‘Becoming Cousteau’ mergulha nas profundezas de Jacques


Quem foi Jacques-Yves Cousteau, exatamente?

Por Jake Coyle
Atualização:

Ele era oceanógrafo e explorador, mas não tinha nenhum diploma científico. Era um ambientalista cujas viagens às vezes eram financiadas por empresas de petróleo que buscavam locais de perfuração. Era um cineasta que fazia documentários deslumbrantes do mundo submarino – três ganharam o Oscar – mas não gostava do termo. Preferia “filmes de aventura”.

O legado de Cousteau talvez seja mais fluido – o que seria bem apropriado. Mais do que qualquer outra coisa, Cousteau simbolizava um espírito de aventura sem limites, levando o público terrestre para mundos subaquáticos encantados. Uma sereia dos mares.

Em Becoming Cousteau, de Liz Garbus, um editor chamado John Soh (de The Undersea World of Jacques Cousteau, da ABC) se debate com a dificuldade de rotular Cousteau e acaba concluindo: “Ele era um homem que olhava para o futuro”.

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Jacques Cousteau a bordo de sua embarcação, Calypso, nos anos 1970 Foto: The Cousteau Society/National Geographic via AP

Becoming Cousteau, que a National Geographic lança nos cinemas na sexta-feira, tenta enquadrar Cousteau e seu legado singular como um dos primeiros defensores ambientais de águas cada vez mais ameaçadas. É um retrato documental definidor do oceanógrafo francês – o Steve Zissou da vida real – como um peixe verdadeiramente feliz abaixo da superfície.

“Eu me sinto péssimo fora da água”, disse Cousteau, que morreu em 1993, numa das gravações do filme. “É como se você tivesse sido apresentado ao céu e, em seguida, forçado a voltar para a Terra”.

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O filme, que estreia em 24 de novembro na Disney+, tem um pé no reino místico e onírico da própria criação de Cousteau – a fotografia subaquática sobrenatural que ele filmou com Louis Malle e as elegantes aventuras em alto mar a bordo do Calypso – e o outro numa realidade mais sóbria da poluição dos oceanos, que Cousteau testemunhava com crescente preocupação. Com o passar dos anos, sua popular série sobre a natureza, ganhadora do Emmy, foi ficando cada vez mais sombria e sinistra.

“No final da vida, acho que ele se sentia como Cassandra gritando para todos sobre essa desgraça iminente”, diz Garbus. “Com certeza ele sofreu consequências comerciais por isso. As pessoas diziam: ‘Seus programas são deprimentes’”.

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Garbus, a prolífica documentarista de dois longas indicados ao Oscar (What Happened Miss Simone? e The Farm: Angola, USA) e uma série de outros (The Fourth Estate, All In: The Fight for Democracy), começou a desenvolver o filme em 2015. Mas demorou anos para obter aprovação por parte da Cousteau Society e de seu espólio.

A segunda esposa de Cousteau, Francine Cousteau, e seus dois filhos, Pierre Yves e Dianne, são os produtores executivos do filme. (Cousteau também teve dois outros filhos: Jean-Michel e Philippe, que morreu num acidente de avião em 1979). Trabalhar com a família, diz Garbus, foi “muito complicado”.

Becoming Cousteau pode lançar luz sobre algumas das disputas dos últimos anos sobre seu considerável império, que inclui o falido parque temático Cousteau Oceanic Park, perto de Paris. Mas não foge das complexidades da evolução de Cousteau: de ex-oficial da marinha que mergulhava na Riviera Francesa, no Mediterrâneo, a explorador e artista mundialmente famoso, sinônimo de mar, que capturou a imaginação do público.

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Jacques Cousteau em roupa de mergulho em foto de 1972 Foto: Yousuf Karsh/National Geographic via AP

“Eu não reli a Ilíada, mas olhei para trás e vi algumas coisas sobre a jornada de Odisseu”, diz Garbus. “No momento final, ele está em terra e é instado a encontrar pessoas que nunca viram o mar, contar histórias do mar. E foi isso que ele fez”.

