Apesar de mulheres protagonizarem mais filmes, falta igualdade em Hollywood, diz estudo


Mas os cinéfilos continuam tendo quase o dobro de chances de ver um personagem masculino em um cargo de poder do que assistir uma mulher nesse papel

Por Redação
Atualização:

Em estudo sobre a indústria cinematográfica divulgado nesta quarta-feira, 8, o número de grandes filmes de Hollywood com mulheres protagonistas aumentou consideravelmente no último ano, embora a falta de representatividade ainda seja um desafio para o setor.

Impulsionadas principalmente por movimentos como o #MeToo, #TimesUp e #OscarsSoWhite, os estúdios de cinema têm sido cada vez mais alvo de críticas por esse fator.

Cerca de 40% dos 100 filmes de grande bilheteria do ano tiveram mulheres como protagonistas, um aumento histórico se comparado com os 31% registrados em 2018.

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Jennifer Lopez e Constance Wu em cena de 'As Golpistas' Foto: Alison Cohen Rosa/STXfilms

"Vemos agora dois anos seguintes de avanços significativos no protagonismo feminino, o que indica o começo de uma mudança positiva na representatividade na indústria", disse a pesquisadora Martha Lauzen, do Centro de Estudos da Mulher na Televisão e no Cinema da Universidade de San Diego, na Califórnia, que investiga o tema desde 2002.

Intitulado It's a Man's (Celluloid) World, ou É um mundo de (celuloides) homens, o estudo mostra que, embora mais filmes como Capitã Marvel, As Golpistas e Adoráveis Mulheres tenham sido protagonizados por mulheres, o número mulheres representadas em cargos de liderança caiu.

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"É importante ressaltar que os cinéfilos continuam tendo quase o dobro de chances de ver um personagem masculino em um cargo de poder do que assistir uma mulher nesse papel".

A investigação mostra também que a representação de minorias étnicas por atrizes continua baixa: 68% das personagens femininas no último ano eram brancas, um pequeno aumento em comparação com 2018.

As personagens femininas também eram mais propensas a ter um estado civil conhecido, diferentemente dos colegas do sexo masculino, e eram menos propensas a ter a profissão reconhecida ou serem mostradas em seus locais de trabalho.

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As atrizes eram normalmente mais jovens que os atores: a maioria das personagens femininas tinham entre 20 e 30 anos, enquanto a maioria dos homens foram representados com idades entre 30 e 40 anos.

"E poucas mulheres atingem os 60 anos" na amostra pesquisada, mostra o relatório.

Em estudo sobre a indústria cinematográfica divulgado nesta quarta-feira, 8, o número de grandes filmes de Hollywood com mulheres protagonistas aumentou consideravelmente no último ano, embora a falta de representatividade ainda seja um desafio para o setor.

Impulsionadas principalmente por movimentos como o #MeToo, #TimesUp e #OscarsSoWhite, os estúdios de cinema têm sido cada vez mais alvo de críticas por esse fator.

Cerca de 40% dos 100 filmes de grande bilheteria do ano tiveram mulheres como protagonistas, um aumento histórico se comparado com os 31% registrados em 2018.

Jennifer Lopez e Constance Wu em cena de 'As Golpistas' Foto: Alison Cohen Rosa/STXfilms

"Vemos agora dois anos seguintes de avanços significativos no protagonismo feminino, o que indica o começo de uma mudança positiva na representatividade na indústria", disse a pesquisadora Martha Lauzen, do Centro de Estudos da Mulher na Televisão e no Cinema da Universidade de San Diego, na Califórnia, que investiga o tema desde 2002.

Intitulado It's a Man's (Celluloid) World, ou É um mundo de (celuloides) homens, o estudo mostra que, embora mais filmes como Capitã Marvel, As Golpistas e Adoráveis Mulheres tenham sido protagonizados por mulheres, o número mulheres representadas em cargos de liderança caiu.

"É importante ressaltar que os cinéfilos continuam tendo quase o dobro de chances de ver um personagem masculino em um cargo de poder do que assistir uma mulher nesse papel".

A investigação mostra também que a representação de minorias étnicas por atrizes continua baixa: 68% das personagens femininas no último ano eram brancas, um pequeno aumento em comparação com 2018.

As personagens femininas também eram mais propensas a ter um estado civil conhecido, diferentemente dos colegas do sexo masculino, e eram menos propensas a ter a profissão reconhecida ou serem mostradas em seus locais de trabalho.

As atrizes eram normalmente mais jovens que os atores: a maioria das personagens femininas tinham entre 20 e 30 anos, enquanto a maioria dos homens foram representados com idades entre 30 e 40 anos.

"E poucas mulheres atingem os 60 anos" na amostra pesquisada, mostra o relatório.

Em estudo sobre a indústria cinematográfica divulgado nesta quarta-feira, 8, o número de grandes filmes de Hollywood com mulheres protagonistas aumentou consideravelmente no último ano, embora a falta de representatividade ainda seja um desafio para o setor.

Impulsionadas principalmente por movimentos como o #MeToo, #TimesUp e #OscarsSoWhite, os estúdios de cinema têm sido cada vez mais alvo de críticas por esse fator.

Cerca de 40% dos 100 filmes de grande bilheteria do ano tiveram mulheres como protagonistas, um aumento histórico se comparado com os 31% registrados em 2018.

Jennifer Lopez e Constance Wu em cena de 'As Golpistas' Foto: Alison Cohen Rosa/STXfilms

"Vemos agora dois anos seguintes de avanços significativos no protagonismo feminino, o que indica o começo de uma mudança positiva na representatividade na indústria", disse a pesquisadora Martha Lauzen, do Centro de Estudos da Mulher na Televisão e no Cinema da Universidade de San Diego, na Califórnia, que investiga o tema desde 2002.

