentam o esqueleto de um grande dinossauro de quatro patas que viveu há dezenas de milhões de anos.”Diferentemente dos dinossauros, nós temos o nosso destino em nossas próprias mãos”, disse a manifestante Caris Connell, 34, enquanto visitantes do museu circulavam pelo estande.

“Nós queremos ser extintos como os dinossauros ou queremos sobreviver?”, afirmou a ativista Solvig Schinkoethe, 42, que disse também que, como mãe de quatro filhos, ela teme as consequências da crise climática.

Essa resistência pacífica é o meio que escolhemos para proteger nossas crianças da ignorância mortal do governo”, disse ela. O museu não fez comentários imediatamente sobre o protesto. As ativistas eram parte do grupo Levante da Última Geração, que praticou inúmeras manifestações nos últimos meses, incluindo bloquear ruas e jogar purê de batatas em um quadro de Claude Monet.

AP - Duas ativistas ambientais se colaram a um esqueleto de dinossauro exposto no Museu de História Natural de Berlim, na Alemanha, neste domingo, 30, para protestar contra o que elas chamam de falha do governo alemão em tratar da forma correta a mudança climática.

As mulheres usaram supercola para ficarem presas aos postes que sustentam o esqueleto de um grande dinossauro de quatro patas que viveu há dezenas de milhões de anos.”Diferentemente dos dinossauros, nós temos o nosso destino em nossas próprias mãos”, disse a manifestante Caris Connell, 34, enquanto visitantes do museu circulavam pelo estande.

“Nós queremos ser extintos como os dinossauros ou queremos sobreviver?”, afirmou a ativista Solvig Schinkoethe, 42, que disse também que, como mãe de quatro filhos, ela teme as consequências da crise climática.

Essa resistência pacífica é o meio que escolhemos para proteger nossas crianças da ignorância mortal do governo”, disse ela. O museu não fez comentários imediatamente sobre o protesto. As ativistas eram parte do grupo Levante da Última Geração, que praticou inúmeras manifestações nos últimos meses, incluindo bloquear ruas e jogar purê de batatas em um quadro de Claude Monet.

AP - Duas ativistas ambientais se colaram a um esqueleto de dinossauro exposto no Museu de História Natural de Berlim, na Alemanha, neste domingo, 30, para protestar contra o que elas chamam de falha do governo alemão em tratar da forma correta a mudança climática.

As mulheres usaram supercola para ficarem presas aos postes que sustentam o esqueleto de um grande dinossauro de quatro patas que viveu há dezenas de milhões de anos.”Diferentemente dos dinossauros, nós temos o nosso destino em nossas próprias mãos”, disse a manifestante Caris Connell, 34, enquanto visitantes do museu circulavam pelo estande.

“Nós queremos ser extintos como os dinossauros ou queremos sobreviver?”, afirmou a ativista Solvig Schinkoethe, 42, que disse também que, como mãe de quatro filhos, ela teme as consequências da crise climática.

Essa resistência pacífica é o meio que escolhemos para proteger nossas crianças da ignorância mortal do governo”, disse ela. O museu não fez comentários imediatamente sobre o protesto. As ativistas eram parte do grupo Levante da Última Geração, que praticou inúmeras manifestações nos últimos meses, incluindo bloquear ruas e jogar purê de batatas em um quadro de Claude Monet.

AP - Duas ativistas ambientais se colaram a um esqueleto de dinossauro exposto no Museu de História Natural de Berlim, na Alemanha, neste domingo, 30, para protestar contra o que elas chamam de falha do governo alemão em tratar da forma correta a mudança climática.

As mulheres usaram supercola para ficarem presas aos postes que sustentam o esqueleto de um grande dinossauro de quatro patas que viveu há dezenas de milhões de anos.”Diferentemente dos dinossauros, nós temos o nosso destino em nossas próprias mãos”, disse a manifestante Caris Connell, 34, enquanto visitantes do museu circulavam pelo estande.

“Nós queremos ser extintos como os dinossauros ou queremos sobreviver?”, afirmou a ativista Solvig Schinkoethe, 42, que disse também que, como mãe de quatro filhos, ela teme as consequências da crise climática.

Essa resistência pacífica é o meio que escolhemos para proteger nossas crianças da ignorância mortal do governo”, disse ela. O museu não fez comentários imediatamente sobre o protesto. As ativistas eram parte do grupo Levante da Última Geração, que praticou inúmeras manifestações nos últimos meses, incluindo bloquear ruas e jogar purê de batatas em um quadro de Claude Monet.

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