Brad Pitt diz que parou de beber e está em terapia depois de separação de Angelina Jolie


'Eu não consigo me lembrar de um dia desde que eu saí da faculdade em que eu não estava bebendo, fumando maconha ou algo do tipo'

Por Jill Serjeant
Atualização:
O ator Brad Pitt Foto: Chris Pizzello/ AP

Brad Pitt se abriu pela primeira vez sobre seu divórcio com a atriz Angelina Jolie, admitindo o consumo excessivo de álcool, de maconha e uma vida inteira de distância emocional dos outros. O ator de 53 anos disse à revista GQ Style, em uma extensa entrevista divulgada nesta quarta-feira, 3, que parou de beber e que está fazendo terapia, e que ele e Angelina estão comprometidos em resolver seus problemas amigável e privadamente. "Eu acabei de começar a fazer terapia", disse o ator do filme O Homem que mudou o mundo. "Eu amo isso. Eu amo isso. Eu passei por dois terapeutas até encontrar o correto." O anúncio repentino de Angelina Jolie em setembro de 2016 de que ela estava pedindo o divórcio chocou o mundo das celebridades. A dupla, conhecida como Brangelina, que se casou em 2014 e tem seis filhos juntos, entrou em uma amarga disputa pela guarda das crianças e Pitt foi investigado por possível abuso infantil, após perder o controle em frente de alguns dos filhos. O ator foi liberado das alegações e em janeiro o par concordou em usar um juíz privado em seu caso de divórcio.

Pitt disse que sua separação de Angelina, de 41 anos, foi "grande geradora de mudanças". "Eu não consigo me lembrar de um dia desde que eu saí da faculdade em que eu não estava bebendo, fumando maconha ou algo do tipo..." "Eu estou muito, muito feliz de ter colocado isso tudo para trás. Quero dizer, eu já tinha parado com tudo exceto a bebida quando eu comecei minha família. Mas mesmo nesse último ano, você sabe --coisas com as quais eu não estava lidando. Eu estava bebendo muito", disse. Pitt disse que amava vinho, acrescentando que "com sinceridade eu poderia beber um russo sob a mesa com sua própria vodka. Eu era um profissional". Ele disse que parou de beber, substituindo o álcool por suco de cranberry e água com gás. O último filme de Pitt, "War Machine", é uma visão satírica da guerra dos Estados Unidos no Afeganistão, e será lançado no dia 26 de maio.

O ator Brad Pitt Foto: Chris Pizzello/ AP

Brad Pitt se abriu pela primeira vez sobre seu divórcio com a atriz Angelina Jolie, admitindo o consumo excessivo de álcool, de maconha e uma vida inteira de distância emocional dos outros. O ator de 53 anos disse à revista GQ Style, em uma extensa entrevista divulgada nesta quarta-feira, 3, que parou de beber e que está fazendo terapia, e que ele e Angelina estão comprometidos em resolver seus problemas amigável e privadamente. "Eu acabei de começar a fazer terapia", disse o ator do filme O Homem que mudou o mundo. "Eu amo isso. Eu amo isso. Eu passei por dois terapeutas até encontrar o correto." O anúncio repentino de Angelina Jolie em setembro de 2016 de que ela estava pedindo o divórcio chocou o mundo das celebridades. A dupla, conhecida como Brangelina, que se casou em 2014 e tem seis filhos juntos, entrou em uma amarga disputa pela guarda das crianças e Pitt foi investigado por possível abuso infantil, após perder o controle em frente de alguns dos filhos. O ator foi liberado das alegações e em janeiro o par concordou em usar um juíz privado em seu caso de divórcio.

Pitt disse que sua separação de Angelina, de 41 anos, foi "grande geradora de mudanças". "Eu não consigo me lembrar de um dia desde que eu saí da faculdade em que eu não estava bebendo, fumando maconha ou algo do tipo..." "Eu estou muito, muito feliz de ter colocado isso tudo para trás. Quero dizer, eu já tinha parado com tudo exceto a bebida quando eu comecei minha família. Mas mesmo nesse último ano, você sabe --coisas com as quais eu não estava lidando. Eu estava bebendo muito", disse. Pitt disse que amava vinho, acrescentando que "com sinceridade eu poderia beber um russo sob a mesa com sua própria vodka. Eu era um profissional". Ele disse que parou de beber, substituindo o álcool por suco de cranberry e água com gás. O último filme de Pitt, "War Machine", é uma visão satírica da guerra dos Estados Unidos no Afeganistão, e será lançado no dia 26 de maio.

