'A Lista de Schindler' faz 25 anos e Spielberg comenta a relevância atual do filme


'O ódio individual é uma coisa terrível, mas, quando o ódio coletivo se organiza, vem o genocídio. Então, esse ódio não é algo que possa ser menosprezado. Temos que levá-lo mais a sério hoje do que o levamos na geração passada'. diz Steven Spielberg, diretor de 'A Lista de Schindler'

Por Eli Rosenberg

A Lista de Schindler, de Steven Spielberg, está de volta às salas americanas para comemorar o 25.º aniversário de seu lançamento. E o diretor disse que não poderia ser em um momento mais propício: “Tem mais coisa em jogo hoje em dia do que naquela época. Acho que, hoje, o ódio está menos nas entrelinhas e mais nas manchetes”, disse o cineasta em entrevista à NBC News. “O ódio individual é uma coisa terrível, mas, quando o ódio coletivo se organiza, vem o genocídio. Então, esse ódio não é algo que possa ser menosprezado. Temos que levá-lo mais a sério hoje do que o levamos na geração passada.”

Liam Neeson, como Oskar Schindler, em 'A Lista de Schindler' Foto: Universal Pictures

O entrevistador, Lester Holt, lembrou o tiroteio na sinagoga Tree of Life, em Pittsburgh, no qual 12 fiéis foram mortos. Spielberg, de 71 anos, acrescentou a xenofobia e o racismo à lista de preocupações atuais. A Lista de Schindler, lançado em dezembro de 1993, está de volta aos cinemas dos EUA. Conta a história de Oskar Schindler, industrial alemão que ajudou a salvar mais de mil pessoas ao colocá-las para trabalhar em sua fábrica. O filme foi responsável pelo primeiro prêmio de melhor diretor que Spielberg recebeu da Academia – de um total de sete, incluindo Oscar de melhor filme. E foi também um sucesso comercial, o que deixou Spielberg surpreso.

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“Jamais poderia imaginar que o público conseguiria tolerar aquela quantidade de violência – violência humana contra humanos. Ou violência inumana contra humanos”, Spielberg disse a Holt. “Ninguém achou que o filme daria dinheiro.”

Trabalhar no filme deu a Spielberg a ideia para o Instituto Shoah, que fica na Universidade do Sul da Califórnia. Fundado em 1994 para preservar vídeos e entrevistas de sobreviventes e testemunhas do Holocausto, o instituto se expandiu para documentar testemunhos sobre outros genocídios. Spielberg contou essa história a Holt e falou sobre a maneira como eles haviam lidado com sobreviventes do Holocausto e pessoas que foram ajudadas por Schindler. Uma das pessoas era apenas uma garotinha na época, e Schindler foi mandado para a prisão por beijá-la.

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“Ela veio assistir a uma sessão e, depois, me procurou e disse: ‘Quero contar a minha história’”, disse Spielberg. “Eu falei: ‘Já estou contando a sua história’. E ela rebateu: ‘Oh, isso é só uma pequena parte da minha vida. Quero contar toda a minha história, como era a minha vida, quem eu sou. Quero que você me veja, que conte a minha história, para que essa história possa ensinar a todos o que aconteceu comigo e com outras pessoas como eu’.” Spielberg disse a Holt que o filme é, de todas as suas obras, aquela de que ele mais se orgulha. “Não creio que volte a fazer algo tão importante assim”. / TRADUÇÃO RENATO PRELORENTZOU

A Lista de Schindler, de Steven Spielberg, está de volta às salas americanas para comemorar o 25.º aniversário de seu lançamento. E o diretor disse que não poderia ser em um momento mais propício: “Tem mais coisa em jogo hoje em dia do que naquela época. Acho que, hoje, o ódio está menos nas entrelinhas e mais nas manchetes”, disse o cineasta em entrevista à NBC News. “O ódio individual é uma coisa terrível, mas, quando o ódio coletivo se organiza, vem o genocídio. Então, esse ódio não é algo que possa ser menosprezado. Temos que levá-lo mais a sério hoje do que o levamos na geração passada.”

Liam Neeson, como Oskar Schindler, em 'A Lista de Schindler' Foto: Universal Pictures

O entrevistador, Lester Holt, lembrou o tiroteio na sinagoga Tree of Life, em Pittsburgh, no qual 12 fiéis foram mortos. Spielberg, de 71 anos, acrescentou a xenofobia e o racismo à lista de preocupações atuais. A Lista de Schindler, lançado em dezembro de 1993, está de volta aos cinemas dos EUA. Conta a história de Oskar Schindler, industrial alemão que ajudou a salvar mais de mil pessoas ao colocá-las para trabalhar em sua fábrica. O filme foi responsável pelo primeiro prêmio de melhor diretor que Spielberg recebeu da Academia – de um total de sete, incluindo Oscar de melhor filme. E foi também um sucesso comercial, o que deixou Spielberg surpreso.

“Jamais poderia imaginar que o público conseguiria tolerar aquela quantidade de violência – violência humana contra humanos. Ou violência inumana contra humanos”, Spielberg disse a Holt. “Ninguém achou que o filme daria dinheiro.”

