'Babenco', de Bárbara Paz, é escolhido para representar o Brasil no Oscar 2021


Academia Brasileira de Cinema divulgou título escolhido para a categoria de melhor filme internacional

Por Redação
Atualização:

O comitê brasileiro de seleção da Academia Brasileira de Cinema escolheu Babenco — Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou, de Bárbara Paz, para representar o Brasil na categoria melhor filme internacional no Oscar 2021. A cerimônia será realizada no dia 25 de abril de 2021.

O filme concorreu com outros 18 inscritos na lista, entre eles, Narciso em Férias, de Ricardo Calil, Todos os Mortos, de Caetano Gotardo e Marco Dutra, e o recente M8, de Jeferson De. Babenco conquistou o Prêmio da Crítica Independente e o troféu de Melhor Documentário da Mostra Venice Classic no 76º Festival Internacional do Cinema de Veneza.

Cena de 'Babenco: Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou', de Bárbara Paz Foto: Arquivo pessoal
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O longa foi escolhido por profissionais do audiovisual indicados pela Academia Brasileira de Cinema, que este ano foi reconhecida oficialmente pela Academy of Motion Picture, Arts and Sciences (AMPAS), a instituição responsável pelo Oscar, como única entidade responsável pela seleção. Não houve, portanto, envolvimento do governo federal.

No Instagram, a diretora celebrou a indicação: "Meu Deus! Emocionada. Hector sorrindo lá em cima".

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Até 2016, a seleção dos filmes nacionais para o Oscar era realizada pela Secretaria do Audiovisual, ligada ao Ministério da Cultura. Em 2017, a escolha passou a ser de responsabilidade da Academia Brasileira de Cinema, com o apoio da Secretaria do Audiovisual. Agora, para a edição de 2021, não há mais participação do governo federal. 

A premiação tem novas regras para a elegibilidade dos concorrentes, por conta da pandemia. Mas o critério inicial permanece sendo que o filme deve ter tido sua estreia no país que o inscreve entre 1º de outubro de 2019 e 31 de dezembro de 2020. 

Veja o trailer de Babenco — Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou:

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O comitê brasileiro de seleção da Academia Brasileira de Cinema escolheu Babenco — Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou, de Bárbara Paz, para representar o Brasil na categoria melhor filme internacional no Oscar 2021. A cerimônia será realizada no dia 25 de abril de 2021.

O filme concorreu com outros 18 inscritos na lista, entre eles, Narciso em Férias, de Ricardo Calil, Todos os Mortos, de Caetano Gotardo e Marco Dutra, e o recente M8, de Jeferson De. Babenco conquistou o Prêmio da Crítica Independente e o troféu de Melhor Documentário da Mostra Venice Classic no 76º Festival Internacional do Cinema de Veneza.

Cena de 'Babenco: Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou', de Bárbara Paz Foto: Arquivo pessoal

O longa foi escolhido por profissionais do audiovisual indicados pela Academia Brasileira de Cinema, que este ano foi reconhecida oficialmente pela Academy of Motion Picture, Arts and Sciences (AMPAS), a instituição responsável pelo Oscar, como única entidade responsável pela seleção. Não houve, portanto, envolvimento do governo federal.

No Instagram, a diretora celebrou a indicação: "Meu Deus! Emocionada. Hector sorrindo lá em cima".

Até 2016, a seleção dos filmes nacionais para o Oscar era realizada pela Secretaria do Audiovisual, ligada ao Ministério da Cultura. Em 2017, a escolha passou a ser de responsabilidade da Academia Brasileira de Cinema, com o apoio da Secretaria do Audiovisual. Agora, para a edição de 2021, não há mais participação do governo federal. 

A premiação tem novas regras para a elegibilidade dos concorrentes, por conta da pandemia. Mas o critério inicial permanece sendo que o filme deve ter tido sua estreia no país que o inscreve entre 1º de outubro de 2019 e 31 de dezembro de 2020. 

Veja o trailer de Babenco — Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou:

O comitê brasileiro de seleção da Academia Brasileira de Cinema escolheu Babenco — Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou, de Bárbara Paz, para representar o Brasil na categoria melhor filme internacional no Oscar 2021. A cerimônia será realizada no dia 25 de abril de 2021.

O filme concorreu com outros 18 inscritos na lista, entre eles, Narciso em Férias, de Ricardo Calil, Todos os Mortos, de Caetano Gotardo e Marco Dutra, e o recente M8, de Jeferson De. Babenco conquistou o Prêmio da Crítica Independente e o troféu de Melhor Documentário da Mostra Venice Classic no 76º Festival Internacional do Cinema de Veneza.

