Carta aberta ao Metrô


Alex Azevedo, VIZINHO DA CRATERA DO METRÔ

Por alias@estado.com.br

Desde 12 de janeiro de 2007, nós moradores do nº 170 da Rua Gilberto Sabino - região afetada pela cratera do Metrô - estamos no Hotel Golden Tower, ainda aguardando um acordo com o consórcio Via Amarela referente às indenizações. O valor oferecido até o momento não condiz com aquilo a que temos direito e não nos permite retomar nossas vidas. Nas negociações, forçam-nos a aceitar a proposta ou recorrer à via judicial. Também nos pressionam a sair do hotel, mas esquecem que tiraram nosso teto. Morando no hotel, perdemos nossa individualidade e referencial. Acreditávamos que o governo do Estado, por meio do secretário da Justiça, Luiz Marrey, pudesse solucionar o problema com negociações rápidas e justas. Isso não aconteceu. Nossos apartamentos entraram em processo de desapropriação e foram avaliados abaixo do valor de cálculo do IPTU (valor venal). O consórcio prefere pagar valores absurdos ao hotel a nos repassar esse dinheiro e encerrar o caso de vez. Para se ter uma idéia, o valor pago mensalmente pela hospedagem é de aproximadamente R$ 18 mil. A quantia gasta durante o período que estamos aqui, portanto, já seria suficiente para indenizar as famílias. Cadê a promessa do governador José Serra de resolver nosso problema?

Desde 12 de janeiro de 2007, nós moradores do nº 170 da Rua Gilberto Sabino - região afetada pela cratera do Metrô - estamos no Hotel Golden Tower, ainda aguardando um acordo com o consórcio Via Amarela referente às indenizações. O valor oferecido até o momento não condiz com aquilo a que temos direito e não nos permite retomar nossas vidas. Nas negociações, forçam-nos a aceitar a proposta ou recorrer à via judicial. Também nos pressionam a sair do hotel, mas esquecem que tiraram nosso teto. Morando no hotel, perdemos nossa individualidade e referencial. Acreditávamos que o governo do Estado, por meio do secretário da Justiça, Luiz Marrey, pudesse solucionar o problema com negociações rápidas e justas. Isso não aconteceu. Nossos apartamentos entraram em processo de desapropriação e foram avaliados abaixo do valor de cálculo do IPTU (valor venal). O consórcio prefere pagar valores absurdos ao hotel a nos repassar esse dinheiro e encerrar o caso de vez. Para se ter uma idéia, o valor pago mensalmente pela hospedagem é de aproximadamente R$ 18 mil. A quantia gasta durante o período que estamos aqui, portanto, já seria suficiente para indenizar as famílias. Cadê a promessa do governador José Serra de resolver nosso problema?

Desde 12 de janeiro de 2007, nós moradores do nº 170 da Rua Gilberto Sabino - região afetada pela cratera do Metrô - estamos no Hotel Golden Tower, ainda aguardando um acordo com o consórcio Via Amarela referente às indenizações. O valor oferecido até o momento não condiz com aquilo a que temos direito e não nos permite retomar nossas vidas. Nas negociações, forçam-nos a aceitar a proposta ou recorrer à via judicial. Também nos pressionam a sair do hotel, mas esquecem que tiraram nosso teto. Morando no hotel, perdemos nossa individualidade e referencial. Acreditávamos que o governo do Estado, por meio do secretário da Justiça, Luiz Marrey, pudesse solucionar o problema com negociações rápidas e justas. Isso não aconteceu. Nossos apartamentos entraram em processo de desapropriação e foram avaliados abaixo do valor de cálculo do IPTU (valor venal). O consórcio prefere pagar valores absurdos ao hotel a nos repassar esse dinheiro e encerrar o caso de vez. Para se ter uma idéia, o valor pago mensalmente pela hospedagem é de aproximadamente R$ 18 mil. A quantia gasta durante o período que estamos aqui, portanto, já seria suficiente para indenizar as famílias. Cadê a promessa do governador José Serra de resolver nosso problema?

Desde 12 de janeiro de 2007, nós moradores do nº 170 da Rua Gilberto Sabino - região afetada pela cratera do Metrô - estamos no Hotel Golden Tower, ainda aguardando um acordo com o consórcio Via Amarela referente às indenizações. O valor oferecido até o momento não condiz com aquilo a que temos direito e não nos permite retomar nossas vidas. Nas negociações, forçam-nos a aceitar a proposta ou recorrer à via judicial. Também nos pressionam a sair do hotel, mas esquecem que tiraram nosso teto. Morando no hotel, perdemos nossa individualidade e referencial. Acreditávamos que o governo do Estado, por meio do secretário da Justiça, Luiz Marrey, pudesse solucionar o problema com negociações rápidas e justas. Isso não aconteceu. Nossos apartamentos entraram em processo de desapropriação e foram avaliados abaixo do valor de cálculo do IPTU (valor venal). O consórcio prefere pagar valores absurdos ao hotel a nos repassar esse dinheiro e encerrar o caso de vez. Para se ter uma idéia, o valor pago mensalmente pela hospedagem é de aproximadamente R$ 18 mil. A quantia gasta durante o período que estamos aqui, portanto, já seria suficiente para indenizar as famílias. Cadê a promessa do governador José Serra de resolver nosso problema?

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