“Bem-vindo de volta”, diz chefe de Cannes sobre cinema brasileiro


O delegado-geral da premiação também criticou o corte de recursos para o cinema de Milei

Por Marcos Candido
Atualização:

“Há algo se movendo novamente no cinema brasileiro. Bem-vindo de volta”, disse o delegado geral do Festival de Cannes, Thierry Frémaux. A 77º edição do festival de cinema começa nesta terça, 14.

“Bem-vindo de volta”, diz chefe de Cannes sobre cinema brasileiro. Foto: Sameer Al-Doumy / AFP

A fala às vésperas do evento foi motivada após Frémaux criticar os cortes de subsídios no cinema argentino promovidos pelo presidente Javier Milei. O organizador afirma que o Brasil está em um caminho oposto.

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Como exemplo, citou o filme Motel Destino, do cearense Karim Ainouz que concorre à Palma de Ouro contra pesos-pesados da indústria, como Francis Ford Coppola e seu novo filme, Megalopolis.

O longa de Ainouz é o único representante latino-americano na competição. “No cinema brasileiro, algo está se movendo”, declarou. “Estou feliz em ver que [o presidente] Lula e a chegada de seu governo permitem que o cinema brasileiro esteja de volta”, disse o organizador de Cannes, que também assistiu a um filme ainda em finalização do diretor Walter Salles, de A Central do Brasil.

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Segundo ele, retirar recursos da indústria cinematográfica, como no caso argentino, é um “erro” porque “o cinema, a arte, a cultura são uma arma patriótica, uma arma de defesa, uma arma de valorização do espírito de um país, de um povo, e também uma arma econômica”.

Frémaux também lembrou que nos próximos dias será lançado o documentário de Oliver Stone sobre Lula, e que haverá uma exibição de Bye Bye Brasil, de Cacá Diegues.

O Festival de Cannes vai até o dia 25 de maio. Ao todo, 22 filmes disputam na categoria competitiva.

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O júri deste ano é presidido pela cineasta Greta Gerwig, diretora do sucesso de bilheteria Barbie, e conta ainda com,o diretor espanhol Juan Antonio Bayona (A sociedade da neve) e a atriz indígena americana Lily Gladstone (Assassino da lua das flores).

*Com informações da AFP

“Há algo se movendo novamente no cinema brasileiro. Bem-vindo de volta”, disse o delegado geral do Festival de Cannes, Thierry Frémaux. A 77º edição do festival de cinema começa nesta terça, 14.

“Bem-vindo de volta”, diz chefe de Cannes sobre cinema brasileiro. Foto: Sameer Al-Doumy / AFP

A fala às vésperas do evento foi motivada após Frémaux criticar os cortes de subsídios no cinema argentino promovidos pelo presidente Javier Milei. O organizador afirma que o Brasil está em um caminho oposto.

Como exemplo, citou o filme Motel Destino, do cearense Karim Ainouz que concorre à Palma de Ouro contra pesos-pesados da indústria, como Francis Ford Coppola e seu novo filme, Megalopolis.

O longa de Ainouz é o único representante latino-americano na competição. “No cinema brasileiro, algo está se movendo”, declarou. “Estou feliz em ver que [o presidente] Lula e a chegada de seu governo permitem que o cinema brasileiro esteja de volta”, disse o organizador de Cannes, que também assistiu a um filme ainda em finalização do diretor Walter Salles, de A Central do Brasil.

Segundo ele, retirar recursos da indústria cinematográfica, como no caso argentino, é um “erro” porque “o cinema, a arte, a cultura são uma arma patriótica, uma arma de defesa, uma arma de valorização do espírito de um país, de um povo, e também uma arma econômica”.

Frémaux também lembrou que nos próximos dias será lançado o documentário de Oliver Stone sobre Lula, e que haverá uma exibição de Bye Bye Brasil, de Cacá Diegues.

O Festival de Cannes vai até o dia 25 de maio. Ao todo, 22 filmes disputam na categoria competitiva.

O júri deste ano é presidido pela cineasta Greta Gerwig, diretora do sucesso de bilheteria Barbie, e conta ainda com,o diretor espanhol Juan Antonio Bayona (A sociedade da neve) e a atriz indígena americana Lily Gladstone (Assassino da lua das flores).

*Com informações da AFP

“Há algo se movendo novamente no cinema brasileiro. Bem-vindo de volta”, disse o delegado geral do Festival de Cannes, Thierry Frémaux. A 77º edição do festival de cinema começa nesta terça, 14.

“Bem-vindo de volta”, diz chefe de Cannes sobre cinema brasileiro. Foto: Sameer Al-Doumy / AFP

A fala às vésperas do evento foi motivada após Frémaux criticar os cortes de subsídios no cinema argentino promovidos pelo presidente Javier Milei. O organizador afirma que o Brasil está em um caminho oposto.

Como exemplo, citou o filme Motel Destino, do cearense Karim Ainouz que concorre à Palma de Ouro contra pesos-pesados da indústria, como Francis Ford Coppola e seu novo filme, Megalopolis.