O legado de Cousteau também passa pela cocriação do Aqua-lung, equipamento que libertou o mergulho subaquático de aparelhos desajeitados e deu origem ao mergulho autônomo. Para Garbus, ele abriu caminho para gerações de cineastas, desde o vencedor do Oscar do ano passado, Professor Polvo, até James Cameron. Isso faz Garbus se perguntar o que Cousteau faria com o ecossistema do cinema de não-ficção dos dias de hoje.

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“O que ele pensaria se estivesse vivo hoje, com os streamers e toda a competição por conteúdo de documentário? Eu me pergunto se repensaria seu legado ou se orgulharia dele”, diz Garbus.

“Ele provavelmente não teria gostado de sentar para uma longa entrevista com gente como eu”, acrescenta ela. “Mas espero que ele tenha sentido que a obra de sua vida – essa mensagem de conservação – é homenageada no filme e chega num momento em que precisamos desesperadamente dela”. / TRADUÇÃO DE RENATO PRELORENTZOU.

Ele era oceanógrafo e explorador, mas não tinha nenhum diploma científico. Era um ambientalista cujas viagens às vezes eram financiadas por empresas de petróleo que buscavam locais de perfuração. Era um cineasta que fazia documentários deslumbrantes do mundo submarino – três ganharam o Oscar – mas não gostava do termo. Preferia “filmes de aventura”.

O legado de Cousteau talvez seja mais fluido – o que seria bem apropriado. Mais do que qualquer outra coisa, Cousteau simbolizava um espírito de aventura sem limites, levando o público terrestre para mundos subaquáticos encantados. Uma sereia dos mares.

Em Becoming Cousteau, de Liz Garbus, um editor chamado John Soh (de The Undersea World of Jacques Cousteau, da ABC) se debate com a dificuldade de rotular Cousteau e acaba concluindo: “Ele era um homem que olhava para o futuro”.

Jacques Cousteau a bordo de sua embarcação, Calypso, nos anos 1970 Foto: The Cousteau Society/National Geographic via AP

Becoming Cousteau, que a National Geographic lança nos cinemas na sexta-feira, tenta enquadrar Cousteau e seu legado singular como um dos primeiros defensores ambientais de águas cada vez mais ameaçadas. É um retrato documental definidor do oceanógrafo francês – o Steve Zissou da vida real – como um peixe verdadeiramente feliz abaixo da superfície.

“Eu me sinto péssimo fora da água”, disse Cousteau, que morreu em 1993, numa das gravações do filme. “É como se você tivesse sido apresentado ao céu e, em seguida, forçado a voltar para a Terra”.

O filme, que estreia em 24 de novembro na Disney+, tem um pé no reino místico e onírico da própria criação de Cousteau – a fotografia subaquática sobrenatural que ele filmou com Louis Malle e as elegantes aventuras em alto mar a bordo do Calypso – e o outro numa realidade mais sóbria da poluição dos oceanos, que Cousteau testemunhava com crescente preocupação. Com o passar dos anos, sua popular série sobre a natureza, ganhadora do Emmy, foi ficando cada vez mais sombria e sinistra.

“No final da vida, acho que ele se sentia como Cassandra gritando para todos sobre essa desgraça iminente”, diz Garbus. “Com certeza ele sofreu consequências comerciais por isso. As pessoas diziam: ‘Seus programas são deprimentes’”.

Garbus, a prolífica documentarista de dois longas indicados ao Oscar (What Happened Miss Simone? e The Farm: Angola, USA) e uma série de outros (The Fourth Estate, All In: The Fight for Democracy), começou a desenvolver o filme em 2015. Mas demorou anos para obter aprovação por parte da Cousteau Society e de seu espólio.