Intitulado It's a Man's (Celluloid) World, ou É um mundo de (celuloides) homens, o estudo mostra que, embora mais filmes como Capitã Marvel, As Golpistas e Adoráveis Mulheres tenham sido protagonizados por mulheres, o número mulheres representadas em cargos de liderança caiu.

"É importante ressaltar que os cinéfilos continuam tendo quase o dobro de chances de ver um personagem masculino em um cargo de poder do que assistir uma mulher nesse papel".

A investigação mostra também que a representação de minorias étnicas por atrizes continua baixa: 68% das personagens femininas no último ano eram brancas, um pequeno aumento em comparação com 2018.

As personagens femininas também eram mais propensas a ter um estado civil conhecido, diferentemente dos colegas do sexo masculino, e eram menos propensas a ter a profissão reconhecida ou serem mostradas em seus locais de trabalho.

As atrizes eram normalmente mais jovens que os atores: a maioria das personagens femininas tinham entre 20 e 30 anos, enquanto a maioria dos homens foram representados com idades entre 30 e 40 anos.

"E poucas mulheres atingem os 60 anos" na amostra pesquisada, mostra o relatório.

Em estudo sobre a indústria cinematográfica divulgado nesta quarta-feira, 8, o número de grandes filmes de Hollywood com mulheres protagonistas aumentou consideravelmente no último ano, embora a falta de representatividade ainda seja um desafio para o setor.

Impulsionadas principalmente por movimentos como o #MeToo, #TimesUp e #OscarsSoWhite, os estúdios de cinema têm sido cada vez mais alvo de críticas por esse fator.

Cerca de 40% dos 100 filmes de grande bilheteria do ano tiveram mulheres como protagonistas, um aumento histórico se comparado com os 31% registrados em 2018.

Jennifer Lopez e Constance Wu em cena de 'As Golpistas' Foto: Alison Cohen Rosa/STXfilms

"Vemos agora dois anos seguintes de avanços significativos no protagonismo feminino, o que indica o começo de uma mudança positiva na representatividade na indústria", disse a pesquisadora Martha Lauzen, do Centro de Estudos da Mulher na Televisão e no Cinema da Universidade de San Diego, na Califórnia, que investiga o tema desde 2002.

Intitulado It's a Man's (Celluloid) World, ou É um mundo de (celuloides) homens, o estudo mostra que, embora mais filmes como Capitã Marvel, As Golpistas e Adoráveis Mulheres tenham sido protagonizados por mulheres, o número mulheres representadas em cargos de liderança caiu.

"É importante ressaltar que os cinéfilos continuam tendo quase o dobro de chances de ver um personagem masculino em um cargo de poder do que assistir uma mulher nesse papel".

A investigação mostra também que a representação de minorias étnicas por atrizes continua baixa: 68% das personagens femininas no último ano eram brancas, um pequeno aumento em comparação com 2018.

As personagens femininas também eram mais propensas a ter um estado civil conhecido, diferentemente dos colegas do sexo masculino, e eram menos propensas a ter a profissão reconhecida ou serem mostradas em seus locais de trabalho.

As atrizes eram normalmente mais jovens que os atores: a maioria das personagens femininas tinham entre 20 e 30 anos, enquanto a maioria dos homens foram representados com idades entre 30 e 40 anos.

"E poucas mulheres atingem os 60 anos" na amostra pesquisada, mostra o relatório.

Em estudo sobre a indústria cinematográfica divulgado nesta quarta-feira, 8, o número de grandes filmes de Hollywood com mulheres protagonistas aumentou consideravelmente no último ano, embora a falta de representatividade ainda seja um desafio para o setor.

Impulsionadas principalmente por movimentos como o #MeToo, #TimesUp e #OscarsSoWhite, os estúdios de cinema têm sido cada vez mais alvo de críticas por esse fator.

Cerca de 40% dos 100 filmes de grande bilheteria do ano tiveram mulheres como protagonistas, um aumento histórico se comparado com os 31% registrados em 2018.

Jennifer Lopez e Constance Wu em cena de 'As Golpistas' Foto: Alison Cohen Rosa/STXfilms

"Vemos agora dois anos seguintes de avanços significativos no protagonismo feminino, o que indica o começo de uma mudança positiva na representatividade na indústria", disse a pesquisadora Martha Lauzen, do Centro de Estudos da Mulher na Televisão e no Cinema da Universidade de San Diego, na Califórnia, que investiga o tema desde 2002.

Intitulado It's a Man's (Celluloid) World, ou É um mundo de (celuloides) homens, o estudo mostra que, embora mais filmes como Capitã Marvel, As Golpistas e Adoráveis Mulheres tenham sido protagonizados por mulheres, o número mulheres representadas em cargos de liderança caiu.

"É importante ressaltar que os cinéfilos continuam tendo quase o dobro de chances de ver um personagem masculino em um cargo de poder do que assistir uma mulher nesse papel".

A investigação mostra também que a representação de minorias étnicas por atrizes continua baixa: 68% das personagens femininas no último ano eram brancas, um pequeno aumento em comparação com 2018.

As personagens femininas também eram mais propensas a ter um estado civil conhecido, diferentemente dos colegas do sexo masculino, e eram menos propensas a ter a profissão reconhecida ou serem mostradas em seus locais de trabalho.

As atrizes eram normalmente mais jovens que os atores: a maioria das personagens femininas tinham entre 20 e 30 anos, enquanto a maioria dos homens foram representados com idades entre 30 e 40 anos.

"E poucas mulheres atingem os 60 anos" na amostra pesquisada, mostra o relatório.

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