Literatura e mercado editorial

De Ailton Krenak a Raphael Montes: Veja quem são os escritores que o Brasil leva a Bogotá


Brasil é país homenageado da Feira do Livro de Bogotá, que começa nesta quarta, 16, na Colômbia, e deve contar com a presença de Lula; lista de convidados é diversa - mas masculina

Por Maria Fernanda Rodrigues
Atualização:

Quando o Brasil participou da Feira do Livro de Frankfurt em 2013 como o país homenageado, havia apenas um escritor negro, Paulo Lins, e um autor indígena, Daniel Munduruku, na comitiva oficial. Autor de Cidade de Deus, Lins brincava, no local, que eles eram da “cota”, mas em sua participação final, no encerramento da maior feira de livros do mundo, e uma excelente vitrine para a produção editorial brasileira, ele rebateu críticas que estavam sendo feitas à curadoria. “Não houve racismo na lista de escritores convidados. Ela foi feita com base no mercado editorial brasileiro e internacional”, ele disse na época.

Muita coisa mudou no mercado editorial de lá para cá - sobretudo por pressão da sociedade e de autores. E a comitiva que desembarca agora na Colômbia, para a Feira do Livro de Bogotá, com quase 30 escritores e escritoras brasileiras, é a mais diversa da história - embora desequilibrada, com mais homens do que mulheres.

O escritor e roteirista Raphael Montes Foto: Werther Santana/Estadão
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O Brasil é o convidado de honra desta edição do evento, que começa nesta terça, 16, e vai até o dia 2 de maio, e tem como tema Ler a Natureza. A participação é organizada pelo Ministério das Exteriores e o presidente Lula deve visitar o evento. Ao todo, são esperadas 600 mil pessoas.

Daniel Munduruku estará lá. E também: Ailton Krenak, Eliane Potiguara, Daiara Tukano e Auritha Tabajara - e Rita Carelli, vencedora do Prêmio São Paulo, que não é indígena, mas viveu parte de sua infância em aldeias e faz sua literatura a partir desta experiência e de seu trabalho posterior.

Eliane Potiguara, pioneira na literatura indígena, é convidada da Feira do Livro de Bogotá Foto: Iberoamerica Social
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Paulo Lins não vai, mas novas vozes, que surgiram e se consolidaram desde aquela Feira de Frankfurt vão levar um pouco da literatura brasileira contemporânea de autoria negra. Entre ele, Luciany Aparecida, Geovani Martins e Eliane Marques.

A lista conta ainda com nomes como Marcelino Freire, Roger Mello e Bernardo Carvalho, além de Marcello Quintanilha e Gabriela Güllich, representando a HQ brasileira. Eles participam de encontros e debates. Veja a relação completa abaixo.

Ailton Krenak é o mais recente imortal da Academia Brasileira de Letras Foto: Neto Gonçalves/Companhia das Letras
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Editoras brasileiras como a Jujuba, que acaba de ter um de seus livros considerado a melhor obra para bebês do mundo, Ôzé, Callis, Global e Companhia das Letras, entre outras, além da Câmara Brasileira do Livro, estarão no pavilhão dedicado ao Brasil no evento.

Paralelamente, entre os dias 22 e 27, vai ser realizado, também com a presença de pesquisadores e artistas brasileiros, o Ciclo Afro, um fórum acadêmico que vai debater as heranças africanas brasileiras e colombianas.

Comitiva de autores brasileiros na Feira do Livro de Bogotá

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  • Luciany Aparecida
  • Ailton Krenak
  • Paulliny Tort
  • Marcelino Freire
  • Amílcar Bettega
  • Rita Carelli
  • Daniel Munduruku
  • Bia Barros
  • Eliane Potiguara
  • Roger Mello
  • Eliane Marques
  • Geovane Martins
  • João Carrascoza
  • Guilherme Gontijo Flores
  • Bernardo Carvalho
  • Estevão Azevedo
  • Raphael Montes
  • Evando Nascimento
  • Marcello Quintanilha
  • Jefferson Costa
  • Gabriela Güllich
  • Gabriel Góes
  • André Miranda
  • Rafael Coutinho
  • Daiara Tukano
  • Auritha Tabajara
  • Juliana Russo
  • Mário Araújo

Quando o Brasil participou da Feira do Livro de Frankfurt em 2013 como o país homenageado, havia apenas um escritor negro, Paulo Lins, e um autor indígena, Daniel Munduruku, na comitiva oficial. Autor de Cidade de Deus, Lins brincava, no local, que eles eram da “cota”, mas em sua participação final, no encerramento da maior feira de livros do mundo, e uma excelente vitrine para a produção editorial brasileira, ele rebateu críticas que estavam sendo feitas à curadoria. “Não houve racismo na lista de escritores convidados. Ela foi feita com base no mercado editorial brasileiro e internacional”, ele disse na época.

