Academia do Oscar homenageia atriz indígena 50 anos após protesto


Sacheen Littlefeather foi vaiada após recusar prêmio em nome de Marlon Brando nos anos 1970; ‘Nunca é tarde demais para um pedido de desculpas’, afirmou neste sábado, 17

Por AFP

Quase 50 anos após ter sido vaiada por recusar um Oscar em nome de Marlon Brando, em protesto contra o tratamento de Hollywood aos nativos americanos, a atriz Sacheen Littlefeather foi homenageada no sábado, 17, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

Durante uma comovente cerimônia em Los Angeles, repleta de danças e canções nativas americanas, a Academia emitiu um pedido público de desculpas a Littlefeather, outrora celebrado por ativistas, mas condenada ao ostracismo por profissionais do cinema.

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Littlefeather, que é apache e yaqui, foi vaiada na cerimônia da Academia em 1973, na primeira transmissão ao vivo para todo o mundo, quando explicou que Brando, a quem ela representava, recusava o Oscar de Melhor Ator por O Poderoso Chefão devido ao “tratamento reservado aos nativos americanos pela indústria cinematográfica”.

No sábado, a atriz disse que naquela ocasião ela subiu no palco “como uma mulher indígena orgulhosa, com dignidade, com coragem, com graça e com humildade”.

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“Eu sabia que tinha que dizer a verdade. Algumas pessoas podiam aceitar. E outras não”, disse.

Ela também afirmou que o astro John Wayne teve que ser contido para não agredi-la fisicamente quando deixava o palco.

Mesmo como membro do Screen Actors’ Guild, o sindicato dos profissionais de cinema, a atriz teve dificuldade para encontrar trabalho em Hollywood, já que os diretores de elenco foram pressionados a deixá-la de fora das produções.

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O ex-presidente da Academia David Rubin, que pediu desculpas a ela em junho, falou no sábado sobre a “carga emocional” que Littlefeather teve que suportar e o consequente “custo para (sua) própria carreira”.

Sacheen Littlefeather, na cerimônia do Oscar no dia 27 de março de 1973 Foto: AP Foto: AP

O ato de reparação ocorre no momento em que a indústria cinematográfica americana enfrenta o que muitos descrevem como uma cultura de sexismo, racismo e impunidade. “A Academia e nossa indústria estão em um ponto de inflexão”, disse Rubin.

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Em 2019, o ator Wes Studi, de O Último dos Moicanos, tornou-se o primeiro ator nativo americano a receber um Oscar, ao ser premiado com uma estatueta honorária em reconhecimento à sua carreira.

“Nunca é tarde demais para um pedido de desculpas”, disse Littlefeather à imprensa no sábado. “Nunca é tarde demais para o perdão.”

Quase 50 anos após ter sido vaiada por recusar um Oscar em nome de Marlon Brando, em protesto contra o tratamento de Hollywood aos nativos americanos, a atriz Sacheen Littlefeather foi homenageada no sábado, 17, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

Durante uma comovente cerimônia em Los Angeles, repleta de danças e canções nativas americanas, a Academia emitiu um pedido público de desculpas a Littlefeather, outrora celebrado por ativistas, mas condenada ao ostracismo por profissionais do cinema.

Littlefeather, que é apache e yaqui, foi vaiada na cerimônia da Academia em 1973, na primeira transmissão ao vivo para todo o mundo, quando explicou que Brando, a quem ela representava, recusava o Oscar de Melhor Ator por O Poderoso Chefão devido ao “tratamento reservado aos nativos americanos pela indústria cinematográfica”.

No sábado, a atriz disse que naquela ocasião ela subiu no palco “como uma mulher indígena orgulhosa, com dignidade, com coragem, com graça e com humildade”.

“Eu sabia que tinha que dizer a verdade. Algumas pessoas podiam aceitar. E outras não”, disse.

Ela também afirmou que o astro John Wayne teve que ser contido para não agredi-la fisicamente quando deixava o palco.

Mesmo como membro do Screen Actors’ Guild, o sindicato dos profissionais de cinema, a atriz teve dificuldade para encontrar trabalho em Hollywood, já que os diretores de elenco foram pressionados a deixá-la de fora das produções.

