A nova Zípper Galeria


Por Redação

A Zípper vai ser assim, ó:

 

 Foto: Estadão
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Há dezenas de novos espaços para mostrar arte de gente jovem. Só que quando um tubarão da velha guarda como Fábio Cimino surge com o mesmo discurso da Geração Y, ops! Há algo aí. A agência Box 1824 investigou a seara das artes e, munido de infos, Cimino constrói a Zípper Galeria. E conta tudo ao Estado:

 Foto: Estadão

Na obra, Fábio com os sócios Melina Valente e

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Por que arte de gente nova? Tubarão também muda de refeição! Não aguentava mais trabalhar com antigos talentos. Os novos estão aí; não quero me repetir. Uma galeria composta 100% de jovens, conduzida por um galerista experiente. Nesta vida, nascer e morrer várias vezes me fortalece.

As gerações 90 e 2.0 são tagueadas como contemporâneas, porém a sensação de 'contemporâneo' hoje remete ao que cerca geração Y. Pode explicar sua visão de artista contemporâneo? Formataram o artista contemporâneo e com isso ele não é capaz de mudar mais nada. Tem bula e já se sabe os efeitos colaterais. Quero ver mais liberdade para o que nasceu livre. Só assim o artista muda o agora, entende? Um novo ciclo!

Você foi atrás de que tipo de sensações e que tipo de gente? Foi um ano de pesquisa. Olhamos uns portfólios e ouvimos críticos da nova geração. Daí, um ouve falar que estamos fazendo isso, indica, a gente chega ao estúdio, conversa com o cara, ouve música nova, vê que é um artista que faz o que quer e não o que acha que o curador Fulano de Tal vai querer ver.

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O nome Zípper vem de... Vem da invenção, de coisa prática. E tem um mistério, uma provocação de ir abrindo o zíper, mostrar o que tem do outro lado, do que vai sair ou entrar. É onomatopeico, gostoso de pronunciar. "A Zípper abre boas exposições e fecha bons negócios", recebemos esta mensagem no Facebook da Zípper!

Pode explicar o projeto de Rosenbaum para a Zípper? Terá arte, café, mesas. O endereço já foi o Mirante das Artes, do Bardi, e é para continuar a ser um lugar para olhar a paisagem artística com amplidão.

A Zípper vai ser assim, ó:

 

 Foto: Estadão

Há dezenas de novos espaços para mostrar arte de gente jovem. Só que quando um tubarão da velha guarda como Fábio Cimino surge com o mesmo discurso da Geração Y, ops! Há algo aí. A agência Box 1824 investigou a seara das artes e, munido de infos, Cimino constrói a Zípper Galeria. E conta tudo ao Estado:

 Foto: Estadão

Na obra, Fábio com os sócios Melina Valente e

Por que arte de gente nova? Tubarão também muda de refeição! Não aguentava mais trabalhar com antigos talentos. Os novos estão aí; não quero me repetir. Uma galeria composta 100% de jovens, conduzida por um galerista experiente. Nesta vida, nascer e morrer várias vezes me fortalece.

As gerações 90 e 2.0 são tagueadas como contemporâneas, porém a sensação de 'contemporâneo' hoje remete ao que cerca geração Y. Pode explicar sua visão de artista contemporâneo? Formataram o artista contemporâneo e com isso ele não é capaz de mudar mais nada. Tem bula e já se sabe os efeitos colaterais. Quero ver mais liberdade para o que nasceu livre. Só assim o artista muda o agora, entende? Um novo ciclo!

Você foi atrás de que tipo de sensações e que tipo de gente? Foi um ano de pesquisa. Olhamos uns portfólios e ouvimos críticos da nova geração. Daí, um ouve falar que estamos fazendo isso, indica, a gente chega ao estúdio, conversa com o cara, ouve música nova, vê que é um artista que faz o que quer e não o que acha que o curador Fulano de Tal vai querer ver.

O nome Zípper vem de... Vem da invenção, de coisa prática. E tem um mistério, uma provocação de ir abrindo o zíper, mostrar o que tem do outro lado, do que vai sair ou entrar. É onomatopeico, gostoso de pronunciar. "A Zípper abre boas exposições e fecha bons negócios", recebemos esta mensagem no Facebook da Zípper!

Pode explicar o projeto de Rosenbaum para a Zípper? Terá arte, café, mesas. O endereço já foi o Mirante das Artes, do Bardi, e é para continuar a ser um lugar para olhar a paisagem artística com amplidão.

A Zípper vai ser assim, ó:

 

 Foto: Estadão

Há dezenas de novos espaços para mostrar arte de gente jovem. Só que quando um tubarão da velha guarda como Fábio Cimino surge com o mesmo discurso da Geração Y, ops! Há algo aí. A agência Box 1824 investigou a seara das artes e, munido de infos, Cimino constrói a Zípper Galeria. E conta tudo ao Estado:

 Foto: Estadão

Na obra, Fábio com os sócios Melina Valente e

Por que arte de gente nova? Tubarão também muda de refeição! Não aguentava mais trabalhar com antigos talentos. Os novos estão aí; não quero me repetir. Uma galeria composta 100% de jovens, conduzida por um galerista experiente. Nesta vida, nascer e morrer várias vezes me fortalece.

As gerações 90 e 2.0 são tagueadas como contemporâneas, porém a sensação de 'contemporâneo' hoje remete ao que cerca geração Y. Pode explicar sua visão de artista contemporâneo? Formataram o artista contemporâneo e com isso ele não é capaz de mudar mais nada. Tem bula e já se sabe os efeitos colaterais. Quero ver mais liberdade para o que nasceu livre. Só assim o artista muda o agora, entende? Um novo ciclo!