Trabalhar no filme deu a Spielberg a ideia para o Instituto Shoah, que fica na Universidade do Sul da Califórnia. Fundado em 1994 para preservar vídeos e entrevistas de sobreviventes e testemunhas do Holocausto, o instituto se expandiu para documentar testemunhos sobre outros genocídios. Spielberg contou essa história a Holt e falou sobre a maneira como eles haviam lidado com sobreviventes do Holocausto e pessoas que foram ajudadas por Schindler. Uma das pessoas era apenas uma garotinha na época, e Schindler foi mandado para a prisão por beijá-la.

“Ela veio assistir a uma sessão e, depois, me procurou e disse: ‘Quero contar a minha história’”, disse Spielberg. “Eu falei: ‘Já estou contando a sua história’. E ela rebateu: ‘Oh, isso é só uma pequena parte da minha vida. Quero contar toda a minha história, como era a minha vida, quem eu sou. Quero que você me veja, que conte a minha história, para que essa história possa ensinar a todos o que aconteceu comigo e com outras pessoas como eu’.” Spielberg disse a Holt que o filme é, de todas as suas obras, aquela de que ele mais se orgulha. “Não creio que volte a fazer algo tão importante assim”. / TRADUÇÃO RENATO PRELORENTZOU

A Lista de Schindler, de Steven Spielberg, está de volta às salas americanas para comemorar o 25.º aniversário de seu lançamento. E o diretor disse que não poderia ser em um momento mais propício: “Tem mais coisa em jogo hoje em dia do que naquela época. Acho que, hoje, o ódio está menos nas entrelinhas e mais nas manchetes”, disse o cineasta em entrevista à NBC News. “O ódio individual é uma coisa terrível, mas, quando o ódio coletivo se organiza, vem o genocídio. Então, esse ódio não é algo que possa ser menosprezado. Temos que levá-lo mais a sério hoje do que o levamos na geração passada.”

Liam Neeson, como Oskar Schindler, em 'A Lista de Schindler' Foto: Universal Pictures

O entrevistador, Lester Holt, lembrou o tiroteio na sinagoga Tree of Life, em Pittsburgh, no qual 12 fiéis foram mortos. Spielberg, de 71 anos, acrescentou a xenofobia e o racismo à lista de preocupações atuais. A Lista de Schindler, lançado em dezembro de 1993, está de volta aos cinemas dos EUA. Conta a história de Oskar Schindler, industrial alemão que ajudou a salvar mais de mil pessoas ao colocá-las para trabalhar em sua fábrica. O filme foi responsável pelo primeiro prêmio de melhor diretor que Spielberg recebeu da Academia – de um total de sete, incluindo Oscar de melhor filme. E foi também um sucesso comercial, o que deixou Spielberg surpreso.

“Jamais poderia imaginar que o público conseguiria tolerar aquela quantidade de violência – violência humana contra humanos. Ou violência inumana contra humanos”, Spielberg disse a Holt. “Ninguém achou que o filme daria dinheiro.”

Trabalhar no filme deu a Spielberg a ideia para o Instituto Shoah, que fica na Universidade do Sul da Califórnia. Fundado em 1994 para preservar vídeos e entrevistas de sobreviventes e testemunhas do Holocausto, o instituto se expandiu para documentar testemunhos sobre outros genocídios. Spielberg contou essa história a Holt e falou sobre a maneira como eles haviam lidado com sobreviventes do Holocausto e pessoas que foram ajudadas por Schindler. Uma das pessoas era apenas uma garotinha na época, e Schindler foi mandado para a prisão por beijá-la.

“Ela veio assistir a uma sessão e, depois, me procurou e disse: ‘Quero contar a minha história’”, disse Spielberg. “Eu falei: ‘Já estou contando a sua história’. E ela rebateu: ‘Oh, isso é só uma pequena parte da minha vida. Quero contar toda a minha história, como era a minha vida, quem eu sou. Quero que você me veja, que conte a minha história, para que essa história possa ensinar a todos o que aconteceu comigo e com outras pessoas como eu’.” Spielberg disse a Holt que o filme é, de todas as suas obras, aquela de que ele mais se orgulha. “Não creio que volte a fazer algo tão importante assim”. / TRADUÇÃO RENATO PRELORENTZOU

A Lista de Schindler, de Steven Spielberg, está de volta às salas americanas para comemorar o 25.º aniversário de seu lançamento. E o diretor disse que não poderia ser em um momento mais propício: “Tem mais coisa em jogo hoje em dia do que naquela época. Acho que, hoje, o ódio está menos nas entrelinhas e mais nas manchetes”, disse o cineasta em entrevista à NBC News. “O ódio individual é uma coisa terrível, mas, quando o ódio coletivo se organiza, vem o genocídio. Então, esse ódio não é algo que possa ser menosprezado. Temos que levá-lo mais a sério hoje do que o levamos na geração passada.”

