Andrew Garfield transformou luto pela morte da mãe em filme; entenda


Mãe do ator morreu em decorrência de um câncer de pâncreas em 2019; em 2021 ele emocionou as pessoas ao falar sobre seus sentimentos em relação à perda

Por Redação

O luto pela perda da mãe, em 2019, decorrente de um câncer de pâncreas, ajudou Andrew Garfield a criar. O ator falou sobre o processo durante uma entevista ao podcast All There Is, da CNN. Garfield falou que usou a dor no novo filme que estrelará ao lado de Florence Pugh, Todo Tempo Que Temos, que chega aos cinemas em 31 de outubro.

Andrew Garfield e Florence Pugh estão no novo 'Todo Tempo que Temos', filme que mostra um casal abalado por um diagnósico de câncer.  Foto: Peter Mountain/A24/Divulgação

“As qualidades da minha mãe que eram mais óbvias, ou aparentes, eram uma gentileza, uma bondade, uma generosidade”, disse Garfield. “No leito do hospital, ela estava mais preocupada com as enfermeiras do que com sua própria dor e desconforto. Ela era esse tipo de pessoa”, continuou.

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De acordo com o ator, foi sua mãe uma das maiores incentivadoras de sua carreira artística. Seu filme com Florence, dirigido por John Crowley, retorna ao tema do luto. Os dois atores interpretam um jovem casal que precisa lidar com um diagnóstico de câncer.

“É um filme lindo, foi lindo habitar, e parece meditativo, muito sábio, e também cheio de raiva, raiva contra o apagar da luz”, comentou o ator. “Há uma consciência crescente de que o tempo é curto e condicional, e, portanto, cada momento parece muito sagrado, pequenos momentos, grandes momentos expansivos. É como uma meditação sobre a brevidade e a sacralidade da vida, e parece que cada cena é uma cena de luto”, refletiu Garfield.

Ainda falando sobre as dores da perda, Garfield fez uma correlação com a força vital. “O luto e a perda são o único caminho para a vitalidade de estar vivo. A ferida é o único caminho para o presente”, finalizou o ator.

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O luto pela perda da mãe, em 2019, decorrente de um câncer de pâncreas, ajudou Andrew Garfield a criar. O ator falou sobre o processo durante uma entevista ao podcast All There Is, da CNN. Garfield falou que usou a dor no novo filme que estrelará ao lado de Florence Pugh, Todo Tempo Que Temos, que chega aos cinemas em 31 de outubro.

Andrew Garfield e Florence Pugh estão no novo 'Todo Tempo que Temos', filme que mostra um casal abalado por um diagnósico de câncer.  Foto: Peter Mountain/A24/Divulgação

“As qualidades da minha mãe que eram mais óbvias, ou aparentes, eram uma gentileza, uma bondade, uma generosidade”, disse Garfield. “No leito do hospital, ela estava mais preocupada com as enfermeiras do que com sua própria dor e desconforto. Ela era esse tipo de pessoa”, continuou.

De acordo com o ator, foi sua mãe uma das maiores incentivadoras de sua carreira artística. Seu filme com Florence, dirigido por John Crowley, retorna ao tema do luto. Os dois atores interpretam um jovem casal que precisa lidar com um diagnóstico de câncer.

“É um filme lindo, foi lindo habitar, e parece meditativo, muito sábio, e também cheio de raiva, raiva contra o apagar da luz”, comentou o ator. “Há uma consciência crescente de que o tempo é curto e condicional, e, portanto, cada momento parece muito sagrado, pequenos momentos, grandes momentos expansivos. É como uma meditação sobre a brevidade e a sacralidade da vida, e parece que cada cena é uma cena de luto”, refletiu Garfield.

Ainda falando sobre as dores da perda, Garfield fez uma correlação com a força vital. “O luto e a perda são o único caminho para a vitalidade de estar vivo. A ferida é o único caminho para o presente”, finalizou o ator.

O luto pela perda da mãe, em 2019, decorrente de um câncer de pâncreas, ajudou Andrew Garfield a criar. O ator falou sobre o processo durante uma entevista ao podcast All There Is, da CNN. Garfield falou que usou a dor no novo filme que estrelará ao lado de Florence Pugh, Todo Tempo Que Temos, que chega aos cinemas em 31 de outubro.

Andrew Garfield e Florence Pugh estão no novo 'Todo Tempo que Temos', filme que mostra um casal abalado por um diagnósico de câncer.  Foto: Peter Mountain/A24/Divulgação

“As qualidades da minha mãe que eram mais óbvias, ou aparentes, eram uma gentileza, uma bondade, uma generosidade”, disse Garfield. “No leito do hospital, ela estava mais preocupada com as enfermeiras do que com sua própria dor e desconforto. Ela era esse tipo de pessoa”, continuou.