A segunda esposa de Cousteau, Francine Cousteau, e seus dois filhos, Pierre Yves e Dianne, são os produtores executivos do filme. (Cousteau também teve dois outros filhos: Jean-Michel e Philippe, que morreu num acidente de avião em 1979). Trabalhar com a família, diz Garbus, foi “muito complicado”.

Becoming Cousteau pode lançar luz sobre algumas das disputas dos últimos anos sobre seu considerável império, que inclui o falido parque temático Cousteau Oceanic Park, perto de Paris. Mas não foge das complexidades da evolução de Cousteau: de ex-oficial da marinha que mergulhava na Riviera Francesa, no Mediterrâneo, a explorador e artista mundialmente famoso, sinônimo de mar, que capturou a imaginação do público.

Jacques Cousteau em roupa de mergulho em foto de 1972 Foto: Yousuf Karsh/National Geographic via AP

“Eu não reli a Ilíada, mas olhei para trás e vi algumas coisas sobre a jornada de Odisseu”, diz Garbus. “No momento final, ele está em terra e é instado a encontrar pessoas que nunca viram o mar, contar histórias do mar. E foi isso que ele fez”.

O legado de Cousteau também passa pela cocriação do Aqua-lung, equipamento que libertou o mergulho subaquático de aparelhos desajeitados e deu origem ao mergulho autônomo. Para Garbus, ele abriu caminho para gerações de cineastas, desde o vencedor do Oscar do ano passado, Professor Polvo, até James Cameron. Isso faz Garbus se perguntar o que Cousteau faria com o ecossistema do cinema de não-ficção dos dias de hoje.

“O que ele pensaria se estivesse vivo hoje, com os streamers e toda a competição por conteúdo de documentário? Eu me pergunto se repensaria seu legado ou se orgulharia dele”, diz Garbus.

“Ele provavelmente não teria gostado de sentar para uma longa entrevista com gente como eu”, acrescenta ela. “Mas espero que ele tenha sentido que a obra de sua vida – essa mensagem de conservação – é homenageada no filme e chega num momento em que precisamos desesperadamente dela”. / TRADUÇÃO DE RENATO PRELORENTZOU.

Ele era oceanógrafo e explorador, mas não tinha nenhum diploma científico. Era um ambientalista cujas viagens às vezes eram financiadas por empresas de petróleo que buscavam locais de perfuração. Era um cineasta que fazia documentários deslumbrantes do mundo submarino – três ganharam o Oscar – mas não gostava do termo. Preferia “filmes de aventura”.

O legado de Cousteau talvez seja mais fluido – o que seria bem apropriado. Mais do que qualquer outra coisa, Cousteau simbolizava um espírito de aventura sem limites, levando o público terrestre para mundos subaquáticos encantados. Uma sereia dos mares.

Em Becoming Cousteau, de Liz Garbus, um editor chamado John Soh (de The Undersea World of Jacques Cousteau, da ABC) se debate com a dificuldade de rotular Cousteau e acaba concluindo: “Ele era um homem que olhava para o futuro”.

Jacques Cousteau a bordo de sua embarcação, Calypso, nos anos 1970 Foto: The Cousteau Society/National Geographic via AP

Becoming Cousteau, que a National Geographic lança nos cinemas na sexta-feira, tenta enquadrar Cousteau e seu legado singular como um dos primeiros defensores ambientais de águas cada vez mais ameaçadas. É um retrato documental definidor do oceanógrafo francês – o Steve Zissou da vida real – como um peixe verdadeiramente feliz abaixo da superfície.

“Eu me sinto péssimo fora da água”, disse Cousteau, que morreu em 1993, numa das gravações do filme. “É como se você tivesse sido apresentado ao céu e, em seguida, forçado a voltar para a Terra”.

O filme, que estreia em 24 de novembro na Disney+, tem um pé no reino místico e onírico da própria criação de Cousteau – a fotografia subaquática sobrenatural que ele filmou com Louis Malle e as elegantes aventuras em alto mar a bordo do Calypso – e o outro numa realidade mais sóbria da poluição dos oceanos, que Cousteau testemunhava com crescente preocupação. Com o passar dos anos, sua popular série sobre a natureza, ganhadora do Emmy, foi ficando cada vez mais sombria e sinistra.

