Bienal de Berlim celebra arte e cidade


Pintura cede espaço para as novas mídias no evento que reverencia a arquitetura. A videoarte, as instalações visuais e sonoras, a fotografia e o cinema são os grandes privilegiados desta Bienal

Por Agencia Estado

A 3.ª Bienal de Arte Contemporânea de Berlim começou durante o festival de cinema. Põe a ênfase na política, claro. E é muito interessante. Em três espaços - o KW, Institute for Contemporary Art, o Martin Gropius Bau e o Kino Arsenal -, o visitante encontra uma súmula das novas tendências artísticas e culturais no limiar do terceiro milênio. Mas a Bienal de Berlim lança, de cara, uma pergunta - é uma bienal de arte ou de arquitetura? Boa parte do que está em exposição refere-se justamente à cidade, e não apenas Berlim. A cidade moderna está no centro de todas as discussões. Outra pergunta embutida nessa Bienal diz respeito à pintura. Qual é o futuro da pintura, qual é o seu presente? Poucos artistas ainda usam essa forma de expressão, pelo menos entre os selecionados pela diretora artística Utte Metta Bauer. A videoarte, as instalações visuais e sonoras, a fotografia - com todo tipo de interferência na imagem - e o cinema são os grandes privilegiados desta Bienal. O próprio prédio da principal exposição é um espetáculo por si só. O Martin Gropius Bau foi construído por Martin Gropius, avô do arquiteto e urbanista Walter Gropius, no fim do século 19 para funcionar como um museu de artes e ofícios. O prédio foi duramente bombardeado nos últimos dias da 2.ª Guerra Mundial. Foi reconstruído segundo o plano original, mas exibe, intencionalmente, vestígios da violência da guerra. As estátuas da entrada principal poderiam ter sido restauradas, com o restante do prédio. Aquelas pedras queimadas, as esculturas de corpos destroçados, sem braços, pernas, cabeças, possuem o valor de um testemunho. À esquerda da portada, encontra-se o memorial ´Topografia do Terror´, que evoca os principais centros de aprisionamento e tortura do regime nazista na capital alemã. E tudo isso fica em Potzdamer Platz, onde ficava o célebre muro que dividia os setores leste e oeste de Berlim. Com a queda do muro, toda aquela terra arrasada foi reconstruída. Nasceu ali uma arquitetura do futuro. Nem em Tóquio se encontram prédios tão arrojados. Berlim é hoje o espaço de confluência do passado e do futuro. E, em fevereiro, a cidade deixa de ser simplesmente a Nova Capital, como é chamada, para virar a capital mundial da cultura. Este ano, excepcionalmente, Berlim abrigou neste mês o festival de cinema, abriga agora a Bienal de Arte e a partir de hoje abrigará mais uma grande exposição intitulada MoMA em Berlim, com mais Matisses, Cézannes, Van Goghs e George Pollocks que você pode pesquisar em livros. Some-se a isso outra exposição dedicada a Watteau e Fragonard e o berlinense tem atrações de sobra para disputar sua atenção. E ainda há mais. A Bienal de Arte é pró-futuro e pró-nostalgia, define o diretor da fundação que realiza o evento, Klaus Biensenbach. Esse encontro do passado e do futuro, que é a grande característica de Berlim, é a própria razão de ser da 3.ª Bienal de Arte Contemporânea.