Muita coisa mudou no mercado editorial de lá para cá - sobretudo por pressão da sociedade e de autores. E a comitiva que desembarca agora na Colômbia, para a Feira do Livro de Bogotá, com quase 30 escritores e escritoras brasileiras, é a mais diversa da história - embora desequilibrada, com mais homens do que mulheres.

O escritor e roteirista Raphael Montes Foto: Werther Santana/Estadão

O Brasil é o convidado de honra desta edição do evento, que começa nesta terça, 16, e vai até o dia 2 de maio, e tem como tema Ler a Natureza. A participação é organizada pelo Ministério das Exteriores e o presidente Lula deve visitar o evento. Ao todo, são esperadas 600 mil pessoas.

Daniel Munduruku estará lá. E também: Ailton Krenak, Eliane Potiguara, Daiara Tukano e Auritha Tabajara - e Rita Carelli, vencedora do Prêmio São Paulo, que não é indígena, mas viveu parte de sua infância em aldeias e faz sua literatura a partir desta experiência e de seu trabalho posterior.

Eliane Potiguara, pioneira na literatura indígena, é convidada da Feira do Livro de Bogotá Foto: Iberoamerica Social

Paulo Lins não vai, mas novas vozes, que surgiram e se consolidaram desde aquela Feira de Frankfurt vão levar um pouco da literatura brasileira contemporânea de autoria negra. Entre ele, Luciany Aparecida, Geovani Martins e Eliane Marques.

A lista conta ainda com nomes como Marcelino Freire, Roger Mello e Bernardo Carvalho, além de Marcello Quintanilha e Gabriela Güllich, representando a HQ brasileira. Eles participam de encontros e debates. Veja a relação completa abaixo.

Ailton Krenak é o mais recente imortal da Academia Brasileira de Letras Foto: Neto Gonçalves/Companhia das Letras

Editoras brasileiras como a Jujuba, que acaba de ter um de seus livros considerado a melhor obra para bebês do mundo, Ôzé, Callis, Global e Companhia das Letras, entre outras, além da Câmara Brasileira do Livro, estarão no pavilhão dedicado ao Brasil no evento.

Paralelamente, entre os dias 22 e 27, vai ser realizado, também com a presença de pesquisadores e artistas brasileiros, o Ciclo Afro, um fórum acadêmico que vai debater as heranças africanas brasileiras e colombianas.

Comitiva de autores brasileiros na Feira do Livro de Bogotá

  • Luciany Aparecida
  • Ailton Krenak
  • Paulliny Tort
  • Marcelino Freire
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  • Rita Carelli
  • Daniel Munduruku
  • Bia Barros
  • Eliane Potiguara
  • Roger Mello
  • Eliane Marques
  • Geovane Martins
  • João Carrascoza
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  • Bernardo Carvalho
  • Estevão Azevedo
  • Raphael Montes
  • Evando Nascimento
  • Marcello Quintanilha
  • Jefferson Costa
  • Gabriela Güllich
  • Gabriel Góes
  • André Miranda
  • Rafael Coutinho
  • Daiara Tukano
  • Auritha Tabajara
  • Juliana Russo
  • Mário Araújo

Quando o Brasil participou da Feira do Livro de Frankfurt em 2013 como o país homenageado, havia apenas um escritor negro, Paulo Lins, e um autor indígena, Daniel Munduruku, na comitiva oficial. Autor de Cidade de Deus, Lins brincava, no local, que eles eram da “cota”, mas em sua participação final, no encerramento da maior feira de livros do mundo, e uma excelente vitrine para a produção editorial brasileira, ele rebateu críticas que estavam sendo feitas à curadoria. “Não houve racismo na lista de escritores convidados. Ela foi feita com base no mercado editorial brasileiro e internacional”, ele disse na época.

Muita coisa mudou no mercado editorial de lá para cá - sobretudo por pressão da sociedade e de autores. E a comitiva que desembarca agora na Colômbia, para a Feira do Livro de Bogotá, com quase 30 escritores e escritoras brasileiras, é a mais diversa da história - embora desequilibrada, com mais homens do que mulheres.