O ex-presidente da Academia David Rubin, que pediu desculpas a ela em junho, falou no sábado sobre a “carga emocional” que Littlefeather teve que suportar e o consequente “custo para (sua) própria carreira”.

Sacheen Littlefeather, na cerimônia do Oscar no dia 27 de março de 1973 Foto: AP Foto: AP

O ato de reparação ocorre no momento em que a indústria cinematográfica americana enfrenta o que muitos descrevem como uma cultura de sexismo, racismo e impunidade. “A Academia e nossa indústria estão em um ponto de inflexão”, disse Rubin.

Em 2019, o ator Wes Studi, de O Último dos Moicanos, tornou-se o primeiro ator nativo americano a receber um Oscar, ao ser premiado com uma estatueta honorária em reconhecimento à sua carreira.

“Nunca é tarde demais para um pedido de desculpas”, disse Littlefeather à imprensa no sábado. “Nunca é tarde demais para o perdão.”

Quase 50 anos após ter sido vaiada por recusar um Oscar em nome de Marlon Brando, em protesto contra o tratamento de Hollywood aos nativos americanos, a atriz Sacheen Littlefeather foi homenageada no sábado, 17, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

Durante uma comovente cerimônia em Los Angeles, repleta de danças e canções nativas americanas, a Academia emitiu um pedido público de desculpas a Littlefeather, outrora celebrado por ativistas, mas condenada ao ostracismo por profissionais do cinema.

Littlefeather, que é apache e yaqui, foi vaiada na cerimônia da Academia em 1973, na primeira transmissão ao vivo para todo o mundo, quando explicou que Brando, a quem ela representava, recusava o Oscar de Melhor Ator por O Poderoso Chefão devido ao “tratamento reservado aos nativos americanos pela indústria cinematográfica”.

No sábado, a atriz disse que naquela ocasião ela subiu no palco “como uma mulher indígena orgulhosa, com dignidade, com coragem, com graça e com humildade”.

“Eu sabia que tinha que dizer a verdade. Algumas pessoas podiam aceitar. E outras não”, disse.

Ela também afirmou que o astro John Wayne teve que ser contido para não agredi-la fisicamente quando deixava o palco.

Mesmo como membro do Screen Actors’ Guild, o sindicato dos profissionais de cinema, a atriz teve dificuldade para encontrar trabalho em Hollywood, já que os diretores de elenco foram pressionados a deixá-la de fora das produções.

O ex-presidente da Academia David Rubin, que pediu desculpas a ela em junho, falou no sábado sobre a “carga emocional” que Littlefeather teve que suportar e o consequente “custo para (sua) própria carreira”.

Sacheen Littlefeather, na cerimônia do Oscar no dia 27 de março de 1973 Foto: AP Foto: AP

O ato de reparação ocorre no momento em que a indústria cinematográfica americana enfrenta o que muitos descrevem como uma cultura de sexismo, racismo e impunidade. “A Academia e nossa indústria estão em um ponto de inflexão”, disse Rubin.

Em 2019, o ator Wes Studi, de O Último dos Moicanos, tornou-se o primeiro ator nativo americano a receber um Oscar, ao ser premiado com uma estatueta honorária em reconhecimento à sua carreira.

“Nunca é tarde demais para um pedido de desculpas”, disse Littlefeather à imprensa no sábado. “Nunca é tarde demais para o perdão.”

Quase 50 anos após ter sido vaiada por recusar um Oscar em nome de Marlon Brando, em protesto contra o tratamento de Hollywood aos nativos americanos, a atriz Sacheen Littlefeather foi homenageada no sábado, 17, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

Durante uma comovente cerimônia em Los Angeles, repleta de danças e canções nativas americanas, a Academia emitiu um pedido público de desculpas a Littlefeather, outrora celebrado por ativistas, mas condenada ao ostracismo por profissionais do cinema.

Littlefeather, que é apache e yaqui, foi vaiada na cerimônia da Academia em 1973, na primeira transmissão ao vivo para todo o mundo, quando explicou que Brando, a quem ela representava, recusava o Oscar de Melhor Ator por O Poderoso Chefão devido ao “tratamento reservado aos nativos americanos pela indústria cinematográfica”.