A 3.ª Bienal de Arte Contemporânea de Berlim começou durante o festival de cinema. Põe a ênfase na política, claro. E é muito interessante. Em três espaços - o KW, Institute for Contemporary Art, o Martin Gropius Bau e o Kino Arsenal -, o visitante encontra uma súmula das novas tendências artísticas e culturais no limiar do terceiro milênio. Mas a Bienal de Berlim lança, de cara, uma pergunta - é uma bienal de arte ou de arquitetura? Boa parte do que está em exposição refere-se justamente à cidade, e não apenas Berlim. A cidade moderna está no centro de todas as discussões. Outra pergunta embutida nessa Bienal diz respeito à pintura. Qual é o futuro da pintura, qual é o seu presente? Poucos artistas ainda usam essa forma de expressão, pelo menos entre os selecionados pela diretora artística Utte Metta Bauer. A videoarte, as instalações visuais e sonoras, a fotografia - com todo tipo de interferência na imagem - e o cinema são os grandes privilegiados desta Bienal. O próprio prédio da principal exposição é um espetáculo por si só. O Martin Gropius Bau foi construído por Martin Gropius, avô do arquiteto e urbanista Walter Gropius, no fim do século 19 para funcionar como um museu de artes e ofícios. O prédio foi duramente bombardeado nos últimos dias da 2.ª Guerra Mundial. Foi reconstruído segundo o plano original, mas exibe, intencionalmente, vestígios da violência da guerra. As estátuas da entrada principal poderiam ter sido restauradas, com o restante do prédio. Aquelas pedras queimadas, as esculturas de corpos destroçados, sem braços, pernas, cabeças, possuem o valor de um testemunho. À esquerda da portada, encontra-se o memorial ´Topografia do Terror´, que evoca os principais centros de aprisionamento e tortura do regime nazista na capital alemã. E tudo isso fica em Potzdamer Platz, onde ficava o célebre muro que dividia os setores leste e oeste de Berlim. Com a queda do muro, toda aquela terra arrasada foi reconstruída. Nasceu ali uma arquitetura do futuro. Nem em Tóquio se encontram prédios tão arrojados. Berlim é hoje o espaço de confluência do passado e do futuro. E, em fevereiro, a cidade deixa de ser simplesmente a Nova Capital, como é chamada, para virar a capital mundial da cultura. Este ano, excepcionalmente, Berlim abrigou neste mês o festival de cinema, abriga agora a Bienal de Arte e a partir de hoje abrigará mais uma grande exposição intitulada MoMA em Berlim, com mais Matisses, Cézannes, Van Goghs e George Pollocks que você pode pesquisar em livros. Some-se a isso outra exposição dedicada a Watteau e Fragonard e o berlinense tem atrações de sobra para disputar sua atenção. E ainda há mais. A Bienal de Arte é pró-futuro e pró-nostalgia, define o diretor da fundação que realiza o evento, Klaus Biensenbach. Esse encontro do passado e do futuro, que é a grande característica de Berlim, é a própria razão de ser da 3.ª Bienal de Arte Contemporânea.

A 3.ª Bienal de Arte Contemporânea de Berlim começou durante o festival de cinema. Põe a ênfase na política, claro. E é muito interessante. Em três espaços - o KW, Institute for Contemporary Art, o Martin Gropius Bau e o Kino Arsenal -, o visitante encontra uma súmula das novas tendências artísticas e culturais no limiar do terceiro milênio. Mas a Bienal de Berlim lança, de cara, uma pergunta - é uma bienal de arte ou de arquitetura? Boa parte do que está em exposição refere-se justamente à cidade, e não apenas Berlim. A cidade moderna está no centro de todas as discussões. Outra pergunta embutida nessa Bienal diz respeito à pintura. Qual é o futuro da pintura, qual é o seu presente? Poucos artistas ainda usam essa forma de expressão, pelo menos entre os selecionados pela diretora artística Utte Metta Bauer. A videoarte, as instalações visuais e sonoras, a fotografia - com todo tipo de interferência na imagem - e o cinema são os grandes privilegiados desta Bienal. O próprio prédio da principal exposição é um espetáculo por si só. O Martin Gropius Bau foi construído por Martin Gropius, avô do arquiteto e urbanista Walter Gropius, no fim do século 19 para funcionar como um museu de artes e ofícios. O prédio foi duramente bombardeado nos últimos dias da 2.ª Guerra Mundial. Foi reconstruído segundo o plano original, mas exibe, intencionalmente, vestígios da violência da guerra. As estátuas da entrada principal poderiam ter sido restauradas, com o restante do prédio. Aquelas pedras queimadas, as esculturas de corpos destroçados, sem braços, pernas, cabeças, possuem o valor de um testemunho. À esquerda da portada, encontra-se o memorial ´Topografia do Terror´, que evoca os principais centros de aprisionamento e tortura do regime nazista na capital alemã. E tudo isso fica em Potzdamer Platz, onde ficava o célebre muro que dividia os setores leste e oeste de Berlim. Com a queda do muro, toda aquela terra arrasada foi reconstruída. Nasceu ali uma arquitetura do futuro. Nem em Tóquio se encontram prédios tão arrojados. Berlim é hoje o espaço de confluência do passado e do futuro. E, em fevereiro, a cidade deixa de ser simplesmente a Nova Capital, como é chamada, para virar a capital mundial da cultura. Este ano, excepcionalmente, Berlim abrigou neste mês o festival de cinema, abriga agora a Bienal de Arte e a partir de hoje abrigará mais uma grande exposição intitulada MoMA em Berlim, com mais Matisses, Cézannes, Van Goghs e George Pollocks que você pode pesquisar em livros. Some-se a isso outra exposição dedicada a Watteau e Fragonard e o berlinense tem atrações de sobra para disputar sua atenção. E ainda há mais. A Bienal de Arte é pró-futuro e pró-nostalgia, define o diretor da fundação que realiza o evento, Klaus Biensenbach. Esse encontro do passado e do futuro, que é a grande característica de Berlim, é a própria razão de ser da 3.ª Bienal de Arte Contemporânea.

