Literatura e mercado editorial

Em crise, Livraria Saraiva fecha 20 lojas


Maior rede de livrarias do Brasil, Saraiva fica agora com 84 lojas e seu e-commerce. Notícia chega poucos dias depois que a Livraria Cultura pediu recuperação judicial

Depois de a Livraria Cultura entrar com pedido de recuperação judicial, agora foi a vez de a rede Saraiva tomar uma medida mais drástica. Nesta segunda-feira, 29, ela está fechando 20 lojas espalhadas pelo Brasil. A empresa não confirma a relação das livrarias fechadas, mas segundo fontes do mercado, estão entre elas as lojas de Londrina, Santos (Avenida Ana Costa), Campinas (Galeria Shopping), Alphaville, Tamboré, Granja Viana, Mogi das Cruzes e dos shoppings Anália Franco e West Plaza.

Livraria Saraiva fecha as portas em Santos ( Foto: Pedro Carvalho)
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Em comunicado enviado à coluna, a Saraiva disse que vem tomado "medidas voltadas à evolução da operação e perenidade do negócio".  Isso inclui o fechamento das 20 lojas e o fortalecimento do seu e-commerce, que hoje representa, segundo a empresa, 38,4% do negócio. A rede tem, no momento, 84 livrarias.

A Saraiva e a Cultura são protagonistas (e também responsáveis) por uma das piores crises do mercado editorial brasileiro. Nos últimos meses, não estão conseguindo liquidar o pagamento para seus fornecedores - agravando ainda mais a situação das editoras. Ao mesmo tempo, livrarias como a Martins Fontes e as redes Leitura, Livrarias Curitiba, Travessa e Vila, mais conservadoras em sua gestão, estão conseguindo passar um pouco mais tranquilamente pela atual crise. Isso foi tema de matéria publicada no Caderno 2 de sábado, 27.

 

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Leia o comunicado da Saraiva na íntegra

A Saraiva informa que, ante os desafios econômicos e operacionais do mercado e indicadores que retratam uma mudança na dinâmica do varejo, tem tomado uma série de medidas voltadas para a evolução da operação e perenidade do negócio.

Em linha com sua estratégia, as iniciativas refletem um esforço da companhia em obter rentabilidade e ganho de eficiência operacional, dentro de uma estrutura mais enxuta e dinâmica. Nesse sentido, as medidas adotadas pela companhia incluem o fechamento de algumas lojas. Com este movimento, a empresa dá continuidade ao seu plano de transformação, que inclui aberturas, reformas e fechamentos de unidades, a fim de manter sua operação saudável e cada vez mais multicanal. A empresa inaugurou neste ano quatro lojas dentro do novo conceito nas cidades de Cuiabá (MT), Rio de Janeiro (RJ) e Olinda (PE).

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A empresa continua a investir em seu futuro e reforçará sua estratégia voltada para o digital, com uma operação, cada vez mais, omnichannel para atender seus clientes em todas as plataformas, e passa a contar com 84 lojas físicas e e-commerce. Este último, com crescimento significativo nos últimos anos, alcançando 38,4% do total de vendas da companhia no segundo trimestre de 2018. Esse resultado reflete o investimento na transformação do negócio, com ações interativas e a integração de novas soluções que trazem mais agilidade e consistência aos dados obtidos, melhorando a experiência em nosso canal e-commerce.

Além disso, a empresa focará seu negócio no mercado de livros, que representa a essência da companhia e é hoje a categoria mais vendida pela rede. Complementar ao universo de leitura continua a ofertar produtos de papelaria, games, filmes e música. Com isso, os itens de tecnologia, que incluem telefonia e informática, passarão a ser vendidos no modelo de negócio de marketplace próprio, que atualmente já opera integrado ao nosso e-commerce.

Dentro do marketplace conseguimos com uma curadoria ampliar o sortimento de produtos. Esta operação é parte da transformação digital da companhia, que vem agregar uma experiência ainda mais qualificada e inclui categorias de produtos complementares e em sinergia ao negócio, como smartphones, computadores, brinquedos, artigos de decoração, entre outros.

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Somos uma empresa com 104 anos e uma das maiores redes varejistas de educação, cultura e entretenimento do país. Estamos presente em 17 estados brasileiros e no Distrito Federal, além da operação de e-commerce que cobre todo o território nacional. Somos participantes ativo da vida das pessoas, de crianças, jovens a adultos. Acreditamos na transformação por meio do acesso à cultura e educação e reforçamos a nossa crença de ter a leitura como um dos pilares essenciais para o desenvolvimento do Brasil.