“No final da vida, acho que ele se sentia como Cassandra gritando para todos sobre essa desgraça iminente”, diz Garbus. “Com certeza ele sofreu consequências comerciais por isso. As pessoas diziam: ‘Seus programas são deprimentes’”.

Garbus, a prolífica documentarista de dois longas indicados ao Oscar (What Happened Miss Simone? e The Farm: Angola, USA) e uma série de outros (The Fourth Estate, All In: The Fight for Democracy), começou a desenvolver o filme em 2015. Mas demorou anos para obter aprovação por parte da Cousteau Society e de seu espólio.

A segunda esposa de Cousteau, Francine Cousteau, e seus dois filhos, Pierre Yves e Dianne, são os produtores executivos do filme. (Cousteau também teve dois outros filhos: Jean-Michel e Philippe, que morreu num acidente de avião em 1979). Trabalhar com a família, diz Garbus, foi “muito complicado”.

Becoming Cousteau pode lançar luz sobre algumas das disputas dos últimos anos sobre seu considerável império, que inclui o falido parque temático Cousteau Oceanic Park, perto de Paris. Mas não foge das complexidades da evolução de Cousteau: de ex-oficial da marinha que mergulhava na Riviera Francesa, no Mediterrâneo, a explorador e artista mundialmente famoso, sinônimo de mar, que capturou a imaginação do público.

Jacques Cousteau em roupa de mergulho em foto de 1972 Foto: Yousuf Karsh/National Geographic via AP

“Eu não reli a Ilíada, mas olhei para trás e vi algumas coisas sobre a jornada de Odisseu”, diz Garbus. “No momento final, ele está em terra e é instado a encontrar pessoas que nunca viram o mar, contar histórias do mar. E foi isso que ele fez”.

O legado de Cousteau também passa pela cocriação do Aqua-lung, equipamento que libertou o mergulho subaquático de aparelhos desajeitados e deu origem ao mergulho autônomo. Para Garbus, ele abriu caminho para gerações de cineastas, desde o vencedor do Oscar do ano passado, Professor Polvo, até James Cameron. Isso faz Garbus se perguntar o que Cousteau faria com o ecossistema do cinema de não-ficção dos dias de hoje.

“O que ele pensaria se estivesse vivo hoje, com os streamers e toda a competição por conteúdo de documentário? Eu me pergunto se repensaria seu legado ou se orgulharia dele”, diz Garbus.

“Ele provavelmente não teria gostado de sentar para uma longa entrevista com gente como eu”, acrescenta ela. “Mas espero que ele tenha sentido que a obra de sua vida – essa mensagem de conservação – é homenageada no filme e chega num momento em que precisamos desesperadamente dela”. / TRADUÇÃO DE RENATO PRELORENTZOU.

Ele era oceanógrafo e explorador, mas não tinha nenhum diploma científico. Era um ambientalista cujas viagens às vezes eram financiadas por empresas de petróleo que buscavam locais de perfuração. Era um cineasta que fazia documentários deslumbrantes do mundo submarino – três ganharam o Oscar – mas não gostava do termo. Preferia “filmes de aventura”.

O legado de Cousteau talvez seja mais fluido – o que seria bem apropriado. Mais do que qualquer outra coisa, Cousteau simbolizava um espírito de aventura sem limites, levando o público terrestre para mundos subaquáticos encantados. Uma sereia dos mares.

Em Becoming Cousteau, de Liz Garbus, um editor chamado John Soh (de The Undersea World of Jacques Cousteau, da ABC) se debate com a dificuldade de rotular Cousteau e acaba concluindo: “Ele era um homem que olhava para o futuro”.