O escritor e roteirista Raphael Montes Foto: Werther Santana/Estadão

O Brasil é o convidado de honra desta edição do evento, que começa nesta terça, 16, e vai até o dia 2 de maio, e tem como tema Ler a Natureza. A participação é organizada pelo Ministério das Exteriores e o presidente Lula deve visitar o evento. Ao todo, são esperadas 600 mil pessoas.

Daniel Munduruku estará lá. E também: Ailton Krenak, Eliane Potiguara, Daiara Tukano e Auritha Tabajara - e Rita Carelli, vencedora do Prêmio São Paulo, que não é indígena, mas viveu parte de sua infância em aldeias e faz sua literatura a partir desta experiência e de seu trabalho posterior.

Eliane Potiguara, pioneira na literatura indígena, é convidada da Feira do Livro de Bogotá Foto: Iberoamerica Social

Paulo Lins não vai, mas novas vozes, que surgiram e se consolidaram desde aquela Feira de Frankfurt vão levar um pouco da literatura brasileira contemporânea de autoria negra. Entre ele, Luciany Aparecida, Geovani Martins e Eliane Marques.

A lista conta ainda com nomes como Marcelino Freire, Roger Mello e Bernardo Carvalho, além de Marcello Quintanilha e Gabriela Güllich, representando a HQ brasileira. Eles participam de encontros e debates. Veja a relação completa abaixo.

Ailton Krenak é o mais recente imortal da Academia Brasileira de Letras Foto: Neto Gonçalves/Companhia das Letras

Editoras brasileiras como a Jujuba, que acaba de ter um de seus livros considerado a melhor obra para bebês do mundo, Ôzé, Callis, Global e Companhia das Letras, entre outras, além da Câmara Brasileira do Livro, estarão no pavilhão dedicado ao Brasil no evento.

Paralelamente, entre os dias 22 e 27, vai ser realizado, também com a presença de pesquisadores e artistas brasileiros, o Ciclo Afro, um fórum acadêmico que vai debater as heranças africanas brasileiras e colombianas.

Comitiva de autores brasileiros na Feira do Livro de Bogotá

  • Luciany Aparecida
  • Ailton Krenak
  • Paulliny Tort
  • Marcelino Freire
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  • Rita Carelli
  • Daniel Munduruku
  • Bia Barros
  • Eliane Potiguara
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  • Eliane Marques
  • Geovane Martins
  • João Carrascoza
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  • Raphael Montes
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  • Marcello Quintanilha
  • Jefferson Costa
  • Gabriela Güllich
  • Gabriel Góes
  • André Miranda
  • Rafael Coutinho
  • Daiara Tukano
  • Auritha Tabajara
  • Juliana Russo
  • Mário Araújo

Quando o Brasil participou da Feira do Livro de Frankfurt em 2013 como o país homenageado, havia apenas um escritor negro, Paulo Lins, e um autor indígena, Daniel Munduruku, na comitiva oficial. Autor de Cidade de Deus, Lins brincava, no local, que eles eram da “cota”, mas em sua participação final, no encerramento da maior feira de livros do mundo, e uma excelente vitrine para a produção editorial brasileira, ele rebateu críticas que estavam sendo feitas à curadoria. “Não houve racismo na lista de escritores convidados. Ela foi feita com base no mercado editorial brasileiro e internacional”, ele disse na época.

Muita coisa mudou no mercado editorial de lá para cá - sobretudo por pressão da sociedade e de autores. E a comitiva que desembarca agora na Colômbia, para a Feira do Livro de Bogotá, com quase 30 escritores e escritoras brasileiras, é a mais diversa da história - embora desequilibrada, com mais homens do que mulheres.

O escritor e roteirista Raphael Montes Foto: Werther Santana/Estadão

O Brasil é o convidado de honra desta edição do evento, que começa nesta terça, 16, e vai até o dia 2 de maio, e tem como tema Ler a Natureza. A participação é organizada pelo Ministério das Exteriores e o presidente Lula deve visitar o evento. Ao todo, são esperadas 600 mil pessoas.

Daniel Munduruku estará lá. E também: Ailton Krenak, Eliane Potiguara, Daiara Tukano e Auritha Tabajara - e Rita Carelli, vencedora do Prêmio São Paulo, que não é indígena, mas viveu parte de sua infância em aldeias e faz sua literatura a partir desta experiência e de seu trabalho posterior.