Depois de a Livraria Cultura entrar com pedido de recuperação judicial, agora foi a vez de a rede Saraiva tomar uma medida mais drástica. Nesta segunda-feira, 29, ela está fechando 20 lojas espalhadas pelo Brasil. A empresa não confirma a relação das livrarias fechadas, mas segundo fontes do mercado, estão entre elas as lojas de Londrina, Santos (Avenida Ana Costa), Campinas (Galeria Shopping), Alphaville, Tamboré, Granja Viana, Mogi das Cruzes e dos shoppings Anália Franco e West Plaza.

Livraria Saraiva fecha as portas em Santos ( Foto: Pedro Carvalho)

Em comunicado enviado à coluna, a Saraiva disse que vem tomado "medidas voltadas à evolução da operação e perenidade do negócio".  Isso inclui o fechamento das 20 lojas e o fortalecimento do seu e-commerce, que hoje representa, segundo a empresa, 38,4% do negócio. A rede tem, no momento, 84 livrarias.

A Saraiva e a Cultura são protagonistas (e também responsáveis) por uma das piores crises do mercado editorial brasileiro. Nos últimos meses, não estão conseguindo liquidar o pagamento para seus fornecedores - agravando ainda mais a situação das editoras. Ao mesmo tempo, livrarias como a Martins Fontes e as redes Leitura, Livrarias Curitiba, Travessa e Vila, mais conservadoras em sua gestão, estão conseguindo passar um pouco mais tranquilamente pela atual crise. Isso foi tema de matéria publicada no Caderno 2 de sábado, 27.

 

Leia o comunicado da Saraiva na íntegra

A Saraiva informa que, ante os desafios econômicos e operacionais do mercado e indicadores que retratam uma mudança na dinâmica do varejo, tem tomado uma série de medidas voltadas para a evolução da operação e perenidade do negócio.

Em linha com sua estratégia, as iniciativas refletem um esforço da companhia em obter rentabilidade e ganho de eficiência operacional, dentro de uma estrutura mais enxuta e dinâmica. Nesse sentido, as medidas adotadas pela companhia incluem o fechamento de algumas lojas. Com este movimento, a empresa dá continuidade ao seu plano de transformação, que inclui aberturas, reformas e fechamentos de unidades, a fim de manter sua operação saudável e cada vez mais multicanal. A empresa inaugurou neste ano quatro lojas dentro do novo conceito nas cidades de Cuiabá (MT), Rio de Janeiro (RJ) e Olinda (PE).

A empresa continua a investir em seu futuro e reforçará sua estratégia voltada para o digital, com uma operação, cada vez mais, omnichannel para atender seus clientes em todas as plataformas, e passa a contar com 84 lojas físicas e e-commerce. Este último, com crescimento significativo nos últimos anos, alcançando 38,4% do total de vendas da companhia no segundo trimestre de 2018. Esse resultado reflete o investimento na transformação do negócio, com ações interativas e a integração de novas soluções que trazem mais agilidade e consistência aos dados obtidos, melhorando a experiência em nosso canal e-commerce.

Além disso, a empresa focará seu negócio no mercado de livros, que representa a essência da companhia e é hoje a categoria mais vendida pela rede. Complementar ao universo de leitura continua a ofertar produtos de papelaria, games, filmes e música. Com isso, os itens de tecnologia, que incluem telefonia e informática, passarão a ser vendidos no modelo de negócio de marketplace próprio, que atualmente já opera integrado ao nosso e-commerce.

Dentro do marketplace conseguimos com uma curadoria ampliar o sortimento de produtos. Esta operação é parte da transformação digital da companhia, que vem agregar uma experiência ainda mais qualificada e inclui categorias de produtos complementares e em sinergia ao negócio, como smartphones, computadores, brinquedos, artigos de decoração, entre outros.

Somos uma empresa com 104 anos e uma das maiores redes varejistas de educação, cultura e entretenimento do país. Estamos presente em 17 estados brasileiros e no Distrito Federal, além da operação de e-commerce que cobre todo o território nacional. Somos participantes ativo da vida das pessoas, de crianças, jovens a adultos. Acreditamos na transformação por meio do acesso à cultura e educação e reforçamos a nossa crença de ter a leitura como um dos pilares essenciais para o desenvolvimento do Brasil.

