Bartolomeu Campos de Queirós e Suzana Montoro vencem Prêmio São Paulo de Literatura


Anúncio aconteceu na noite desta segunda-feira, 24, no Museu da Língua Portuguesa

Por Maria Fernanda Rodrigues - O Estado de S. Paulo

Escritor e especialista em leitura e em formação de leitores, Bartolomeu Campos de Queirós venceu o Prêmio São Paulo de Literatura por seu romance Vermelho Amargo (Cosac Naify). Morto em janeiro, o autor é finalista também do Prêmio Portugal Telecom. Os Hungareses (Ofício das Palavras), da psicóloga Suzana Montoro, foi o melhor livro do ano de autor estreante. O anúncio foi feito na noite desta segunda-feira, 24, em cerimônia no Museu da Língua Portuguesa, que contou com a presença do governador Geraldo Alckmin e de Marcelo Araújo, secretário de Cultura do Estado. Promovido pela Secretaria de Estado da Cultura, este é o maior prêmio em dinheiro da literatura brasileira e paga R$ 200 mil para cada um dos vencedores.

Em sua quinta edição, recebeu a inscrição de 209 romances - todos escritos originalmente em língua portuguesa e editados pela primeira vez no Brasil em 2011. O júri final foi formado por Helena Bonito Couto Pereira, professora do Mackenzie; Fernando Augusto Magalhães Paixão, escritor e professor da USP, o livreiro Lucio Claudio Zaccara, o crítico literário e membro da Academia Paulista de Letras Fábio Lucas Gomes e o bibliotecário Djair Rodrigues de Souza. Na primeira etapa, uma comissão formada por 10 profissionais dessas mesmas áreas escolheram os finalistas.

Na categoria "veteranos", Bartolomeu concorreu com Adriana Lunardi (A Vendedora de Fósforos/Rocco); Domingos Pellegrini (Herança de Maria/Leya); Hélio Pólvora (Don Solidon/Casarão do Verbo); Luiz Ruffato (Domingos Sem Deus/Record); Luiz Vilela (Perdição/Record); Michel Laub (Diário da Queda/Companhia das Letras); Paulo Scott (Habitante Irreal/Alfaguara); Silvio Lancellotti (Em nome do Pai dos Burros/Global); Tatiana Salem Levy Dois Rios/Record).

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Já a psicóloga Suzana Montoro, autora de livros infantis e juvenis, disputou o título de romancista revelação com Ana Mariano (Atado de Ervas/L&PM); Bernardo Kucinski (K, Expressão Popular); Chico Lopes (O Estranho no Corredor/Editora 34); Edmar Monteiro Filho (Fita Azul/Babel); Eliane Brum (Uma Duas/Leya); Julián Fuks (Procura do Romance/Record); Luciana Hidalgo (O Passeador/Rocco); Marcos Bagno (As memórias de Eugênia/Positivo); Susana Fuentes (Luzia/7Letras).

Histórico

Cristóvão Tezza, que em 2008 ganhou os mais importantes prêmios literários com O Filho Eterno, foi o vencedor da edição de estreia do Prêmio São Paulo de Literatura. O título de melhor livro de autor estreante foi dado ao romance A Chave da Casa, de Tatiana Salém Levy.

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Em 2009, ganharam Ronaldo Correia de Brito, com Galileia, e Altair Martins, com A Parede No Escuro (estreante). Raimundo Carrero foi o autor do melhor livro de 2010 - A Minha Alma é Irmã de Deus. Ao seu lado, o estreante Edney Silvestre e o romance Se Eu Fechar Os Olhos Agora. O escritor e tradutor Rubens Figueiredo ganhou a edição de 2011 com seu livro Passageiro do Fim do Dia, vencedor do também prestigioso Prêmio Portugal Telecom de Literatura. O editor Marcelo Ferroni foi o autor estreante do ano.

 

Escritor e especialista em leitura e em formação de leitores, Bartolomeu Campos de Queirós venceu o Prêmio São Paulo de Literatura por seu romance Vermelho Amargo (Cosac Naify). Morto em janeiro, o autor é finalista também do Prêmio Portugal Telecom. Os Hungareses (Ofício das Palavras), da psicóloga Suzana Montoro, foi o melhor livro do ano de autor estreante. O anúncio foi feito na noite desta segunda-feira, 24, em cerimônia no Museu da Língua Portuguesa, que contou com a presença do governador Geraldo Alckmin e de Marcelo Araújo, secretário de Cultura do Estado. Promovido pela Secretaria de Estado da Cultura, este é o maior prêmio em dinheiro da literatura brasileira e paga R$ 200 mil para cada um dos vencedores.

Em sua quinta edição, recebeu a inscrição de 209 romances - todos escritos originalmente em língua portuguesa e editados pela primeira vez no Brasil em 2011. O júri final foi formado por Helena Bonito Couto Pereira, professora do Mackenzie; Fernando Augusto Magalhães Paixão, escritor e professor da USP, o livreiro Lucio Claudio Zaccara, o crítico literário e membro da Academia Paulista de Letras Fábio Lucas Gomes e o bibliotecário Djair Rodrigues de Souza. Na primeira etapa, uma comissão formada por 10 profissionais dessas mesmas áreas escolheram os finalistas.

