Arriaga lança livro e diz que não quer adaptação para o cinema


O roteirista de 'Babel' lançou 'El Salvaje', que se passa no violento bairro em que nasceu na Cidade do México

Por Redação
Atualização:

O romancista e roteirista mexicano Guillermo Arriaga conta em seu novo livro, El Salvaje, a história de um grupo de fanáticos religiosos e de dois irmãos, um dos quais é assassinado. A obra, lançada nos países de língua espanhola pela editora Alfaguara, se passa nos anos 1960, mas chega aos dias atuais. Joga com os dois tempos narrativos, saltando do passado mais remoto para o tempo presente.

Guillermo Arriaga, roteirista do filme'Babel', diz que os filmes atrapalham a venda de seus livros Foto: Retuters

Arriaga diz que não tinha um plano determinado quando começou a escrever o livro. "Fui descobrindo à medida que ia escrevendo, não tenho controle sobre o texto como têm outros autores", diz.

continua após a publicidade

O protagonista da trama chama-se Juan Guillermo. Teve dois irmãos, ambos mortos por sua culpa, como diz numa passagem do livro. Um deles, gêmeo, morre ao nascer. O outro, Carlos, o irmão maior, seis anos mais velho, envolve-se com o tráfico de drogas.

A novela de Arriaga tem 690 páginas e é considerada por seu autor como uma sequência de Amores Brutos (Amores Perros, filmado em 2000 pelo cineasta, também mexicano, Alejandro González Iñarritu). A história de El Salvaje se passa num bairro da Cidade do México conhecido por sua violência, onde cresceu Arriaga, que não quer ver seu livro filmado. "Não, ele não foi concebido como um filme", afirma. "Já me aconteceu de ter livros que tinham uma boa venda e encalharam nas livrarias depois da adaptação cinematográfica", justifica. "Não quero arriscar que façam uma má adaptação do meu novo livro".

O romancista e roteirista mexicano Guillermo Arriaga conta em seu novo livro, El Salvaje, a história de um grupo de fanáticos religiosos e de dois irmãos, um dos quais é assassinado. A obra, lançada nos países de língua espanhola pela editora Alfaguara, se passa nos anos 1960, mas chega aos dias atuais. Joga com os dois tempos narrativos, saltando do passado mais remoto para o tempo presente.

Guillermo Arriaga, roteirista do filme'Babel', diz que os filmes atrapalham a venda de seus livros Foto: Retuters

Arriaga diz que não tinha um plano determinado quando começou a escrever o livro. "Fui descobrindo à medida que ia escrevendo, não tenho controle sobre o texto como têm outros autores", diz.

O protagonista da trama chama-se Juan Guillermo. Teve dois irmãos, ambos mortos por sua culpa, como diz numa passagem do livro. Um deles, gêmeo, morre ao nascer. O outro, Carlos, o irmão maior, seis anos mais velho, envolve-se com o tráfico de drogas.

A novela de Arriaga tem 690 páginas e é considerada por seu autor como uma sequência de Amores Brutos (Amores Perros, filmado em 2000 pelo cineasta, também mexicano, Alejandro González Iñarritu). A história de El Salvaje se passa num bairro da Cidade do México conhecido por sua violência, onde cresceu Arriaga, que não quer ver seu livro filmado. "Não, ele não foi concebido como um filme", afirma. "Já me aconteceu de ter livros que tinham uma boa venda e encalharam nas livrarias depois da adaptação cinematográfica", justifica. "Não quero arriscar que façam uma má adaptação do meu novo livro".

O romancista e roteirista mexicano Guillermo Arriaga conta em seu novo livro, El Salvaje, a história de um grupo de fanáticos religiosos e de dois irmãos, um dos quais é assassinado. A obra, lançada nos países de língua espanhola pela editora Alfaguara, se passa nos anos 1960, mas chega aos dias atuais. Joga com os dois tempos narrativos, saltando do passado mais remoto para o tempo presente.

Guillermo Arriaga, roteirista do filme'Babel', diz que os filmes atrapalham a venda de seus livros Foto: Retuters

Arriaga diz que não tinha um plano determinado quando começou a escrever o livro. "Fui descobrindo à medida que ia escrevendo, não tenho controle sobre o texto como têm outros autores", diz.

O protagonista da trama chama-se Juan Guillermo. Teve dois irmãos, ambos mortos por sua culpa, como diz numa passagem do livro. Um deles, gêmeo, morre ao nascer. O outro, Carlos, o irmão maior, seis anos mais velho, envolve-se com o tráfico de drogas.

A novela de Arriaga tem 690 páginas e é considerada por seu autor como uma sequência de Amores Brutos (Amores Perros, filmado em 2000 pelo cineasta, também mexicano, Alejandro González Iñarritu). A história de El Salvaje se passa num bairro da Cidade do México conhecido por sua violência, onde cresceu Arriaga, que não quer ver seu livro filmado. "Não, ele não foi concebido como um filme", afirma. "Já me aconteceu de ter livros que tinham uma boa venda e encalharam nas livrarias depois da adaptação cinematográfica", justifica. "Não quero arriscar que façam uma má adaptação do meu novo livro".

O romancista e roteirista mexicano Guillermo Arriaga conta em seu novo livro, El Salvaje, a história de um grupo de fanáticos religiosos e de dois irmãos, um dos quais é assassinado. A obra, lançada nos países de língua espanhola pela editora Alfaguara, se passa nos anos 1960, mas chega aos dias atuais. Joga com os dois tempos narrativos, saltando do passado mais remoto para o tempo presente.

Guillermo Arriaga, roteirista do filme'Babel', diz que os filmes atrapalham a venda de seus livros Foto: Retuters

Arriaga diz que não tinha um plano determinado quando começou a escrever o livro. "Fui descobrindo à medida que ia escrevendo, não tenho controle sobre o texto como têm outros autores", diz.

O protagonista da trama chama-se Juan Guillermo. Teve dois irmãos, ambos mortos por sua culpa, como diz numa passagem do livro. Um deles, gêmeo, morre ao nascer. O outro, Carlos, o irmão maior, seis anos mais velho, envolve-se com o tráfico de drogas.

A novela de Arriaga tem 690 páginas e é considerada por seu autor como uma sequência de Amores Brutos (Amores Perros, filmado em 2000 pelo cineasta, também mexicano, Alejandro González Iñarritu). A história de El Salvaje se passa num bairro da Cidade do México conhecido por sua violência, onde cresceu Arriaga, que não quer ver seu livro filmado. "Não, ele não foi concebido como um filme", afirma. "Já me aconteceu de ter livros que tinham uma boa venda e encalharam nas livrarias depois da adaptação cinematográfica", justifica. "Não quero arriscar que façam uma má adaptação do meu novo livro".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.