Depois de a Livraria Cultura entrar com pedido de recuperação judicial, agora foi a vez de a rede Saraiva tomar uma medida mais drástica. Nesta segunda-feira, 29, ela está fechando 20 lojas espalhadas pelo Brasil. A empresa não confirma a relação das livrarias fechadas, mas segundo fontes do mercado, estão entre elas as lojas de Londrina, Santos (Avenida Ana Costa), Campinas (Galeria Shopping), Alphaville, Tamboré, Granja Viana, Mogi das Cruzes e dos shoppings Anália Franco e West Plaza.

Livraria Saraiva fecha as portas em Santos ( Foto: Pedro Carvalho)

Em comunicado enviado à coluna, a Saraiva disse que vem tomado "medidas voltadas à evolução da operação e perenidade do negócio".  Isso inclui o fechamento das 20 lojas e o fortalecimento do seu e-commerce, que hoje representa, segundo a empresa, 38,4% do negócio. A rede tem, no momento, 84 livrarias.

A Saraiva e a Cultura são protagonistas (e também responsáveis) por uma das piores crises do mercado editorial brasileiro. Nos últimos meses, não estão conseguindo liquidar o pagamento para seus fornecedores - agravando ainda mais a situação das editoras. Ao mesmo tempo, livrarias como a Martins Fontes e as redes Leitura, Livrarias Curitiba, Travessa e Vila, mais conservadoras em sua gestão, estão conseguindo passar um pouco mais tranquilamente pela atual crise. Isso foi tema de matéria publicada no Caderno 2 de sábado, 27.

 

Leia o comunicado da Saraiva na íntegra

A Saraiva informa que, ante os desafios econômicos e operacionais do mercado e indicadores que retratam uma mudança na dinâmica do varejo, tem tomado uma série de medidas voltadas para a evolução da operação e perenidade do negócio.

Em linha com sua estratégia, as iniciativas refletem um esforço da companhia em obter rentabilidade e ganho de eficiência operacional, dentro de uma estrutura mais enxuta e dinâmica. Nesse sentido, as medidas adotadas pela companhia incluem o fechamento de algumas lojas. Com este movimento, a empresa dá continuidade ao seu plano de transformação, que inclui aberturas, reformas e fechamentos de unidades, a fim de manter sua operação saudável e cada vez mais multicanal. A empresa inaugurou neste ano quatro lojas dentro do novo conceito nas cidades de Cuiabá (MT), Rio de Janeiro (RJ) e Olinda (PE).

A empresa continua a investir em seu futuro e reforçará sua estratégia voltada para o digital, com uma operação, cada vez mais, omnichannel para atender seus clientes em todas as plataformas, e passa a contar com 84 lojas físicas e e-commerce. Este último, com crescimento significativo nos últimos anos, alcançando 38,4% do total de vendas da companhia no segundo trimestre de 2018. Esse resultado reflete o investimento na transformação do negócio, com ações interativas e a integração de novas soluções que trazem mais agilidade e consistência aos dados obtidos, melhorando a experiência em nosso canal e-commerce.

Além disso, a empresa focará seu negócio no mercado de livros, que representa a essência da companhia e é hoje a categoria mais vendida pela rede. Complementar ao universo de leitura continua a ofertar produtos de papelaria, games, filmes e música. Com isso, os itens de tecnologia, que incluem telefonia e informática, passarão a ser vendidos no modelo de negócio de marketplace próprio, que atualmente já opera integrado ao nosso e-commerce.

Dentro do marketplace conseguimos com uma curadoria ampliar o sortimento de produtos. Esta operação é parte da transformação digital da companhia, que vem agregar uma experiência ainda mais qualificada e inclui categorias de produtos complementares e em sinergia ao negócio, como smartphones, computadores, brinquedos, artigos de decoração, entre outros.

Somos uma empresa com 104 anos e uma das maiores redes varejistas de educação, cultura e entretenimento do país. Estamos presente em 17 estados brasileiros e no Distrito Federal, além da operação de e-commerce que cobre todo o território nacional. Somos participantes ativo da vida das pessoas, de crianças, jovens a adultos. Acreditamos na transformação por meio do acesso à cultura e educação e reforçamos a nossa crença de ter a leitura como um dos pilares essenciais para o desenvolvimento do Brasil.