De acordo com o ator, foi sua mãe uma das maiores incentivadoras de sua carreira artística. Seu filme com Florence, dirigido por John Crowley, retorna ao tema do luto. Os dois atores interpretam um jovem casal que precisa lidar com um diagnóstico de câncer.

“É um filme lindo, foi lindo habitar, e parece meditativo, muito sábio, e também cheio de raiva, raiva contra o apagar da luz”, comentou o ator. “Há uma consciência crescente de que o tempo é curto e condicional, e, portanto, cada momento parece muito sagrado, pequenos momentos, grandes momentos expansivos. É como uma meditação sobre a brevidade e a sacralidade da vida, e parece que cada cena é uma cena de luto”, refletiu Garfield.

Ainda falando sobre as dores da perda, Garfield fez uma correlação com a força vital. “O luto e a perda são o único caminho para a vitalidade de estar vivo. A ferida é o único caminho para o presente”, finalizou o ator.

O luto pela perda da mãe, em 2019, decorrente de um câncer de pâncreas, ajudou Andrew Garfield a criar. O ator falou sobre o processo durante uma entevista ao podcast All There Is, da CNN. Garfield falou que usou a dor no novo filme que estrelará ao lado de Florence Pugh, Todo Tempo Que Temos, que chega aos cinemas em 31 de outubro.

Andrew Garfield e Florence Pugh estão no novo 'Todo Tempo que Temos', filme que mostra um casal abalado por um diagnósico de câncer.  Foto: Peter Mountain/A24/Divulgação

“As qualidades da minha mãe que eram mais óbvias, ou aparentes, eram uma gentileza, uma bondade, uma generosidade”, disse Garfield. “No leito do hospital, ela estava mais preocupada com as enfermeiras do que com sua própria dor e desconforto. Ela era esse tipo de pessoa”, continuou.

De acordo com o ator, foi sua mãe uma das maiores incentivadoras de sua carreira artística. Seu filme com Florence, dirigido por John Crowley, retorna ao tema do luto. Os dois atores interpretam um jovem casal que precisa lidar com um diagnóstico de câncer.

“É um filme lindo, foi lindo habitar, e parece meditativo, muito sábio, e também cheio de raiva, raiva contra o apagar da luz”, comentou o ator. “Há uma consciência crescente de que o tempo é curto e condicional, e, portanto, cada momento parece muito sagrado, pequenos momentos, grandes momentos expansivos. É como uma meditação sobre a brevidade e a sacralidade da vida, e parece que cada cena é uma cena de luto”, refletiu Garfield.

Ainda falando sobre as dores da perda, Garfield fez uma correlação com a força vital. “O luto e a perda são o único caminho para a vitalidade de estar vivo. A ferida é o único caminho para o presente”, finalizou o ator.

O luto pela perda da mãe, em 2019, decorrente de um câncer de pâncreas, ajudou Andrew Garfield a criar. O ator falou sobre o processo durante uma entevista ao podcast All There Is, da CNN. Garfield falou que usou a dor no novo filme que estrelará ao lado de Florence Pugh, Todo Tempo Que Temos, que chega aos cinemas em 31 de outubro.

Andrew Garfield e Florence Pugh estão no novo 'Todo Tempo que Temos', filme que mostra um casal abalado por um diagnósico de câncer.  Foto: Peter Mountain/A24/Divulgação

“As qualidades da minha mãe que eram mais óbvias, ou aparentes, eram uma gentileza, uma bondade, uma generosidade”, disse Garfield. “No leito do hospital, ela estava mais preocupada com as enfermeiras do que com sua própria dor e desconforto. Ela era esse tipo de pessoa”, continuou.

De acordo com o ator, foi sua mãe uma das maiores incentivadoras de sua carreira artística. Seu filme com Florence, dirigido por John Crowley, retorna ao tema do luto. Os dois atores interpretam um jovem casal que precisa lidar com um diagnóstico de câncer.

“É um filme lindo, foi lindo habitar, e parece meditativo, muito sábio, e também cheio de raiva, raiva contra o apagar da luz”, comentou o ator. “Há uma consciência crescente de que o tempo é curto e condicional, e, portanto, cada momento parece muito sagrado, pequenos momentos, grandes momentos expansivos. É como uma meditação sobre a brevidade e a sacralidade da vida, e parece que cada cena é uma cena de luto”, refletiu Garfield.

Ainda falando sobre as dores da perda, Garfield fez uma correlação com a força vital. “O luto e a perda são o único caminho para a vitalidade de estar vivo. A ferida é o único caminho para o presente”, finalizou o ator.

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