Ator Keegan-Michael Key afirma que é otimista sobre a diversidade em Hollywood


Filmes como 'Pantera Negra', 'Corra!' e 'Moonlight' são recordes de bilheteria

Por Redação
Atualização:

Os recordes de bilheteria de Pantera Negra, o Óscar de Corra! e Moonlight: o ator Keegan-Michael Key está otimista quanto a maior diversidade em Hollywood, mas esclarece que ainda há um longo caminho a percorrer.

O ator de teatro e cinema, popular nos Estados Unidos por sua dupla cômica com Jordan Peele, diretor de Corra!, está "otimista" com as mudanças em uma indústria que geralmente dava papéis secundários aos atores negros.

Keegan-Michael Key com Murray, a múmia que interpreta em 'Hotel Transilvânia 3' Foto: GETTY IMAGES NORTH AMERICA/
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"Estamos no caminho certo", disse ele. "E espero não estar sendo inocente, mas acredito que algo está acontecendo", continuou ele em entrevista à AFP no lançamento do filme de animação Hotel Transilvânia 3, que estreia em 12 de julho nos cinemas brasileiros, e no qual reencarna novamente a divertida múmia Murray.

Drácula e sua família de monstros saem de férias em um navio de cruzeiro, algo que Key jamais fez - além de tomar uma balsa com sua família quando menino - e que não se vê fazendo.

"É muita gente... você não tem para onde fugir, fica preso". Então ele passa por essa experiência como um personagem de desenho animado.

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Key, o "tradutor da raiva" de Barack Obama no jantar dos correspondentes da Casa Branca, estreou no ano passado na Broadway em "Meteor Shower" com Amy Schumer, e em setembro retorna ao cinema com O Predador, o quarto filme da franquia de ficção científica.

"Está no meu contrato que eu não sou o primeiro a morrer", brincou ele quando perguntado sobre o enredo típico dos filmes de ação em que os personagens negros são os primeiros a morrer.

E apesar de ser uma piada, também é um sinal de como os tempos estão mudando.

Os recordes de bilheteria de Pantera Negra, o Óscar de Corra! e Moonlight: o ator Keegan-Michael Key está otimista quanto a maior diversidade em Hollywood, mas esclarece que ainda há um longo caminho a percorrer.

O ator de teatro e cinema, popular nos Estados Unidos por sua dupla cômica com Jordan Peele, diretor de Corra!, está "otimista" com as mudanças em uma indústria que geralmente dava papéis secundários aos atores negros.

Keegan-Michael Key com Murray, a múmia que interpreta em 'Hotel Transilvânia 3' Foto: GETTY IMAGES NORTH AMERICA/

"Estamos no caminho certo", disse ele. "E espero não estar sendo inocente, mas acredito que algo está acontecendo", continuou ele em entrevista à AFP no lançamento do filme de animação Hotel Transilvânia 3, que estreia em 12 de julho nos cinemas brasileiros, e no qual reencarna novamente a divertida múmia Murray.

Drácula e sua família de monstros saem de férias em um navio de cruzeiro, algo que Key jamais fez - além de tomar uma balsa com sua família quando menino - e que não se vê fazendo.

"É muita gente... você não tem para onde fugir, fica preso". Então ele passa por essa experiência como um personagem de desenho animado.

Key, o "tradutor da raiva" de Barack Obama no jantar dos correspondentes da Casa Branca, estreou no ano passado na Broadway em "Meteor Shower" com Amy Schumer, e em setembro retorna ao cinema com O Predador, o quarto filme da franquia de ficção científica.

"Está no meu contrato que eu não sou o primeiro a morrer", brincou ele quando perguntado sobre o enredo típico dos filmes de ação em que os personagens negros são os primeiros a morrer.

E apesar de ser uma piada, também é um sinal de como os tempos estão mudando.

Os recordes de bilheteria de Pantera Negra, o Óscar de Corra! e Moonlight: o ator Keegan-Michael Key está otimista quanto a maior diversidade em Hollywood, mas esclarece que ainda há um longo caminho a percorrer.

O ator de teatro e cinema, popular nos Estados Unidos por sua dupla cômica com Jordan Peele, diretor de Corra!, está "otimista" com as mudanças em uma indústria que geralmente dava papéis secundários aos atores negros.

Keegan-Michael Key com Murray, a múmia que interpreta em 'Hotel Transilvânia 3' Foto: GETTY IMAGES NORTH AMERICA/

"Estamos no caminho certo", disse ele. "E espero não estar sendo inocente, mas acredito que algo está acontecendo", continuou ele em entrevista à AFP no lançamento do filme de animação Hotel Transilvânia 3, que estreia em 12 de julho nos cinemas brasileiros, e no qual reencarna novamente a divertida múmia Murray.

Drácula e sua família de monstros saem de férias em um navio de cruzeiro, algo que Key jamais fez - além de tomar uma balsa com sua família quando menino - e que não se vê fazendo.

"É muita gente... você não tem para onde fugir, fica preso". Então ele passa por essa experiência como um personagem de desenho animado.

Key, o "tradutor da raiva" de Barack Obama no jantar dos correspondentes da Casa Branca, estreou no ano passado na Broadway em "Meteor Shower" com Amy Schumer, e em setembro retorna ao cinema com O Predador, o quarto filme da franquia de ficção científica.

"Está no meu contrato que eu não sou o primeiro a morrer", brincou ele quando perguntado sobre o enredo típico dos filmes de ação em que os personagens negros são os primeiros a morrer.

E apesar de ser uma piada, também é um sinal de como os tempos estão mudando.

Os recordes de bilheteria de Pantera Negra, o Óscar de Corra! e Moonlight: o ator Keegan-Michael Key está otimista quanto a maior diversidade em Hollywood, mas esclarece que ainda há um longo caminho a percorrer.

O ator de teatro e cinema, popular nos Estados Unidos por sua dupla cômica com Jordan Peele, diretor de Corra!, está "otimista" com as mudanças em uma indústria que geralmente dava papéis secundários aos atores negros.

Keegan-Michael Key com Murray, a múmia que interpreta em 'Hotel Transilvânia 3' Foto: GETTY IMAGES NORTH AMERICA/

"Estamos no caminho certo", disse ele. "E espero não estar sendo inocente, mas acredito que algo está acontecendo", continuou ele em entrevista à AFP no lançamento do filme de animação Hotel Transilvânia 3, que estreia em 12 de julho nos cinemas brasileiros, e no qual reencarna novamente a divertida múmia Murray.

Drácula e sua família de monstros saem de férias em um navio de cruzeiro, algo que Key jamais fez - além de tomar uma balsa com sua família quando menino - e que não se vê fazendo.

"É muita gente... você não tem para onde fugir, fica preso". Então ele passa por essa experiência como um personagem de desenho animado.

Key, o "tradutor da raiva" de Barack Obama no jantar dos correspondentes da Casa Branca, estreou no ano passado na Broadway em "Meteor Shower" com Amy Schumer, e em setembro retorna ao cinema com O Predador, o quarto filme da franquia de ficção científica.

"Está no meu contrato que eu não sou o primeiro a morrer", brincou ele quando perguntado sobre o enredo típico dos filmes de ação em que os personagens negros são os primeiros a morrer.

E apesar de ser uma piada, também é um sinal de como os tempos estão mudando.

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