Depois de a Livraria Cultura entrar com pedido de recuperação judicial, agora foi a vez de a rede Saraiva tomar uma medida mais drástica. Nesta segunda-feira, 29, ela está fechando 20 lojas espalhadas pelo Brasil. A empresa não confirma a relação das livrarias fechadas, mas segundo fontes do mercado, estão entre elas as lojas de Londrina, Santos (Avenida Ana Costa), Campinas (Galeria Shopping), Alphaville, Tamboré, Granja Viana, Mogi das Cruzes e dos shoppings Anália Franco e West Plaza.

Livraria Saraiva fecha as portas em Santos ( Foto: Pedro Carvalho)

Em comunicado enviado à coluna, a Saraiva disse que vem tomado "medidas voltadas à evolução da operação e perenidade do negócio".  Isso inclui o fechamento das 20 lojas e o fortalecimento do seu e-commerce, que hoje representa, segundo a empresa, 38,4% do negócio. A rede tem, no momento, 84 livrarias.

A Saraiva e a Cultura são protagonistas (e também responsáveis) por uma das piores crises do mercado editorial brasileiro. Nos últimos meses, não estão conseguindo liquidar o pagamento para seus fornecedores - agravando ainda mais a situação das editoras. Ao mesmo tempo, livrarias como a Martins Fontes e as redes Leitura, Livrarias Curitiba, Travessa e Vila, mais conservadoras em sua gestão, estão conseguindo passar um pouco mais tranquilamente pela atual crise. Isso foi tema de matéria publicada no Caderno 2 de sábado, 27.

 

Leia o comunicado da Saraiva na íntegra

A Saraiva informa que, ante os desafios econômicos e operacionais do mercado e indicadores que retratam uma mudança na dinâmica do varejo, tem tomado uma série de medidas voltadas para a evolução da operação e perenidade do negócio.

Em linha com sua estratégia, as iniciativas refletem um esforço da companhia em obter rentabilidade e ganho de eficiência operacional, dentro de uma estrutura mais enxuta e dinâmica. Nesse sentido, as medidas adotadas pela companhia incluem o fechamento de algumas lojas. Com este movimento, a empresa dá continuidade ao seu plano de transformação, que inclui aberturas, reformas e fechamentos de unidades, a fim de manter sua operação saudável e cada vez mais multicanal. A empresa inaugurou neste ano quatro lojas dentro do novo conceito nas cidades de Cuiabá (MT), Rio de Janeiro (RJ) e Olinda (PE).

A empresa continua a investir em seu futuro e reforçará sua estratégia voltada para o digital, com uma operação, cada vez mais, omnichannel para atender seus clientes em todas as plataformas, e passa a contar com 84 lojas físicas e e-commerce. Este último, com crescimento significativo nos últimos anos, alcançando 38,4% do total de vendas da companhia no segundo trimestre de 2018. Esse resultado reflete o investimento na transformação do negócio, com ações interativas e a integração de novas soluções que trazem mais agilidade e consistência aos dados obtidos, melhorando a experiência em nosso canal e-commerce.

Além disso, a empresa focará seu negócio no mercado de livros, que representa a essência da companhia e é hoje a categoria mais vendida pela rede. Complementar ao universo de leitura continua a ofertar produtos de papelaria, games, filmes e música. Com isso, os itens de tecnologia, que incluem telefonia e informática, passarão a ser vendidos no modelo de negócio de marketplace próprio, que atualmente já opera integrado ao nosso e-commerce.

Dentro do marketplace conseguimos com uma curadoria ampliar o sortimento de produtos. Esta operação é parte da transformação digital da companhia, que vem agregar uma experiência ainda mais qualificada e inclui categorias de produtos complementares e em sinergia ao negócio, como smartphones, computadores, brinquedos, artigos de decoração, entre outros.

Somos uma empresa com 104 anos e uma das maiores redes varejistas de educação, cultura e entretenimento do país. Estamos presente em 17 estados brasileiros e no Distrito Federal, além da operação de e-commerce que cobre todo o território nacional. Somos participantes ativo da vida das pessoas, de crianças, jovens a adultos. Acreditamos na transformação por meio do acesso à cultura e educação e reforçamos a nossa crença de ter a leitura como um dos pilares essenciais para o desenvolvimento do Brasil.