Na categoria "veteranos", Bartolomeu concorreu com Adriana Lunardi (A Vendedora de Fósforos/Rocco); Domingos Pellegrini (Herança de Maria/Leya); Hélio Pólvora (Don Solidon/Casarão do Verbo); Luiz Ruffato (Domingos Sem Deus/Record); Luiz Vilela (Perdição/Record); Michel Laub (Diário da Queda/Companhia das Letras); Paulo Scott (Habitante Irreal/Alfaguara); Silvio Lancellotti (Em nome do Pai dos Burros/Global); Tatiana Salem Levy Dois Rios/Record).

Já a psicóloga Suzana Montoro, autora de livros infantis e juvenis, disputou o título de romancista revelação com Ana Mariano (Atado de Ervas/L&PM); Bernardo Kucinski (K, Expressão Popular); Chico Lopes (O Estranho no Corredor/Editora 34); Edmar Monteiro Filho (Fita Azul/Babel); Eliane Brum (Uma Duas/Leya); Julián Fuks (Procura do Romance/Record); Luciana Hidalgo (O Passeador/Rocco); Marcos Bagno (As memórias de Eugênia/Positivo); Susana Fuentes (Luzia/7Letras).

Histórico

Cristóvão Tezza, que em 2008 ganhou os mais importantes prêmios literários com O Filho Eterno, foi o vencedor da edição de estreia do Prêmio São Paulo de Literatura. O título de melhor livro de autor estreante foi dado ao romance A Chave da Casa, de Tatiana Salém Levy.

Em 2009, ganharam Ronaldo Correia de Brito, com Galileia, e Altair Martins, com A Parede No Escuro (estreante). Raimundo Carrero foi o autor do melhor livro de 2010 - A Minha Alma é Irmã de Deus. Ao seu lado, o estreante Edney Silvestre e o romance Se Eu Fechar Os Olhos Agora. O escritor e tradutor Rubens Figueiredo ganhou a edição de 2011 com seu livro Passageiro do Fim do Dia, vencedor do também prestigioso Prêmio Portugal Telecom de Literatura. O editor Marcelo Ferroni foi o autor estreante do ano.

 

Escritor e especialista em leitura e em formação de leitores, Bartolomeu Campos de Queirós venceu o Prêmio São Paulo de Literatura por seu romance Vermelho Amargo (Cosac Naify). Morto em janeiro, o autor é finalista também do Prêmio Portugal Telecom. Os Hungareses (Ofício das Palavras), da psicóloga Suzana Montoro, foi o melhor livro do ano de autor estreante. O anúncio foi feito na noite desta segunda-feira, 24, em cerimônia no Museu da Língua Portuguesa, que contou com a presença do governador Geraldo Alckmin e de Marcelo Araújo, secretário de Cultura do Estado. Promovido pela Secretaria de Estado da Cultura, este é o maior prêmio em dinheiro da literatura brasileira e paga R$ 200 mil para cada um dos vencedores.

Em sua quinta edição, recebeu a inscrição de 209 romances - todos escritos originalmente em língua portuguesa e editados pela primeira vez no Brasil em 2011. O júri final foi formado por Helena Bonito Couto Pereira, professora do Mackenzie; Fernando Augusto Magalhães Paixão, escritor e professor da USP, o livreiro Lucio Claudio Zaccara, o crítico literário e membro da Academia Paulista de Letras Fábio Lucas Gomes e o bibliotecário Djair Rodrigues de Souza. Na primeira etapa, uma comissão formada por 10 profissionais dessas mesmas áreas escolheram os finalistas.

Na categoria "veteranos", Bartolomeu concorreu com Adriana Lunardi (A Vendedora de Fósforos/Rocco); Domingos Pellegrini (Herança de Maria/Leya); Hélio Pólvora (Don Solidon/Casarão do Verbo); Luiz Ruffato (Domingos Sem Deus/Record); Luiz Vilela (Perdição/Record); Michel Laub (Diário da Queda/Companhia das Letras); Paulo Scott (Habitante Irreal/Alfaguara); Silvio Lancellotti (Em nome do Pai dos Burros/Global); Tatiana Salem Levy Dois Rios/Record).

Já a psicóloga Suzana Montoro, autora de livros infantis e juvenis, disputou o título de romancista revelação com Ana Mariano (Atado de Ervas/L&PM); Bernardo Kucinski (K, Expressão Popular); Chico Lopes (O Estranho no Corredor/Editora 34); Edmar Monteiro Filho (Fita Azul/Babel); Eliane Brum (Uma Duas/Leya); Julián Fuks (Procura do Romance/Record); Luciana Hidalgo (O Passeador/Rocco); Marcos Bagno (As memórias de Eugênia/Positivo); Susana Fuentes (Luzia/7Letras).

Histórico

Cristóvão Tezza, que em 2008 ganhou os mais importantes prêmios literários com O Filho Eterno, foi o vencedor da edição de estreia do Prêmio São Paulo de Literatura. O título de melhor livro de autor estreante foi dado ao romance A Chave da Casa, de Tatiana Salém Levy.

Em 2009, ganharam Ronaldo Correia de Brito, com Galileia, e Altair Martins, com A Parede No Escuro (estreante). Raimundo Carrero foi o autor do melhor livro de 2010 - A Minha Alma é Irmã de Deus. Ao seu lado, o estreante Edney Silvestre e o romance Se Eu Fechar Os Olhos Agora. O escritor e tradutor Rubens Figueiredo ganhou a edição de 2011 com seu livro Passageiro do Fim do Dia, vencedor do também prestigioso Prêmio Portugal Telecom de Literatura. O editor Marcelo Ferroni foi o autor estreante do ano.

 

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