O ator Brad Pitt Foto: Chris Pizzello/ AP

Brad Pitt se abriu pela primeira vez sobre seu divórcio com a atriz Angelina Jolie, admitindo o consumo excessivo de álcool, de maconha e uma vida inteira de distância emocional dos outros. O ator de 53 anos disse à revista GQ Style, em uma extensa entrevista divulgada nesta quarta-feira, 3, que parou de beber e que está fazendo terapia, e que ele e Angelina estão comprometidos em resolver seus problemas amigável e privadamente. "Eu acabei de começar a fazer terapia", disse o ator do filme O Homem que mudou o mundo. "Eu amo isso. Eu amo isso. Eu passei por dois terapeutas até encontrar o correto." O anúncio repentino de Angelina Jolie em setembro de 2016 de que ela estava pedindo o divórcio chocou o mundo das celebridades. A dupla, conhecida como Brangelina, que se casou em 2014 e tem seis filhos juntos, entrou em uma amarga disputa pela guarda das crianças e Pitt foi investigado por possível abuso infantil, após perder o controle em frente de alguns dos filhos. O ator foi liberado das alegações e em janeiro o par concordou em usar um juíz privado em seu caso de divórcio.

Pitt disse que sua separação de Angelina, de 41 anos, foi "grande geradora de mudanças". "Eu não consigo me lembrar de um dia desde que eu saí da faculdade em que eu não estava bebendo, fumando maconha ou algo do tipo..." "Eu estou muito, muito feliz de ter colocado isso tudo para trás. Quero dizer, eu já tinha parado com tudo exceto a bebida quando eu comecei minha família. Mas mesmo nesse último ano, você sabe --coisas com as quais eu não estava lidando. Eu estava bebendo muito", disse. Pitt disse que amava vinho, acrescentando que "com sinceridade eu poderia beber um russo sob a mesa com sua própria vodka. Eu era um profissional". Ele disse que parou de beber, substituindo o álcool por suco de cranberry e água com gás. O último filme de Pitt, "War Machine", é uma visão satírica da guerra dos Estados Unidos no Afeganistão, e será lançado no dia 26 de maio.

O ator Brad Pitt Foto: Chris Pizzello/ AP

Brad Pitt se abriu pela primeira vez sobre seu divórcio com a atriz Angelina Jolie, admitindo o consumo excessivo de álcool, de maconha e uma vida inteira de distância emocional dos outros. O ator de 53 anos disse à revista GQ Style, em uma extensa entrevista divulgada nesta quarta-feira, 3, que parou de beber e que está fazendo terapia, e que ele e Angelina estão comprometidos em resolver seus problemas amigável e privadamente. "Eu acabei de começar a fazer terapia", disse o ator do filme O Homem que mudou o mundo. "Eu amo isso. Eu amo isso. Eu passei por dois terapeutas até encontrar o correto." O anúncio repentino de Angelina Jolie em setembro de 2016 de que ela estava pedindo o divórcio chocou o mundo das celebridades. A dupla, conhecida como Brangelina, que se casou em 2014 e tem seis filhos juntos, entrou em uma amarga disputa pela guarda das crianças e Pitt foi investigado por possível abuso infantil, após perder o controle em frente de alguns dos filhos. O ator foi liberado das alegações e em janeiro o par concordou em usar um juíz privado em seu caso de divórcio.

Pitt disse que sua separação de Angelina, de 41 anos, foi "grande geradora de mudanças". "Eu não consigo me lembrar de um dia desde que eu saí da faculdade em que eu não estava bebendo, fumando maconha ou algo do tipo..." "Eu estou muito, muito feliz de ter colocado isso tudo para trás. Quero dizer, eu já tinha parado com tudo exceto a bebida quando eu comecei minha família. Mas mesmo nesse último ano, você sabe --coisas com as quais eu não estava lidando. Eu estava bebendo muito", disse. Pitt disse que amava vinho, acrescentando que "com sinceridade eu poderia beber um russo sob a mesa com sua própria vodka. Eu era um profissional". Ele disse que parou de beber, substituindo o álcool por suco de cranberry e água com gás. O último filme de Pitt, "War Machine", é uma visão satírica da guerra dos Estados Unidos no Afeganistão, e será lançado no dia 26 de maio.

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