'As Viúvas' é mais que filme de assalto, afirma Steve McQueen


Longa estrelado por VIola Davis conta história de grupo de mulheres que arma assalto para saldar dívidas dos falecidos maridos

Por Sarah Mills
Atualização:
"Quero levar esta ficção e grampeá-la na realidade denosso cotidiano", afirma Steve McQueen sobre 'As Viúvas'. Foto: Mario Anzuoni/REUTERS

À primeira vista, a nova produção de Steve McQueen, “As Viúvas”, parece um filme de assalto em ritmo acelerado, mas o premiado diretor britânico diz que quis que o filme rodado em Chicago mergulhasse mais fundo no atual clima político e sócio-econômico.

Adaptado de uma série de televisão dos anos 1980 da escritora de policiais britânica Lynda La Plante, “As Viúvas” acompanha um grupo de mulheres que planejam um assalto para saldar uma dívida enorme deixada pelos crimes de seus falecidos maridos.

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Gênero, raça, crime e política são assuntos abordados no título, estrelado por Viola Davis, vencedora do Oscar, Michelle Rodriguez, da franquia “Velozes e Furiosos” e Elizabeth Debicki, de “O Gerente Noturno”.

“A ideia toda deste assalto que é uma montanha-russa era... abraçar aquela ideia do escapismo e... todo aquele aspecto de um suspense, mas sem negar o ambiente sócio-econômico político atual em que vivemos hoje”, disse McQueen à Reuters em uma entrevista.

O cineasta nascido em Londres, conhecido por “12 Anos de Escravidão” e “Shame”, disse que decidiu situar o filme “em... uma cidade ocidental intensamente contemporânea”, e por isso escolheu Chicago, a terceira maior cidade dos Estados Unidos.

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“Quero levar... esta ficção e grampeá-la na realidade de nosso cotidiano”, afirmou.

“O que vem em primeiro lugar no meu trabalho é entreter... em segundo espero que esclareça, espero que lance luz sobre coisas que estão acontecendo todos os dias e que algumas pessoas podem reconhecer”.

“Torço para que este filme consiga fazê-lo, ainda que seja só com uma pessoa”, completou.

"Quero levar esta ficção e grampeá-la na realidade denosso cotidiano", afirma Steve McQueen sobre 'As Viúvas'. Foto: Mario Anzuoni/REUTERS

À primeira vista, a nova produção de Steve McQueen, “As Viúvas”, parece um filme de assalto em ritmo acelerado, mas o premiado diretor britânico diz que quis que o filme rodado em Chicago mergulhasse mais fundo no atual clima político e sócio-econômico.

Adaptado de uma série de televisão dos anos 1980 da escritora de policiais britânica Lynda La Plante, “As Viúvas” acompanha um grupo de mulheres que planejam um assalto para saldar uma dívida enorme deixada pelos crimes de seus falecidos maridos.

Gênero, raça, crime e política são assuntos abordados no título, estrelado por Viola Davis, vencedora do Oscar, Michelle Rodriguez, da franquia “Velozes e Furiosos” e Elizabeth Debicki, de “O Gerente Noturno”.

“A ideia toda deste assalto que é uma montanha-russa era... abraçar aquela ideia do escapismo e... todo aquele aspecto de um suspense, mas sem negar o ambiente sócio-econômico político atual em que vivemos hoje”, disse McQueen à Reuters em uma entrevista.

O cineasta nascido em Londres, conhecido por “12 Anos de Escravidão” e “Shame”, disse que decidiu situar o filme “em... uma cidade ocidental intensamente contemporânea”, e por isso escolheu Chicago, a terceira maior cidade dos Estados Unidos.

“Quero levar... esta ficção e grampeá-la na realidade de nosso cotidiano”, afirmou.

“O que vem em primeiro lugar no meu trabalho é entreter... em segundo espero que esclareça, espero que lance luz sobre coisas que estão acontecendo todos os dias e que algumas pessoas podem reconhecer”.

“Torço para que este filme consiga fazê-lo, ainda que seja só com uma pessoa”, completou.

"Quero levar esta ficção e grampeá-la na realidade denosso cotidiano", afirma Steve McQueen sobre 'As Viúvas'. Foto: Mario Anzuoni/REUTERS

À primeira vista, a nova produção de Steve McQueen, “As Viúvas”, parece um filme de assalto em ritmo acelerado, mas o premiado diretor britânico diz que quis que o filme rodado em Chicago mergulhasse mais fundo no atual clima político e sócio-econômico.

Adaptado de uma série de televisão dos anos 1980 da escritora de policiais britânica Lynda La Plante, “As Viúvas” acompanha um grupo de mulheres que planejam um assalto para saldar uma dívida enorme deixada pelos crimes de seus falecidos maridos.