Eliane Potiguara, pioneira na literatura indígena, é convidada da Feira do Livro de Bogotá Foto: Iberoamerica Social

Paulo Lins não vai, mas novas vozes, que surgiram e se consolidaram desde aquela Feira de Frankfurt vão levar um pouco da literatura brasileira contemporânea de autoria negra. Entre ele, Luciany Aparecida, Geovani Martins e Eliane Marques.

A lista conta ainda com nomes como Marcelino Freire, Roger Mello e Bernardo Carvalho, além de Marcello Quintanilha e Gabriela Güllich, representando a HQ brasileira. Eles participam de encontros e debates. Veja a relação completa abaixo.

Ailton Krenak é o mais recente imortal da Academia Brasileira de Letras Foto: Neto Gonçalves/Companhia das Letras

Editoras brasileiras como a Jujuba, que acaba de ter um de seus livros considerado a melhor obra para bebês do mundo, Ôzé, Callis, Global e Companhia das Letras, entre outras, além da Câmara Brasileira do Livro, estarão no pavilhão dedicado ao Brasil no evento.

Paralelamente, entre os dias 22 e 27, vai ser realizado, também com a presença de pesquisadores e artistas brasileiros, o Ciclo Afro, um fórum acadêmico que vai debater as heranças africanas brasileiras e colombianas.

Comitiva de autores brasileiros na Feira do Livro de Bogotá

  • Luciany Aparecida
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  • Jefferson Costa
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  • Gabriel Góes
  • André Miranda
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  • Juliana Russo
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Quando o Brasil participou da Feira do Livro de Frankfurt em 2013 como o país homenageado, havia apenas um escritor negro, Paulo Lins, e um autor indígena, Daniel Munduruku, na comitiva oficial. Autor de Cidade de Deus, Lins brincava, no local, que eles eram da “cota”, mas em sua participação final, no encerramento da maior feira de livros do mundo, e uma excelente vitrine para a produção editorial brasileira, ele rebateu críticas que estavam sendo feitas à curadoria. “Não houve racismo na lista de escritores convidados. Ela foi feita com base no mercado editorial brasileiro e internacional”, ele disse na época.

Muita coisa mudou no mercado editorial de lá para cá - sobretudo por pressão da sociedade e de autores. E a comitiva que desembarca agora na Colômbia, para a Feira do Livro de Bogotá, com quase 30 escritores e escritoras brasileiras, é a mais diversa da história - embora desequilibrada, com mais homens do que mulheres.

O escritor e roteirista Raphael Montes Foto: Werther Santana/Estadão

O Brasil é o convidado de honra desta edição do evento, que começa nesta terça, 16, e vai até o dia 2 de maio, e tem como tema Ler a Natureza. A participação é organizada pelo Ministério das Exteriores e o presidente Lula deve visitar o evento. Ao todo, são esperadas 600 mil pessoas.

Daniel Munduruku estará lá. E também: Ailton Krenak, Eliane Potiguara, Daiara Tukano e Auritha Tabajara - e Rita Carelli, vencedora do Prêmio São Paulo, que não é indígena, mas viveu parte de sua infância em aldeias e faz sua literatura a partir desta experiência e de seu trabalho posterior.

Eliane Potiguara, pioneira na literatura indígena, é convidada da Feira do Livro de Bogotá Foto: Iberoamerica Social

Paulo Lins não vai, mas novas vozes, que surgiram e se consolidaram desde aquela Feira de Frankfurt vão levar um pouco da literatura brasileira contemporânea de autoria negra. Entre ele, Luciany Aparecida, Geovani Martins e Eliane Marques.

A lista conta ainda com nomes como Marcelino Freire, Roger Mello e Bernardo Carvalho, além de Marcello Quintanilha e Gabriela Güllich, representando a HQ brasileira. Eles participam de encontros e debates. Veja a relação completa abaixo.

Ailton Krenak é o mais recente imortal da Academia Brasileira de Letras Foto: Neto Gonçalves/Companhia das Letras

Editoras brasileiras como a Jujuba, que acaba de ter um de seus livros considerado a melhor obra para bebês do mundo, Ôzé, Callis, Global e Companhia das Letras, entre outras, além da Câmara Brasileira do Livro, estarão no pavilhão dedicado ao Brasil no evento.

Paralelamente, entre os dias 22 e 27, vai ser realizado, também com a presença de pesquisadores e artistas brasileiros, o Ciclo Afro, um fórum acadêmico que vai debater as heranças africanas brasileiras e colombianas.

Comitiva de autores brasileiros na Feira do Livro de Bogotá

  • Luciany Aparecida
  • Ailton Krenak
  • Paulliny Tort
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