Você foi atrás de que tipo de sensações e que tipo de gente? Foi um ano de pesquisa. Olhamos uns portfólios e ouvimos críticos da nova geração. Daí, um ouve falar que estamos fazendo isso, indica, a gente chega ao estúdio, conversa com o cara, ouve música nova, vê que é um artista que faz o que quer e não o que acha que o curador Fulano de Tal vai querer ver.

O nome Zípper vem de... Vem da invenção, de coisa prática. E tem um mistério, uma provocação de ir abrindo o zíper, mostrar o que tem do outro lado, do que vai sair ou entrar. É onomatopeico, gostoso de pronunciar. "A Zípper abre boas exposições e fecha bons negócios", recebemos esta mensagem no Facebook da Zípper!

Pode explicar o projeto de Rosenbaum para a Zípper? Terá arte, café, mesas. O endereço já foi o Mirante das Artes, do Bardi, e é para continuar a ser um lugar para olhar a paisagem artística com amplidão.

A Zípper vai ser assim, ó:

 

 Foto: Estadão

Há dezenas de novos espaços para mostrar arte de gente jovem. Só que quando um tubarão da velha guarda como Fábio Cimino surge com o mesmo discurso da Geração Y, ops! Há algo aí. A agência Box 1824 investigou a seara das artes e, munido de infos, Cimino constrói a Zípper Galeria. E conta tudo ao Estado:

 Foto: Estadão

Na obra, Fábio com os sócios Melina Valente e

Por que arte de gente nova? Tubarão também muda de refeição! Não aguentava mais trabalhar com antigos talentos. Os novos estão aí; não quero me repetir. Uma galeria composta 100% de jovens, conduzida por um galerista experiente. Nesta vida, nascer e morrer várias vezes me fortalece.

As gerações 90 e 2.0 são tagueadas como contemporâneas, porém a sensação de 'contemporâneo' hoje remete ao que cerca geração Y. Pode explicar sua visão de artista contemporâneo? Formataram o artista contemporâneo e com isso ele não é capaz de mudar mais nada. Tem bula e já se sabe os efeitos colaterais. Quero ver mais liberdade para o que nasceu livre. Só assim o artista muda o agora, entende? Um novo ciclo!

Você foi atrás de que tipo de sensações e que tipo de gente? Foi um ano de pesquisa. Olhamos uns portfólios e ouvimos críticos da nova geração. Daí, um ouve falar que estamos fazendo isso, indica, a gente chega ao estúdio, conversa com o cara, ouve música nova, vê que é um artista que faz o que quer e não o que acha que o curador Fulano de Tal vai querer ver.

O nome Zípper vem de... Vem da invenção, de coisa prática. E tem um mistério, uma provocação de ir abrindo o zíper, mostrar o que tem do outro lado, do que vai sair ou entrar. É onomatopeico, gostoso de pronunciar. "A Zípper abre boas exposições e fecha bons negócios", recebemos esta mensagem no Facebook da Zípper!

Pode explicar o projeto de Rosenbaum para a Zípper? Terá arte, café, mesas. O endereço já foi o Mirante das Artes, do Bardi, e é para continuar a ser um lugar para olhar a paisagem artística com amplidão.

A Zípper vai ser assim, ó:

 

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Há dezenas de novos espaços para mostrar arte de gente jovem. Só que quando um tubarão da velha guarda como Fábio Cimino surge com o mesmo discurso da Geração Y, ops! Há algo aí. A agência Box 1824 investigou a seara das artes e, munido de infos, Cimino constrói a Zípper Galeria. E conta tudo ao Estado:

 Foto: Estadão

Na obra, Fábio com os sócios Melina Valente e

Por que arte de gente nova? Tubarão também muda de refeição! Não aguentava mais trabalhar com antigos talentos. Os novos estão aí; não quero me repetir. Uma galeria composta 100% de jovens, conduzida por um galerista experiente. Nesta vida, nascer e morrer várias vezes me fortalece.

As gerações 90 e 2.0 são tagueadas como contemporâneas, porém a sensação de 'contemporâneo' hoje remete ao que cerca geração Y. Pode explicar sua visão de artista contemporâneo? Formataram o artista contemporâneo e com isso ele não é capaz de mudar mais nada. Tem bula e já se sabe os efeitos colaterais. Quero ver mais liberdade para o que nasceu livre. Só assim o artista muda o agora, entende? Um novo ciclo!

Você foi atrás de que tipo de sensações e que tipo de gente? Foi um ano de pesquisa. Olhamos uns portfólios e ouvimos críticos da nova geração. Daí, um ouve falar que estamos fazendo isso, indica, a gente chega ao estúdio, conversa com o cara, ouve música nova, vê que é um artista que faz o que quer e não o que acha que o curador Fulano de Tal vai querer ver.

O nome Zípper vem de... Vem da invenção, de coisa prática. E tem um mistério, uma provocação de ir abrindo o zíper, mostrar o que tem do outro lado, do que vai sair ou entrar. É onomatopeico, gostoso de pronunciar. "A Zípper abre boas exposições e fecha bons negócios", recebemos esta mensagem no Facebook da Zípper!

Pode explicar o projeto de Rosenbaum para a Zípper? Terá arte, café, mesas. O endereço já foi o Mirante das Artes, do Bardi, e é para continuar a ser um lugar para olhar a paisagem artística com amplidão.

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