Literatura e mercado editorial

Todos os autores da Companhia das Letras ficam de fora do Prêmio São Paulo de Literatura 2023


Editora não completou a inscrição de livros de escritores como Marcelo Rubens Paiva, Ruy Castro, Ricardo Lísias e Eliana Alves Cruz

Por Maria Fernanda Rodrigues
Atualização:

A Companhia das Letras teve todas as 28 inscrições que fez no Prêmio São Paulo de Literatura 2023 inabilitadas por estarem incompletas. A decisão foi publicada no Diário Oficial nesta segunda-feira, 24.

Promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, o prêmio, em sua 16ª edição, é o que paga o valor mais alto no País aos vencedores - R$ 200 mil para o ganhador da categoria melhor romance e R$ 200 mil para o da categoria melhor romance de estreia.

Entre os autores que não vão poder concorrer estão Marcelo Rubens Paiva, Carol Bensimon, Jarid Arraes, Heloisa Prieto, Sergio Rodrigues, João Anzanello Carrascoza, Flavio Izhaki, Luiz Ruffato, Lourenço Mutarelli, Ruy Castro, Eliana Alves Cruz, Ricardo Lísias, Geovani Martins e Lázaro Ramos.

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O ator Lázaro Ramos concorreria como autor estreante no Prêmio São Paulo de Literatura 2023 Foto: Wilton Junior/Estadão

Em 2022, sete dos 10 finalistas da primeira categoria foram publicados pela editora. Entre eles estava o vencedor: Uma Tristeza Infinita, de Antonio Xerxenesky. Na de estreantes, dois livros foram para a final - mas o escolhido foi Terrapreta, de Rita Carelli, lançado pela 34. Ou seja, dos 20 finalistas, ela tinha publicado 9.

Segundo informações do D.O., a editora não enviou os 10 exemplares de cada livro, etapa obrigatória, nem a ficha de inscrição e o comprovante de inscrição online. Portanto, as inscrições foram consideradas incompletas.

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Não há possibilidade de recurso, de acordo com o edital.

Em nota ao Estadão, a editora disse: “Confirmamos que houve um erro em relação ao envio dos exemplares físicos dos livros inscritos no Prêmio SP - embora as demais etapas do processo de inscrição online, como o envio da documentação e de PDFs das obras, tenham sido cumpridas dentro do prazo. Por justiça aos nossos autores e ao nosso trabalho editorial, vamos fazer o possível para que um erro humano não prejudique as 28 inscrições da Companhia das Letras e que a decisão seja revista.”

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No total, o prêmio recebeu 453 inscrições este ano, um recorde, e 81 delas foram inabilitadas. São obras publicadas por editoras variadas ou autopublicadas, que vão ficar de fora pelo mesmo motivo que está tirando a Companhia das Letras da disputa ou por outras questões, como data de publicação (deve ter sido no ano anterior) e gênero (só participam romances).

A escritora Jarid Arraes, na Flip em 2019 Foto: Maria Fernanda Rodrigues/Estadão

Em alguns casos, quando a questão é de interpretação - e não de cumprimento do regulamento, como aconteceu com a Companhia das Letras -, ainda existe a possibilidade de a editora recorrer. Eles são analisados pela secretaria e pela comissão curadora, formada, este ano, por Cecília Scharlach, Fabio Cardoso, Ricardo Ramos Filho, Rogério Pereira e Sandra Espilotro.

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Livros da Companhia das Letras inabilitados

  • 1002 fantasmas, de Heloisa Prieto
  • A árvore inexplicável, de Carol Chiovatto
  • A vida futura, de Sérgio Rodrigues
  • As aventuras de Lucas Camacho Fernandez, de Jorge Furtado
  • Corpo desfeito, de Jarid Arraes
  • Dia um, de Thiago Camelo
  • Diorama, de Carol Bensimon
  • Do começo ao fim, de Marcelo Rubens Paiva
  • Humanos exemplares, de Juliana Leite
  • Inventário do Azul, de João Anzanello Carrascoza
  • Moeda vencida, de Francisco J. C. Dantas
  • Motivos e razões para matar e morrer, de Reginaldo Prandi
  • Movimento 78, de Flavio Izhaki
  • O Antigo do Futuro, de Luiz Ruffato
  • O livro dos mortos, de Lourenço Mutarelli
  • O manto da noite, de Carola Saavedra
  • O último endereço de Eça de Queiroz, de Miguel Sanchez Neto
  • Os coadjuvantes, de Clara Drummond
  • Os perigos do imperador, de Ruy Castro
  • Peixe estranho, de Leonardo Brasiliense
  • Romance real, de Clara Alves
  • Solitária, de Eliana Alves Cruz
  • Um álbum para Lady Laet, de José Luiz Passos
  • Um passo de cada vez, de Iris Figueiredo
  • Uma dor perfeita, de Ricardo Lísias
  • Via Ápia, de Geovani Martins
  • Vinco, de Manoela Sawitzki
  • Você não é invisível, de Lázaro Ramos

A Companhia das Letras teve todas as 28 inscrições que fez no Prêmio São Paulo de Literatura 2023 inabilitadas por estarem incompletas. A decisão foi publicada no Diário Oficial nesta segunda-feira, 24.

Promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, o prêmio, em sua 16ª edição, é o que paga o valor mais alto no País aos vencedores - R$ 200 mil para o ganhador da categoria melhor romance e R$ 200 mil para o da categoria melhor romance de estreia.

Entre os autores que não vão poder concorrer estão Marcelo Rubens Paiva, Carol Bensimon, Jarid Arraes, Heloisa Prieto, Sergio Rodrigues, João Anzanello Carrascoza, Flavio Izhaki, Luiz Ruffato, Lourenço Mutarelli, Ruy Castro, Eliana Alves Cruz, Ricardo Lísias, Geovani Martins e Lázaro Ramos.

O ator Lázaro Ramos concorreria como autor estreante no Prêmio São Paulo de Literatura 2023 Foto: Wilton Junior/Estadão

Em 2022, sete dos 10 finalistas da primeira categoria foram publicados pela editora. Entre eles estava o vencedor: Uma Tristeza Infinita, de Antonio Xerxenesky. Na de estreantes, dois livros foram para a final - mas o escolhido foi Terrapreta, de Rita Carelli, lançado pela 34. Ou seja, dos 20 finalistas, ela tinha publicado 9.

Segundo informações do D.O., a editora não enviou os 10 exemplares de cada livro, etapa obrigatória, nem a ficha de inscrição e o comprovante de inscrição online. Portanto, as inscrições foram consideradas incompletas.

Não há possibilidade de recurso, de acordo com o edital.

Em nota ao Estadão, a editora disse: “Confirmamos que houve um erro em relação ao envio dos exemplares físicos dos livros inscritos no Prêmio SP - embora as demais etapas do processo de inscrição online, como o envio da documentação e de PDFs das obras, tenham sido cumpridas dentro do prazo. Por justiça aos nossos autores e ao nosso trabalho editorial, vamos fazer o possível para que um erro humano não prejudique as 28 inscrições da Companhia das Letras e que a decisão seja revista.”

No total, o prêmio recebeu 453 inscrições este ano, um recorde, e 81 delas foram inabilitadas. São obras publicadas por editoras variadas ou autopublicadas, que vão ficar de fora pelo mesmo motivo que está tirando a Companhia das Letras da disputa ou por outras questões, como data de publicação (deve ter sido no ano anterior) e gênero (só participam romances).

A escritora Jarid Arraes, na Flip em 2019 Foto: Maria Fernanda Rodrigues/Estadão

Em alguns casos, quando a questão é de interpretação - e não de cumprimento do regulamento, como aconteceu com a Companhia das Letras -, ainda existe a possibilidade de a editora recorrer. Eles são analisados pela secretaria e pela comissão curadora, formada, este ano, por Cecília Scharlach, Fabio Cardoso, Ricardo Ramos Filho, Rogério Pereira e Sandra Espilotro.

Livros da Companhia das Letras inabilitados

  • 1002 fantasmas, de Heloisa Prieto
  • A árvore inexplicável, de Carol Chiovatto
  • A vida futura, de Sérgio Rodrigues
  • As aventuras de Lucas Camacho Fernandez, de Jorge Furtado
  • Corpo desfeito, de Jarid Arraes
  • Dia um, de Thiago Camelo
  • Diorama, de Carol Bensimon
  • Do começo ao fim, de Marcelo Rubens Paiva
  • Humanos exemplares, de Juliana Leite
  • Inventário do Azul, de João Anzanello Carrascoza
  • Moeda vencida, de Francisco J. C. Dantas
  • Motivos e razões para matar e morrer, de Reginaldo Prandi
  • Movimento 78, de Flavio Izhaki
  • O Antigo do Futuro, de Luiz Ruffato
  • O livro dos mortos, de Lourenço Mutarelli
  • O manto da noite, de Carola Saavedra
  • O último endereço de Eça de Queiroz, de Miguel Sanchez Neto
  • Os coadjuvantes, de Clara Drummond
  • Os perigos do imperador, de Ruy Castro
  • Peixe estranho, de Leonardo Brasiliense
  • Romance real, de Clara Alves
  • Solitária, de Eliana Alves Cruz
  • Um álbum para Lady Laet, de José Luiz Passos
  • Um passo de cada vez, de Iris Figueiredo
  • Uma dor perfeita, de Ricardo Lísias
  • Via Ápia, de Geovani Martins
  • Vinco, de Manoela Sawitzki
  • Você não é invisível, de Lázaro Ramos

A Companhia das Letras teve todas as 28 inscrições que fez no Prêmio São Paulo de Literatura 2023 inabilitadas por estarem incompletas. A decisão foi publicada no Diário Oficial nesta segunda-feira, 24.

Promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, o prêmio, em sua 16ª edição, é o que paga o valor mais alto no País aos vencedores - R$ 200 mil para o ganhador da categoria melhor romance e R$ 200 mil para o da categoria melhor romance de estreia.

Entre os autores que não vão poder concorrer estão Marcelo Rubens Paiva, Carol Bensimon, Jarid Arraes, Heloisa Prieto, Sergio Rodrigues, João Anzanello Carrascoza, Flavio Izhaki, Luiz Ruffato, Lourenço Mutarelli, Ruy Castro, Eliana Alves Cruz, Ricardo Lísias, Geovani Martins e Lázaro Ramos.

O ator Lázaro Ramos concorreria como autor estreante no Prêmio São Paulo de Literatura 2023 Foto: Wilton Junior/Estadão

Em 2022, sete dos 10 finalistas da primeira categoria foram publicados pela editora. Entre eles estava o vencedor: Uma Tristeza Infinita, de Antonio Xerxenesky. Na de estreantes, dois livros foram para a final - mas o escolhido foi Terrapreta, de Rita Carelli, lançado pela 34. Ou seja, dos 20 finalistas, ela tinha publicado 9.

Segundo informações do D.O., a editora não enviou os 10 exemplares de cada livro, etapa obrigatória, nem a ficha de inscrição e o comprovante de inscrição online. Portanto, as inscrições foram consideradas incompletas.

Não há possibilidade de recurso, de acordo com o edital.

Em nota ao Estadão, a editora disse: “Confirmamos que houve um erro em relação ao envio dos exemplares físicos dos livros inscritos no Prêmio SP - embora as demais etapas do processo de inscrição online, como o envio da documentação e de PDFs das obras, tenham sido cumpridas dentro do prazo. Por justiça aos nossos autores e ao nosso trabalho editorial, vamos fazer o possível para que um erro humano não prejudique as 28 inscrições da Companhia das Letras e que a decisão seja revista.”

No total, o prêmio recebeu 453 inscrições este ano, um recorde, e 81 delas foram inabilitadas. São obras publicadas por editoras variadas ou autopublicadas, que vão ficar de fora pelo mesmo motivo que está tirando a Companhia das Letras da disputa ou por outras questões, como data de publicação (deve ter sido no ano anterior) e gênero (só participam romances).

A escritora Jarid Arraes, na Flip em 2019 Foto: Maria Fernanda Rodrigues/Estadão

Em alguns casos, quando a questão é de interpretação - e não de cumprimento do regulamento, como aconteceu com a Companhia das Letras -, ainda existe a possibilidade de a editora recorrer. Eles são analisados pela secretaria e pela comissão curadora, formada, este ano, por Cecília Scharlach, Fabio Cardoso, Ricardo Ramos Filho, Rogério Pereira e Sandra Espilotro.

Livros da Companhia das Letras inabilitados

  • 1002 fantasmas, de Heloisa Prieto
  • A árvore inexplicável, de Carol Chiovatto
  • A vida futura, de Sérgio Rodrigues
  • As aventuras de Lucas Camacho Fernandez, de Jorge Furtado
  • Corpo desfeito, de Jarid Arraes
  • Dia um, de Thiago Camelo
  • Diorama, de Carol Bensimon
  • Do começo ao fim, de Marcelo Rubens Paiva
  • Humanos exemplares, de Juliana Leite
  • Inventário do Azul, de João Anzanello Carrascoza
  • Moeda vencida, de Francisco J. C. Dantas
  • Motivos e razões para matar e morrer, de Reginaldo Prandi
  • Movimento 78, de Flavio Izhaki
  • O Antigo do Futuro, de Luiz Ruffato
  • O livro dos mortos, de Lourenço Mutarelli
  • O manto da noite, de Carola Saavedra
  • O último endereço de Eça de Queiroz, de Miguel Sanchez Neto
  • Os coadjuvantes, de Clara Drummond
  • Os perigos do imperador, de Ruy Castro
  • Peixe estranho, de Leonardo Brasiliense
  • Romance real, de Clara Alves
  • Solitária, de Eliana Alves Cruz
  • Um álbum para Lady Laet, de José Luiz Passos
  • Um passo de cada vez, de Iris Figueiredo
  • Uma dor perfeita, de Ricardo Lísias
  • Via Ápia, de Geovani Martins
  • Vinco, de Manoela Sawitzki
  • Você não é invisível, de Lázaro Ramos

A Companhia das Letras teve todas as 28 inscrições que fez no Prêmio São Paulo de Literatura 2023 inabilitadas por estarem incompletas. A decisão foi publicada no Diário Oficial nesta segunda-feira, 24.

Promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, o prêmio, em sua 16ª edição, é o que paga o valor mais alto no País aos vencedores - R$ 200 mil para o ganhador da categoria melhor romance e R$ 200 mil para o da categoria melhor romance de estreia.

Entre os autores que não vão poder concorrer estão Marcelo Rubens Paiva, Carol Bensimon, Jarid Arraes, Heloisa Prieto, Sergio Rodrigues, João Anzanello Carrascoza, Flavio Izhaki, Luiz Ruffato, Lourenço Mutarelli, Ruy Castro, Eliana Alves Cruz, Ricardo Lísias, Geovani Martins e Lázaro Ramos.

O ator Lázaro Ramos concorreria como autor estreante no Prêmio São Paulo de Literatura 2023 Foto: Wilton Junior/Estadão

Em 2022, sete dos 10 finalistas da primeira categoria foram publicados pela editora. Entre eles estava o vencedor: Uma Tristeza Infinita, de Antonio Xerxenesky. Na de estreantes, dois livros foram para a final - mas o escolhido foi Terrapreta, de Rita Carelli, lançado pela 34. Ou seja, dos 20 finalistas, ela tinha publicado 9.

Segundo informações do D.O., a editora não enviou os 10 exemplares de cada livro, etapa obrigatória, nem a ficha de inscrição e o comprovante de inscrição online. Portanto, as inscrições foram consideradas incompletas.

Não há possibilidade de recurso, de acordo com o edital.

Em nota ao Estadão, a editora disse: “Confirmamos que houve um erro em relação ao envio dos exemplares físicos dos livros inscritos no Prêmio SP - embora as demais etapas do processo de inscrição online, como o envio da documentação e de PDFs das obras, tenham sido cumpridas dentro do prazo. Por justiça aos nossos autores e ao nosso trabalho editorial, vamos fazer o possível para que um erro humano não prejudique as 28 inscrições da Companhia das Letras e que a decisão seja revista.”

No total, o prêmio recebeu 453 inscrições este ano, um recorde, e 81 delas foram inabilitadas. São obras publicadas por editoras variadas ou autopublicadas, que vão ficar de fora pelo mesmo motivo que está tirando a Companhia das Letras da disputa ou por outras questões, como data de publicação (deve ter sido no ano anterior) e gênero (só participam romances).

A escritora Jarid Arraes, na Flip em 2019 Foto: Maria Fernanda Rodrigues/Estadão

Em alguns casos, quando a questão é de interpretação - e não de cumprimento do regulamento, como aconteceu com a Companhia das Letras -, ainda existe a possibilidade de a editora recorrer. Eles são analisados pela secretaria e pela comissão curadora, formada, este ano, por Cecília Scharlach, Fabio Cardoso, Ricardo Ramos Filho, Rogério Pereira e Sandra Espilotro.

Livros da Companhia das Letras inabilitados

  • 1002 fantasmas, de Heloisa Prieto
  • A árvore inexplicável, de Carol Chiovatto
  • A vida futura, de Sérgio Rodrigues
  • As aventuras de Lucas Camacho Fernandez, de Jorge Furtado
  • Corpo desfeito, de Jarid Arraes
  • Dia um, de Thiago Camelo
  • Diorama, de Carol Bensimon
  • Do começo ao fim, de Marcelo Rubens Paiva
  • Humanos exemplares, de Juliana Leite
  • Inventário do Azul, de João Anzanello Carrascoza
  • Moeda vencida, de Francisco J. C. Dantas
  • Motivos e razões para matar e morrer, de Reginaldo Prandi
  • Movimento 78, de Flavio Izhaki
  • O Antigo do Futuro, de Luiz Ruffato
  • O livro dos mortos, de Lourenço Mutarelli
  • O manto da noite, de Carola Saavedra
  • O último endereço de Eça de Queiroz, de Miguel Sanchez Neto
  • Os coadjuvantes, de Clara Drummond
  • Os perigos do imperador, de Ruy Castro
  • Peixe estranho, de Leonardo Brasiliense
  • Romance real, de Clara Alves
  • Solitária, de Eliana Alves Cruz
  • Um álbum para Lady Laet, de José Luiz Passos
  • Um passo de cada vez, de Iris Figueiredo
  • Uma dor perfeita, de Ricardo Lísias
  • Via Ápia, de Geovani Martins
  • Vinco, de Manoela Sawitzki
  • Você não é invisível, de Lázaro Ramos

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