Cena de 'Babenco: Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou', de Bárbara Paz Foto: Arquivo pessoal

O longa foi escolhido por profissionais do audiovisual indicados pela Academia Brasileira de Cinema, que este ano foi reconhecida oficialmente pela Academy of Motion Picture, Arts and Sciences (AMPAS), a instituição responsável pelo Oscar, como única entidade responsável pela seleção. Não houve, portanto, envolvimento do governo federal.

No Instagram, a diretora celebrou a indicação: "Meu Deus! Emocionada. Hector sorrindo lá em cima".

Até 2016, a seleção dos filmes nacionais para o Oscar era realizada pela Secretaria do Audiovisual, ligada ao Ministério da Cultura. Em 2017, a escolha passou a ser de responsabilidade da Academia Brasileira de Cinema, com o apoio da Secretaria do Audiovisual. Agora, para a edição de 2021, não há mais participação do governo federal. 

A premiação tem novas regras para a elegibilidade dos concorrentes, por conta da pandemia. Mas o critério inicial permanece sendo que o filme deve ter tido sua estreia no país que o inscreve entre 1º de outubro de 2019 e 31 de dezembro de 2020. 

Veja o trailer de Babenco — Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou:

O comitê brasileiro de seleção da Academia Brasileira de Cinema escolheu Babenco — Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou, de Bárbara Paz, para representar o Brasil na categoria melhor filme internacional no Oscar 2021. A cerimônia será realizada no dia 25 de abril de 2021.

O filme concorreu com outros 18 inscritos na lista, entre eles, Narciso em Férias, de Ricardo Calil, Todos os Mortos, de Caetano Gotardo e Marco Dutra, e o recente M8, de Jeferson De. Babenco conquistou o Prêmio da Crítica Independente e o troféu de Melhor Documentário da Mostra Venice Classic no 76º Festival Internacional do Cinema de Veneza.

Cena de 'Babenco: Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou', de Bárbara Paz Foto: Arquivo pessoal

O longa foi escolhido por profissionais do audiovisual indicados pela Academia Brasileira de Cinema, que este ano foi reconhecida oficialmente pela Academy of Motion Picture, Arts and Sciences (AMPAS), a instituição responsável pelo Oscar, como única entidade responsável pela seleção. Não houve, portanto, envolvimento do governo federal.

No Instagram, a diretora celebrou a indicação: "Meu Deus! Emocionada. Hector sorrindo lá em cima".

Até 2016, a seleção dos filmes nacionais para o Oscar era realizada pela Secretaria do Audiovisual, ligada ao Ministério da Cultura. Em 2017, a escolha passou a ser de responsabilidade da Academia Brasileira de Cinema, com o apoio da Secretaria do Audiovisual. Agora, para a edição de 2021, não há mais participação do governo federal. 

A premiação tem novas regras para a elegibilidade dos concorrentes, por conta da pandemia. Mas o critério inicial permanece sendo que o filme deve ter tido sua estreia no país que o inscreve entre 1º de outubro de 2019 e 31 de dezembro de 2020. 

Veja o trailer de Babenco — Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou:

O comitê brasileiro de seleção da Academia Brasileira de Cinema escolheu Babenco — Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou, de Bárbara Paz, para representar o Brasil na categoria melhor filme internacional no Oscar 2021. A cerimônia será realizada no dia 25 de abril de 2021.

O filme concorreu com outros 18 inscritos na lista, entre eles, Narciso em Férias, de Ricardo Calil, Todos os Mortos, de Caetano Gotardo e Marco Dutra, e o recente M8, de Jeferson De. Babenco conquistou o Prêmio da Crítica Independente e o troféu de Melhor Documentário da Mostra Venice Classic no 76º Festival Internacional do Cinema de Veneza.

Cena de 'Babenco: Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou', de Bárbara Paz Foto: Arquivo pessoal

O longa foi escolhido por profissionais do audiovisual indicados pela Academia Brasileira de Cinema, que este ano foi reconhecida oficialmente pela Academy of Motion Picture, Arts and Sciences (AMPAS), a instituição responsável pelo Oscar, como única entidade responsável pela seleção. Não houve, portanto, envolvimento do governo federal.

No Instagram, a diretora celebrou a indicação: "Meu Deus! Emocionada. Hector sorrindo lá em cima".

Até 2016, a seleção dos filmes nacionais para o Oscar era realizada pela Secretaria do Audiovisual, ligada ao Ministério da Cultura. Em 2017, a escolha passou a ser de responsabilidade da Academia Brasileira de Cinema, com o apoio da Secretaria do Audiovisual. Agora, para a edição de 2021, não há mais participação do governo federal. 

A premiação tem novas regras para a elegibilidade dos concorrentes, por conta da pandemia. Mas o critério inicial permanece sendo que o filme deve ter tido sua estreia no país que o inscreve entre 1º de outubro de 2019 e 31 de dezembro de 2020. 

Veja o trailer de Babenco — Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou:

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