A 3.ª Bienal de Arte Contemporânea de Berlim começou durante o festival de cinema. Põe a ênfase na política, claro. E é muito interessante. Em três espaços - o KW, Institute for Contemporary Art, o Martin Gropius Bau e o Kino Arsenal -, o visitante encontra uma súmula das novas tendências artísticas e culturais no limiar do terceiro milênio. Mas a Bienal de Berlim lança, de cara, uma pergunta - é uma bienal de arte ou de arquitetura? Boa parte do que está em exposição refere-se justamente à cidade, e não apenas Berlim. A cidade moderna está no centro de todas as discussões. Outra pergunta embutida nessa Bienal diz respeito à pintura. Qual é o futuro da pintura, qual é o seu presente? Poucos artistas ainda usam essa forma de expressão, pelo menos entre os selecionados pela diretora artística Utte Metta Bauer. A videoarte, as instalações visuais e sonoras, a fotografia - com todo tipo de interferência na imagem - e o cinema são os grandes privilegiados desta Bienal. O próprio prédio da principal exposição é um espetáculo por si só. O Martin Gropius Bau foi construído por Martin Gropius, avô do arquiteto e urbanista Walter Gropius, no fim do século 19 para funcionar como um museu de artes e ofícios. O prédio foi duramente bombardeado nos últimos dias da 2.ª Guerra Mundial. Foi reconstruído segundo o plano original, mas exibe, intencionalmente, vestígios da violência da guerra. As estátuas da entrada principal poderiam ter sido restauradas, com o restante do prédio. Aquelas pedras queimadas, as esculturas de corpos destroçados, sem braços, pernas, cabeças, possuem o valor de um testemunho. À esquerda da portada, encontra-se o memorial ´Topografia do Terror´, que evoca os principais centros de aprisionamento e tortura do regime nazista na capital alemã. E tudo isso fica em Potzdamer Platz, onde ficava o célebre muro que dividia os setores leste e oeste de Berlim. Com a queda do muro, toda aquela terra arrasada foi reconstruída. Nasceu ali uma arquitetura do futuro. Nem em Tóquio se encontram prédios tão arrojados. Berlim é hoje o espaço de confluência do passado e do futuro. E, em fevereiro, a cidade deixa de ser simplesmente a Nova Capital, como é chamada, para virar a capital mundial da cultura. Este ano, excepcionalmente, Berlim abrigou neste mês o festival de cinema, abriga agora a Bienal de Arte e a partir de hoje abrigará mais uma grande exposição intitulada MoMA em Berlim, com mais Matisses, Cézannes, Van Goghs e George Pollocks que você pode pesquisar em livros. Some-se a isso outra exposição dedicada a Watteau e Fragonard e o berlinense tem atrações de sobra para disputar sua atenção. E ainda há mais. A Bienal de Arte é pró-futuro e pró-nostalgia, define o diretor da fundação que realiza o evento, Klaus Biensenbach. Esse encontro do passado e do futuro, que é a grande característica de Berlim, é a própria razão de ser da 3.ª Bienal de Arte Contemporânea.

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