Cartunista Ota é encontrado morto em seu apartamento


Diretor da versão brasileira da 'Revista Mad' por 34 anos, Otacílio Costa tinha 67 anos e, segundo vizinhos, fazia cinco dias que não era visto

Por Redação
Atualização:

O cartunista Otacílio Costa d'Assunção Barros, conhecido por Ota, foi encontrado morto nesta sexta-feira, 24, em seu apartamento, no bairro da Tijuca, no Rio. Ele tinha 67 anos. Segundo vizinhos, fazia cinco dias que o artista não era visto. Os bombeiros foram acionados e, depois de arrombarem a porta de seu apartamento, Ota foi encontrado morto.

O cartunista Otacilio Costa Foto: Reprodução Facebook

Jornalista de profissão, Ota dirigiu a versão brasileira da revista de humor Mad durante 34 anos - ele editou mais de 300 números da publicação e acabou se tornando uma de suas atrações com o Relatório Ota. Sua casa, aliás, serviu como redação da revista durante muito tempo, até que ele deixasse o comando, em 2008, depois de discordar dos novos rumos da publicação.

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Ota trabalhou na Mad nas diversas editoras que a lançaram aqui, como a antiga Vecchi, além da Record e Panini, sempre encarregado de cuidar do conteúdo nacional que se unia aos textos e desenhos estrangeiros. Ota era também o depositário dos trabalhos dos artistas que deixavam seus originais - feitos à mão, com guache em folha de papel vegetal - na sua casa, nomes como Nani, Angeli, Carlos Chagas e Ique.

O cartunista também trabalhou no Jornal do Brasil e na Folha Dirigida, além de criar um canal no YouTube, o OtaTube, onde apresentava vídeos satíricos. Em 1994, recebeu o prêmio de melhor revista independente no Troféu HQ Mix, o mais importante do quadrinho nacional, pela criação da Revista do Ota.

O cartunista Otacílio Costa d'Assunção Barros, conhecido por Ota, foi encontrado morto nesta sexta-feira, 24, em seu apartamento, no bairro da Tijuca, no Rio. Ele tinha 67 anos. Segundo vizinhos, fazia cinco dias que o artista não era visto. Os bombeiros foram acionados e, depois de arrombarem a porta de seu apartamento, Ota foi encontrado morto.

O cartunista Otacilio Costa Foto: Reprodução Facebook

Jornalista de profissão, Ota dirigiu a versão brasileira da revista de humor Mad durante 34 anos - ele editou mais de 300 números da publicação e acabou se tornando uma de suas atrações com o Relatório Ota. Sua casa, aliás, serviu como redação da revista durante muito tempo, até que ele deixasse o comando, em 2008, depois de discordar dos novos rumos da publicação.

Ota trabalhou na Mad nas diversas editoras que a lançaram aqui, como a antiga Vecchi, além da Record e Panini, sempre encarregado de cuidar do conteúdo nacional que se unia aos textos e desenhos estrangeiros. Ota era também o depositário dos trabalhos dos artistas que deixavam seus originais - feitos à mão, com guache em folha de papel vegetal - na sua casa, nomes como Nani, Angeli, Carlos Chagas e Ique.

O cartunista também trabalhou no Jornal do Brasil e na Folha Dirigida, além de criar um canal no YouTube, o OtaTube, onde apresentava vídeos satíricos. Em 1994, recebeu o prêmio de melhor revista independente no Troféu HQ Mix, o mais importante do quadrinho nacional, pela criação da Revista do Ota.

O cartunista Otacílio Costa d'Assunção Barros, conhecido por Ota, foi encontrado morto nesta sexta-feira, 24, em seu apartamento, no bairro da Tijuca, no Rio. Ele tinha 67 anos. Segundo vizinhos, fazia cinco dias que o artista não era visto. Os bombeiros foram acionados e, depois de arrombarem a porta de seu apartamento, Ota foi encontrado morto.

O cartunista Otacilio Costa Foto: Reprodução Facebook

Jornalista de profissão, Ota dirigiu a versão brasileira da revista de humor Mad durante 34 anos - ele editou mais de 300 números da publicação e acabou se tornando uma de suas atrações com o Relatório Ota. Sua casa, aliás, serviu como redação da revista durante muito tempo, até que ele deixasse o comando, em 2008, depois de discordar dos novos rumos da publicação.

Ota trabalhou na Mad nas diversas editoras que a lançaram aqui, como a antiga Vecchi, além da Record e Panini, sempre encarregado de cuidar do conteúdo nacional que se unia aos textos e desenhos estrangeiros. Ota era também o depositário dos trabalhos dos artistas que deixavam seus originais - feitos à mão, com guache em folha de papel vegetal - na sua casa, nomes como Nani, Angeli, Carlos Chagas e Ique.

O cartunista também trabalhou no Jornal do Brasil e na Folha Dirigida, além de criar um canal no YouTube, o OtaTube, onde apresentava vídeos satíricos. Em 1994, recebeu o prêmio de melhor revista independente no Troféu HQ Mix, o mais importante do quadrinho nacional, pela criação da Revista do Ota.

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