Depois de a Livraria Cultura entrar com pedido de recuperação judicial, agora foi a vez de a rede Saraiva tomar uma medida mais drástica. Nesta segunda-feira, 29, ela está fechando 20 lojas espalhadas pelo Brasil. A empresa não confirma a relação das livrarias fechadas, mas segundo fontes do mercado, estão entre elas as lojas de Londrina, Santos (Avenida Ana Costa), Campinas (Galeria Shopping), Alphaville, Tamboré, Granja Viana, Mogi das Cruzes e dos shoppings Anália Franco e West Plaza.

Livraria Saraiva fecha as portas em Santos ( Foto: Pedro Carvalho)

Em comunicado enviado à coluna, a Saraiva disse que vem tomado "medidas voltadas à evolução da operação e perenidade do negócio".  Isso inclui o fechamento das 20 lojas e o fortalecimento do seu e-commerce, que hoje representa, segundo a empresa, 38,4% do negócio. A rede tem, no momento, 84 livrarias.

A Saraiva e a Cultura são protagonistas (e também responsáveis) por uma das piores crises do mercado editorial brasileiro. Nos últimos meses, não estão conseguindo liquidar o pagamento para seus fornecedores - agravando ainda mais a situação das editoras. Ao mesmo tempo, livrarias como a Martins Fontes e as redes Leitura, Livrarias Curitiba, Travessa e Vila, mais conservadoras em sua gestão, estão conseguindo passar um pouco mais tranquilamente pela atual crise. Isso foi tema de matéria publicada no Caderno 2 de sábado, 27.

 

Leia o comunicado da Saraiva na íntegra

A Saraiva informa que, ante os desafios econômicos e operacionais do mercado e indicadores que retratam uma mudança na dinâmica do varejo, tem tomado uma série de medidas voltadas para a evolução da operação e perenidade do negócio.

Em linha com sua estratégia, as iniciativas refletem um esforço da companhia em obter rentabilidade e ganho de eficiência operacional, dentro de uma estrutura mais enxuta e dinâmica. Nesse sentido, as medidas adotadas pela companhia incluem o fechamento de algumas lojas. Com este movimento, a empresa dá continuidade ao seu plano de transformação, que inclui aberturas, reformas e fechamentos de unidades, a fim de manter sua operação saudável e cada vez mais multicanal. A empresa inaugurou neste ano quatro lojas dentro do novo conceito nas cidades de Cuiabá (MT), Rio de Janeiro (RJ) e Olinda (PE).

A empresa continua a investir em seu futuro e reforçará sua estratégia voltada para o digital, com uma operação, cada vez mais, omnichannel para atender seus clientes em todas as plataformas, e passa a contar com 84 lojas físicas e e-commerce. Este último, com crescimento significativo nos últimos anos, alcançando 38,4% do total de vendas da companhia no segundo trimestre de 2018. Esse resultado reflete o investimento na transformação do negócio, com ações interativas e a integração de novas soluções que trazem mais agilidade e consistência aos dados obtidos, melhorando a experiência em nosso canal e-commerce.

Além disso, a empresa focará seu negócio no mercado de livros, que representa a essência da companhia e é hoje a categoria mais vendida pela rede. Complementar ao universo de leitura continua a ofertar produtos de papelaria, games, filmes e música. Com isso, os itens de tecnologia, que incluem telefonia e informática, passarão a ser vendidos no modelo de negócio de marketplace próprio, que atualmente já opera integrado ao nosso e-commerce.

Dentro do marketplace conseguimos com uma curadoria ampliar o sortimento de produtos. Esta operação é parte da transformação digital da companhia, que vem agregar uma experiência ainda mais qualificada e inclui categorias de produtos complementares e em sinergia ao negócio, como smartphones, computadores, brinquedos, artigos de decoração, entre outros.

Somos uma empresa com 104 anos e uma das maiores redes varejistas de educação, cultura e entretenimento do país. Estamos presente em 17 estados brasileiros e no Distrito Federal, além da operação de e-commerce que cobre todo o território nacional. Somos participantes ativo da vida das pessoas, de crianças, jovens a adultos. Acreditamos na transformação por meio do acesso à cultura e educação e reforçamos a nossa crença de ter a leitura como um dos pilares essenciais para o desenvolvimento do Brasil.

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