O longa de Ainouz é o único representante latino-americano na competição. “No cinema brasileiro, algo está se movendo”, declarou. “Estou feliz em ver que [o presidente] Lula e a chegada de seu governo permitem que o cinema brasileiro esteja de volta”, disse o organizador de Cannes, que também assistiu a um filme ainda em finalização do diretor Walter Salles, de A Central do Brasil.

Segundo ele, retirar recursos da indústria cinematográfica, como no caso argentino, é um “erro” porque “o cinema, a arte, a cultura são uma arma patriótica, uma arma de defesa, uma arma de valorização do espírito de um país, de um povo, e também uma arma econômica”.

Frémaux também lembrou que nos próximos dias será lançado o documentário de Oliver Stone sobre Lula, e que haverá uma exibição de Bye Bye Brasil, de Cacá Diegues.

O Festival de Cannes vai até o dia 25 de maio. Ao todo, 22 filmes disputam na categoria competitiva.

O júri deste ano é presidido pela cineasta Greta Gerwig, diretora do sucesso de bilheteria Barbie, e conta ainda com,o diretor espanhol Juan Antonio Bayona (A sociedade da neve) e a atriz indígena americana Lily Gladstone (Assassino da lua das flores).

*Com informações da AFP

“Há algo se movendo novamente no cinema brasileiro. Bem-vindo de volta”, disse o delegado geral do Festival de Cannes, Thierry Frémaux. A 77º edição do festival de cinema começa nesta terça, 14.

“Bem-vindo de volta”, diz chefe de Cannes sobre cinema brasileiro. Foto: Sameer Al-Doumy / AFP

A fala às vésperas do evento foi motivada após Frémaux criticar os cortes de subsídios no cinema argentino promovidos pelo presidente Javier Milei. O organizador afirma que o Brasil está em um caminho oposto.

Como exemplo, citou o filme Motel Destino, do cearense Karim Ainouz que concorre à Palma de Ouro contra pesos-pesados da indústria, como Francis Ford Coppola e seu novo filme, Megalopolis.

O longa de Ainouz é o único representante latino-americano na competição. “No cinema brasileiro, algo está se movendo”, declarou. “Estou feliz em ver que [o presidente] Lula e a chegada de seu governo permitem que o cinema brasileiro esteja de volta”, disse o organizador de Cannes, que também assistiu a um filme ainda em finalização do diretor Walter Salles, de A Central do Brasil.

Segundo ele, retirar recursos da indústria cinematográfica, como no caso argentino, é um “erro” porque “o cinema, a arte, a cultura são uma arma patriótica, uma arma de defesa, uma arma de valorização do espírito de um país, de um povo, e também uma arma econômica”.

Frémaux também lembrou que nos próximos dias será lançado o documentário de Oliver Stone sobre Lula, e que haverá uma exibição de Bye Bye Brasil, de Cacá Diegues.

O Festival de Cannes vai até o dia 25 de maio. Ao todo, 22 filmes disputam na categoria competitiva.

O júri deste ano é presidido pela cineasta Greta Gerwig, diretora do sucesso de bilheteria Barbie, e conta ainda com,o diretor espanhol Juan Antonio Bayona (A sociedade da neve) e a atriz indígena americana Lily Gladstone (Assassino da lua das flores).

*Com informações da AFP

“Há algo se movendo novamente no cinema brasileiro. Bem-vindo de volta”, disse o delegado geral do Festival de Cannes, Thierry Frémaux. A 77º edição do festival de cinema começa nesta terça, 14.

“Bem-vindo de volta”, diz chefe de Cannes sobre cinema brasileiro. Foto: Sameer Al-Doumy / AFP

A fala às vésperas do evento foi motivada após Frémaux criticar os cortes de subsídios no cinema argentino promovidos pelo presidente Javier Milei. O organizador afirma que o Brasil está em um caminho oposto.

Como exemplo, citou o filme Motel Destino, do cearense Karim Ainouz que concorre à Palma de Ouro contra pesos-pesados da indústria, como Francis Ford Coppola e seu novo filme, Megalopolis.

O longa de Ainouz é o único representante latino-americano na competição. “No cinema brasileiro, algo está se movendo”, declarou. “Estou feliz em ver que [o presidente] Lula e a chegada de seu governo permitem que o cinema brasileiro esteja de volta”, disse o organizador de Cannes, que também assistiu a um filme ainda em finalização do diretor Walter Salles, de A Central do Brasil.

Segundo ele, retirar recursos da indústria cinematográfica, como no caso argentino, é um “erro” porque “o cinema, a arte, a cultura são uma arma patriótica, uma arma de defesa, uma arma de valorização do espírito de um país, de um povo, e também uma arma econômica”.

Frémaux também lembrou que nos próximos dias será lançado o documentário de Oliver Stone sobre Lula, e que haverá uma exibição de Bye Bye Brasil, de Cacá Diegues.

O Festival de Cannes vai até o dia 25 de maio. Ao todo, 22 filmes disputam na categoria competitiva.

O júri deste ano é presidido pela cineasta Greta Gerwig, diretora do sucesso de bilheteria Barbie, e conta ainda com,o diretor espanhol Juan Antonio Bayona (A sociedade da neve) e a atriz indígena americana Lily Gladstone (Assassino da lua das flores).

*Com informações da AFP

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