'Bons Costumes' marca volta do cineasta Stephan Elliott


Por AE

Stephan Elliott é australiano, tem 47 anos e, para o cinéfilo, é o diretor de um só sucesso - "Priscilla, a Rainha do Deserto", road movie que estourou nas telas em 1994, a partir de sua exibição no Festival de Cannes. A história das drag queens que atravessam o deserto num ônibus cor de rosa, ao som de ABBA, caiu no gosto de todas as plateias. Elliott perdeu-se depois em projetos descontrolados, mas ele ressurge agora promissor com uma adaptação de Noel Coward, "Bons Costumes". Kristin Scott Thomas e Colin Firth fazem boas atuações. Mas o diretor consegue o que parecia impossível - extrair uma boa interpretação de Jessica Biel. A bela atriz mostra que o problema não é tanto dela, mas de seus diretores. "Muita gente torceu o nariz e até pensava que eu estava entrando numa fria ao contratar Jessica, mas nunca tive dúvidas de que ela poderia render", fala Elliott. Na história, Jessica faz uma americana que, nos anos 1920, se casa com inglês aristocrático e provoca um cataclismo ao ser apresentada à família do noivo."Bons Costumes", que no original se chama Easy Virtue, já havia sido filmado por Alfred Hitchcock no começo de sua carreira, em 1927. "Noel Coward tinha 24 anos quando escreveu a peça e Hitchcock tinha um pouco mais, 28, quando fez o filme. Coward já esgrimia sua mordacidade no texto, mas Hitchcock ainda era um diretor sem estilo ou, eu diria, um talento em formação. Mas o filme dele revela imaginação e isso é cool." Elliott diz que o mais interessante no texto de Noel Coward é que ele não ficou datado. Dramaturgo e cineasta de prestígio, Coward foi um ácido crítico do sistema de classes britânico, que já estava começando a ruir quando ele entrou em cena. "O bom desse texto é que ele continua atual", explica Elliott. Mesmo assim, ele admite que quis fazer uma adaptação ?para o século 21?. A modernidade do texto é realçada pela trilha, que teria canções de Cole Porter inicialmente. "Eu tinha uma bela trilha só dele, mas quis incrementar com rock para que os avós se sentissem mais à vontade", brinca o diretor. As informações são do Jornal da Tarde.

Stephan Elliott é australiano, tem 47 anos e, para o cinéfilo, é o diretor de um só sucesso - "Priscilla, a Rainha do Deserto", road movie que estourou nas telas em 1994, a partir de sua exibição no Festival de Cannes. A história das drag queens que atravessam o deserto num ônibus cor de rosa, ao som de ABBA, caiu no gosto de todas as plateias. Elliott perdeu-se depois em projetos descontrolados, mas ele ressurge agora promissor com uma adaptação de Noel Coward, "Bons Costumes". Kristin Scott Thomas e Colin Firth fazem boas atuações. Mas o diretor consegue o que parecia impossível - extrair uma boa interpretação de Jessica Biel. A bela atriz mostra que o problema não é tanto dela, mas de seus diretores. "Muita gente torceu o nariz e até pensava que eu estava entrando numa fria ao contratar Jessica, mas nunca tive dúvidas de que ela poderia render", fala Elliott. Na história, Jessica faz uma americana que, nos anos 1920, se casa com inglês aristocrático e provoca um cataclismo ao ser apresentada à família do noivo."Bons Costumes", que no original se chama Easy Virtue, já havia sido filmado por Alfred Hitchcock no começo de sua carreira, em 1927. "Noel Coward tinha 24 anos quando escreveu a peça e Hitchcock tinha um pouco mais, 28, quando fez o filme. Coward já esgrimia sua mordacidade no texto, mas Hitchcock ainda era um diretor sem estilo ou, eu diria, um talento em formação. Mas o filme dele revela imaginação e isso é cool." Elliott diz que o mais interessante no texto de Noel Coward é que ele não ficou datado. Dramaturgo e cineasta de prestígio, Coward foi um ácido crítico do sistema de classes britânico, que já estava começando a ruir quando ele entrou em cena. "O bom desse texto é que ele continua atual", explica Elliott. Mesmo assim, ele admite que quis fazer uma adaptação ?para o século 21?. A modernidade do texto é realçada pela trilha, que teria canções de Cole Porter inicialmente. "Eu tinha uma bela trilha só dele, mas quis incrementar com rock para que os avós se sentissem mais à vontade", brinca o diretor. As informações são do Jornal da Tarde.

Stephan Elliott é australiano, tem 47 anos e, para o cinéfilo, é o diretor de um só sucesso - "Priscilla, a Rainha do Deserto", road movie que estourou nas telas em 1994, a partir de sua exibição no Festival de Cannes. A história das drag queens que atravessam o deserto num ônibus cor de rosa, ao som de ABBA, caiu no gosto de todas as plateias. Elliott perdeu-se depois em projetos descontrolados, mas ele ressurge agora promissor com uma adaptação de Noel Coward, "Bons Costumes". Kristin Scott Thomas e Colin Firth fazem boas atuações. Mas o diretor consegue o que parecia impossível - extrair uma boa interpretação de Jessica Biel. A bela atriz mostra que o problema não é tanto dela, mas de seus diretores. "Muita gente torceu o nariz e até pensava que eu estava entrando numa fria ao contratar Jessica, mas nunca tive dúvidas de que ela poderia render", fala Elliott. Na história, Jessica faz uma americana que, nos anos 1920, se casa com inglês aristocrático e provoca um cataclismo ao ser apresentada à família do noivo."Bons Costumes", que no original se chama Easy Virtue, já havia sido filmado por Alfred Hitchcock no começo de sua carreira, em 1927. "Noel Coward tinha 24 anos quando escreveu a peça e Hitchcock tinha um pouco mais, 28, quando fez o filme. Coward já esgrimia sua mordacidade no texto, mas Hitchcock ainda era um diretor sem estilo ou, eu diria, um talento em formação. Mas o filme dele revela imaginação e isso é cool." Elliott diz que o mais interessante no texto de Noel Coward é que ele não ficou datado. Dramaturgo e cineasta de prestígio, Coward foi um ácido crítico do sistema de classes britânico, que já estava começando a ruir quando ele entrou em cena. "O bom desse texto é que ele continua atual", explica Elliott. Mesmo assim, ele admite que quis fazer uma adaptação ?para o século 21?. A modernidade do texto é realçada pela trilha, que teria canções de Cole Porter inicialmente. "Eu tinha uma bela trilha só dele, mas quis incrementar com rock para que os avós se sentissem mais à vontade", brinca o diretor. As informações são do Jornal da Tarde.

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