No sábado, a atriz disse que naquela ocasião ela subiu no palco “como uma mulher indígena orgulhosa, com dignidade, com coragem, com graça e com humildade”.

“Eu sabia que tinha que dizer a verdade. Algumas pessoas podiam aceitar. E outras não”, disse.

Ela também afirmou que o astro John Wayne teve que ser contido para não agredi-la fisicamente quando deixava o palco.

Mesmo como membro do Screen Actors’ Guild, o sindicato dos profissionais de cinema, a atriz teve dificuldade para encontrar trabalho em Hollywood, já que os diretores de elenco foram pressionados a deixá-la de fora das produções.

O ex-presidente da Academia David Rubin, que pediu desculpas a ela em junho, falou no sábado sobre a “carga emocional” que Littlefeather teve que suportar e o consequente “custo para (sua) própria carreira”.

Sacheen Littlefeather, na cerimônia do Oscar no dia 27 de março de 1973 Foto: AP Foto: AP

O ato de reparação ocorre no momento em que a indústria cinematográfica americana enfrenta o que muitos descrevem como uma cultura de sexismo, racismo e impunidade. “A Academia e nossa indústria estão em um ponto de inflexão”, disse Rubin.

Em 2019, o ator Wes Studi, de O Último dos Moicanos, tornou-se o primeiro ator nativo americano a receber um Oscar, ao ser premiado com uma estatueta honorária em reconhecimento à sua carreira.

“Nunca é tarde demais para um pedido de desculpas”, disse Littlefeather à imprensa no sábado. “Nunca é tarde demais para o perdão.”

Quase 50 anos após ter sido vaiada por recusar um Oscar em nome de Marlon Brando, em protesto contra o tratamento de Hollywood aos nativos americanos, a atriz Sacheen Littlefeather foi homenageada no sábado, 17, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

Durante uma comovente cerimônia em Los Angeles, repleta de danças e canções nativas americanas, a Academia emitiu um pedido público de desculpas a Littlefeather, outrora celebrado por ativistas, mas condenada ao ostracismo por profissionais do cinema.

Littlefeather, que é apache e yaqui, foi vaiada na cerimônia da Academia em 1973, na primeira transmissão ao vivo para todo o mundo, quando explicou que Brando, a quem ela representava, recusava o Oscar de Melhor Ator por O Poderoso Chefão devido ao “tratamento reservado aos nativos americanos pela indústria cinematográfica”.

No sábado, a atriz disse que naquela ocasião ela subiu no palco “como uma mulher indígena orgulhosa, com dignidade, com coragem, com graça e com humildade”.

“Eu sabia que tinha que dizer a verdade. Algumas pessoas podiam aceitar. E outras não”, disse.

Ela também afirmou que o astro John Wayne teve que ser contido para não agredi-la fisicamente quando deixava o palco.

Mesmo como membro do Screen Actors’ Guild, o sindicato dos profissionais de cinema, a atriz teve dificuldade para encontrar trabalho em Hollywood, já que os diretores de elenco foram pressionados a deixá-la de fora das produções.

O ex-presidente da Academia David Rubin, que pediu desculpas a ela em junho, falou no sábado sobre a “carga emocional” que Littlefeather teve que suportar e o consequente “custo para (sua) própria carreira”.

Sacheen Littlefeather, na cerimônia do Oscar no dia 27 de março de 1973 Foto: AP Foto: AP

O ato de reparação ocorre no momento em que a indústria cinematográfica americana enfrenta o que muitos descrevem como uma cultura de sexismo, racismo e impunidade. “A Academia e nossa indústria estão em um ponto de inflexão”, disse Rubin.

Em 2019, o ator Wes Studi, de O Último dos Moicanos, tornou-se o primeiro ator nativo americano a receber um Oscar, ao ser premiado com uma estatueta honorária em reconhecimento à sua carreira.

“Nunca é tarde demais para um pedido de desculpas”, disse Littlefeather à imprensa no sábado. “Nunca é tarde demais para o perdão.”

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