Jacques Cousteau a bordo de sua embarcação, Calypso, nos anos 1970 Foto: The Cousteau Society/National Geographic via AP

Becoming Cousteau, que a National Geographic lança nos cinemas na sexta-feira, tenta enquadrar Cousteau e seu legado singular como um dos primeiros defensores ambientais de águas cada vez mais ameaçadas. É um retrato documental definidor do oceanógrafo francês – o Steve Zissou da vida real – como um peixe verdadeiramente feliz abaixo da superfície.

“Eu me sinto péssimo fora da água”, disse Cousteau, que morreu em 1993, numa das gravações do filme. “É como se você tivesse sido apresentado ao céu e, em seguida, forçado a voltar para a Terra”.

O filme, que estreia em 24 de novembro na Disney+, tem um pé no reino místico e onírico da própria criação de Cousteau – a fotografia subaquática sobrenatural que ele filmou com Louis Malle e as elegantes aventuras em alto mar a bordo do Calypso – e o outro numa realidade mais sóbria da poluição dos oceanos, que Cousteau testemunhava com crescente preocupação. Com o passar dos anos, sua popular série sobre a natureza, ganhadora do Emmy, foi ficando cada vez mais sombria e sinistra.

“No final da vida, acho que ele se sentia como Cassandra gritando para todos sobre essa desgraça iminente”, diz Garbus. “Com certeza ele sofreu consequências comerciais por isso. As pessoas diziam: ‘Seus programas são deprimentes’”.

Garbus, a prolífica documentarista de dois longas indicados ao Oscar (What Happened Miss Simone? e The Farm: Angola, USA) e uma série de outros (The Fourth Estate, All In: The Fight for Democracy), começou a desenvolver o filme em 2015. Mas demorou anos para obter aprovação por parte da Cousteau Society e de seu espólio.

A segunda esposa de Cousteau, Francine Cousteau, e seus dois filhos, Pierre Yves e Dianne, são os produtores executivos do filme. (Cousteau também teve dois outros filhos: Jean-Michel e Philippe, que morreu num acidente de avião em 1979). Trabalhar com a família, diz Garbus, foi “muito complicado”.

Becoming Cousteau pode lançar luz sobre algumas das disputas dos últimos anos sobre seu considerável império, que inclui o falido parque temático Cousteau Oceanic Park, perto de Paris. Mas não foge das complexidades da evolução de Cousteau: de ex-oficial da marinha que mergulhava na Riviera Francesa, no Mediterrâneo, a explorador e artista mundialmente famoso, sinônimo de mar, que capturou a imaginação do público.

Jacques Cousteau em roupa de mergulho em foto de 1972 Foto: Yousuf Karsh/National Geographic via AP

“Eu não reli a Ilíada, mas olhei para trás e vi algumas coisas sobre a jornada de Odisseu”, diz Garbus. “No momento final, ele está em terra e é instado a encontrar pessoas que nunca viram o mar, contar histórias do mar. E foi isso que ele fez”.

O legado de Cousteau também passa pela cocriação do Aqua-lung, equipamento que libertou o mergulho subaquático de aparelhos desajeitados e deu origem ao mergulho autônomo. Para Garbus, ele abriu caminho para gerações de cineastas, desde o vencedor do Oscar do ano passado, Professor Polvo, até James Cameron. Isso faz Garbus se perguntar o que Cousteau faria com o ecossistema do cinema de não-ficção dos dias de hoje.

“O que ele pensaria se estivesse vivo hoje, com os streamers e toda a competição por conteúdo de documentário? Eu me pergunto se repensaria seu legado ou se orgulharia dele”, diz Garbus.

“Ele provavelmente não teria gostado de sentar para uma longa entrevista com gente como eu”, acrescenta ela. “Mas espero que ele tenha sentido que a obra de sua vida – essa mensagem de conservação – é homenageada no filme e chega num momento em que precisamos desesperadamente dela”. / TRADUÇÃO DE RENATO PRELORENTZOU.

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