Gênero, raça, crime e política são assuntos abordados no título, estrelado por Viola Davis, vencedora do Oscar, Michelle Rodriguez, da franquia “Velozes e Furiosos” e Elizabeth Debicki, de “O Gerente Noturno”.

“A ideia toda deste assalto que é uma montanha-russa era... abraçar aquela ideia do escapismo e... todo aquele aspecto de um suspense, mas sem negar o ambiente sócio-econômico político atual em que vivemos hoje”, disse McQueen à Reuters em uma entrevista.

O cineasta nascido em Londres, conhecido por “12 Anos de Escravidão” e “Shame”, disse que decidiu situar o filme “em... uma cidade ocidental intensamente contemporânea”, e por isso escolheu Chicago, a terceira maior cidade dos Estados Unidos.

“Quero levar... esta ficção e grampeá-la na realidade de nosso cotidiano”, afirmou.

“O que vem em primeiro lugar no meu trabalho é entreter... em segundo espero que esclareça, espero que lance luz sobre coisas que estão acontecendo todos os dias e que algumas pessoas podem reconhecer”.

“Torço para que este filme consiga fazê-lo, ainda que seja só com uma pessoa”, completou.

"Quero levar esta ficção e grampeá-la na realidade denosso cotidiano", afirma Steve McQueen sobre 'As Viúvas'. Foto: Mario Anzuoni/REUTERS

À primeira vista, a nova produção de Steve McQueen, “As Viúvas”, parece um filme de assalto em ritmo acelerado, mas o premiado diretor britânico diz que quis que o filme rodado em Chicago mergulhasse mais fundo no atual clima político e sócio-econômico.

Adaptado de uma série de televisão dos anos 1980 da escritora de policiais britânica Lynda La Plante, “As Viúvas” acompanha um grupo de mulheres que planejam um assalto para saldar uma dívida enorme deixada pelos crimes de seus falecidos maridos.

Gênero, raça, crime e política são assuntos abordados no título, estrelado por Viola Davis, vencedora do Oscar, Michelle Rodriguez, da franquia “Velozes e Furiosos” e Elizabeth Debicki, de “O Gerente Noturno”.

“A ideia toda deste assalto que é uma montanha-russa era... abraçar aquela ideia do escapismo e... todo aquele aspecto de um suspense, mas sem negar o ambiente sócio-econômico político atual em que vivemos hoje”, disse McQueen à Reuters em uma entrevista.

O cineasta nascido em Londres, conhecido por “12 Anos de Escravidão” e “Shame”, disse que decidiu situar o filme “em... uma cidade ocidental intensamente contemporânea”, e por isso escolheu Chicago, a terceira maior cidade dos Estados Unidos.

“Quero levar... esta ficção e grampeá-la na realidade de nosso cotidiano”, afirmou.

“O que vem em primeiro lugar no meu trabalho é entreter... em segundo espero que esclareça, espero que lance luz sobre coisas que estão acontecendo todos os dias e que algumas pessoas podem reconhecer”.

“Torço para que este filme consiga fazê-lo, ainda que seja só com uma pessoa”, completou.

"Quero levar esta ficção e grampeá-la na realidade denosso cotidiano", afirma Steve McQueen sobre 'As Viúvas'. Foto: Mario Anzuoni/REUTERS

À primeira vista, a nova produção de Steve McQueen, “As Viúvas”, parece um filme de assalto em ritmo acelerado, mas o premiado diretor britânico diz que quis que o filme rodado em Chicago mergulhasse mais fundo no atual clima político e sócio-econômico.

Adaptado de uma série de televisão dos anos 1980 da escritora de policiais britânica Lynda La Plante, “As Viúvas” acompanha um grupo de mulheres que planejam um assalto para saldar uma dívida enorme deixada pelos crimes de seus falecidos maridos.

Gênero, raça, crime e política são assuntos abordados no título, estrelado por Viola Davis, vencedora do Oscar, Michelle Rodriguez, da franquia “Velozes e Furiosos” e Elizabeth Debicki, de “O Gerente Noturno”.

“A ideia toda deste assalto que é uma montanha-russa era... abraçar aquela ideia do escapismo e... todo aquele aspecto de um suspense, mas sem negar o ambiente sócio-econômico político atual em que vivemos hoje”, disse McQueen à Reuters em uma entrevista.

O cineasta nascido em Londres, conhecido por “12 Anos de Escravidão” e “Shame”, disse que decidiu situar o filme “em... uma cidade ocidental intensamente contemporânea”, e por isso escolheu Chicago, a terceira maior cidade dos Estados Unidos.

“Quero levar... esta ficção e grampeá-la na realidade de nosso cotidiano”, afirmou.

“O que vem em primeiro lugar no meu trabalho é entreter... em segundo espero que esclareça, espero que lance luz sobre coisas que estão acontecendo todos os dias e que algumas pessoas podem reconhecer”.

“Torço para que este filme consiga fazê-lo, ainda que seja só com uma pessoa”, completou.

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