Liam Neeson, como Oskar Schindler, em 'A Lista de Schindler' Foto: Universal Pictures

O entrevistador, Lester Holt, lembrou o tiroteio na sinagoga Tree of Life, em Pittsburgh, no qual 12 fiéis foram mortos. Spielberg, de 71 anos, acrescentou a xenofobia e o racismo à lista de preocupações atuais. A Lista de Schindler, lançado em dezembro de 1993, está de volta aos cinemas dos EUA. Conta a história de Oskar Schindler, industrial alemão que ajudou a salvar mais de mil pessoas ao colocá-las para trabalhar em sua fábrica. O filme foi responsável pelo primeiro prêmio de melhor diretor que Spielberg recebeu da Academia – de um total de sete, incluindo Oscar de melhor filme. E foi também um sucesso comercial, o que deixou Spielberg surpreso.

“Jamais poderia imaginar que o público conseguiria tolerar aquela quantidade de violência – violência humana contra humanos. Ou violência inumana contra humanos”, Spielberg disse a Holt. “Ninguém achou que o filme daria dinheiro.”

Trabalhar no filme deu a Spielberg a ideia para o Instituto Shoah, que fica na Universidade do Sul da Califórnia. Fundado em 1994 para preservar vídeos e entrevistas de sobreviventes e testemunhas do Holocausto, o instituto se expandiu para documentar testemunhos sobre outros genocídios. Spielberg contou essa história a Holt e falou sobre a maneira como eles haviam lidado com sobreviventes do Holocausto e pessoas que foram ajudadas por Schindler. Uma das pessoas era apenas uma garotinha na época, e Schindler foi mandado para a prisão por beijá-la.

“Ela veio assistir a uma sessão e, depois, me procurou e disse: ‘Quero contar a minha história’”, disse Spielberg. “Eu falei: ‘Já estou contando a sua história’. E ela rebateu: ‘Oh, isso é só uma pequena parte da minha vida. Quero contar toda a minha história, como era a minha vida, quem eu sou. Quero que você me veja, que conte a minha história, para que essa história possa ensinar a todos o que aconteceu comigo e com outras pessoas como eu’.” Spielberg disse a Holt que o filme é, de todas as suas obras, aquela de que ele mais se orgulha. “Não creio que volte a fazer algo tão importante assim”. / TRADUÇÃO RENATO PRELORENTZOU

A Lista de Schindler, de Steven Spielberg, está de volta às salas americanas para comemorar o 25.º aniversário de seu lançamento. E o diretor disse que não poderia ser em um momento mais propício: “Tem mais coisa em jogo hoje em dia do que naquela época. Acho que, hoje, o ódio está menos nas entrelinhas e mais nas manchetes”, disse o cineasta em entrevista à NBC News. “O ódio individual é uma coisa terrível, mas, quando o ódio coletivo se organiza, vem o genocídio. Então, esse ódio não é algo que possa ser menosprezado. Temos que levá-lo mais a sério hoje do que o levamos na geração passada.”

Liam Neeson, como Oskar Schindler, em 'A Lista de Schindler' Foto: Universal Pictures

O entrevistador, Lester Holt, lembrou o tiroteio na sinagoga Tree of Life, em Pittsburgh, no qual 12 fiéis foram mortos. Spielberg, de 71 anos, acrescentou a xenofobia e o racismo à lista de preocupações atuais. A Lista de Schindler, lançado em dezembro de 1993, está de volta aos cinemas dos EUA. Conta a história de Oskar Schindler, industrial alemão que ajudou a salvar mais de mil pessoas ao colocá-las para trabalhar em sua fábrica. O filme foi responsável pelo primeiro prêmio de melhor diretor que Spielberg recebeu da Academia – de um total de sete, incluindo Oscar de melhor filme. E foi também um sucesso comercial, o que deixou Spielberg surpreso.

“Jamais poderia imaginar que o público conseguiria tolerar aquela quantidade de violência – violência humana contra humanos. Ou violência inumana contra humanos”, Spielberg disse a Holt. “Ninguém achou que o filme daria dinheiro.”

Trabalhar no filme deu a Spielberg a ideia para o Instituto Shoah, que fica na Universidade do Sul da Califórnia. Fundado em 1994 para preservar vídeos e entrevistas de sobreviventes e testemunhas do Holocausto, o instituto se expandiu para documentar testemunhos sobre outros genocídios. Spielberg contou essa história a Holt e falou sobre a maneira como eles haviam lidado com sobreviventes do Holocausto e pessoas que foram ajudadas por Schindler. Uma das pessoas era apenas uma garotinha na época, e Schindler foi mandado para a prisão por beijá-la.

“Ela veio assistir a uma sessão e, depois, me procurou e disse: ‘Quero contar a minha história’”, disse Spielberg. “Eu falei: ‘Já estou contando a sua história’. E ela rebateu: ‘Oh, isso é só uma pequena parte da minha vida. Quero contar toda a minha história, como era a minha vida, quem eu sou. Quero que você me veja, que conte a minha história, para que essa história possa ensinar a todos o que aconteceu comigo e com outras pessoas como eu’.” Spielberg disse a Holt que o filme é, de todas as suas obras, aquela de que ele mais se orgulha. “Não creio que volte a fazer algo tão importante assim”. / TRADUÇÃO RENATO PRELORENTZOU

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