Cannes 2022: Filme iraniano 'Leila's Brothers' vence Prêmio da Crítica


Longa dirigido por Saeed Roustaee conta história de uma família disfuncional; 'Holy Spider', de Ali Abbase, também foi premiado

Por Luiz Carlos Merten

CANNES - O Salon des Ambassadeurs localiza-se no quarto andar do palais. Possui magnífica vista para o mar. Foi o cenário no qual a Fipresci/Fédération Internationale de la Presse Cinématographique fez agora há pouco a entrega dos prêmios aos melhores do 75.º Festival de Cannes. O de melhor filme foi para Leila's Brothers, do iraniano Saeed Roustaee. A história de uma família disfuncional. No Irã em crise, os filhos estão desempregados, à deriva, e o pai, em vez de ajudá-los, resolve investir as últimas reservas que possui para ganhar o cargo honorífico de padrinho no casamento de parentes ricos.

A partir da esquerda, Payman Maadi, Saeed Roustaee, Taraneh Alidoosti, Saeed Poursamimi e Navid Mohammadzadeh no Festival de Cannes 2022 Foto: Guillaume Horcajuelo/ EFE/EPA

O Irã marcou presença neste festival com filmes que mostram o país como nunca se viu antes. Além do filme de Roustaee, também houve Holy Spider, de Ali Abbase, baseado na história real de um assassino em série que mata prostitutas. O júri da crítica, integrado por profissionais da França, Itália, Polônia, do Marrocos, dos EUA, de Bangladesh e do Egito destacou “a habilidade do diretor em construir uma história muito densa quanto aos seus aspectos culturais e desenhando um microcosmo de patriarcado disfuncional com liberdade e riqueza de tons”.

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O júri também premiou, na mostra Un Certain Regard, que integra a seleção oficial, o belo filme de Maryam Touzani, Le Bleu du Caftan, sobre a homossexualidade de um homem casado e todos os problemas que isso acarreta não apenas para ele, mas para a família.

O júri ecumênico premiou o japonês Hirokazu Kore-eda por Broker, uma história de família e adoção com a pegada humanista do diretor. 

CANNES - O Salon des Ambassadeurs localiza-se no quarto andar do palais. Possui magnífica vista para o mar. Foi o cenário no qual a Fipresci/Fédération Internationale de la Presse Cinématographique fez agora há pouco a entrega dos prêmios aos melhores do 75.º Festival de Cannes. O de melhor filme foi para Leila's Brothers, do iraniano Saeed Roustaee. A história de uma família disfuncional. No Irã em crise, os filhos estão desempregados, à deriva, e o pai, em vez de ajudá-los, resolve investir as últimas reservas que possui para ganhar o cargo honorífico de padrinho no casamento de parentes ricos.

A partir da esquerda, Payman Maadi, Saeed Roustaee, Taraneh Alidoosti, Saeed Poursamimi e Navid Mohammadzadeh no Festival de Cannes 2022 Foto: Guillaume Horcajuelo/ EFE/EPA

O Irã marcou presença neste festival com filmes que mostram o país como nunca se viu antes. Além do filme de Roustaee, também houve Holy Spider, de Ali Abbase, baseado na história real de um assassino em série que mata prostitutas. O júri da crítica, integrado por profissionais da França, Itália, Polônia, do Marrocos, dos EUA, de Bangladesh e do Egito destacou “a habilidade do diretor em construir uma história muito densa quanto aos seus aspectos culturais e desenhando um microcosmo de patriarcado disfuncional com liberdade e riqueza de tons”.

O júri também premiou, na mostra Un Certain Regard, que integra a seleção oficial, o belo filme de Maryam Touzani, Le Bleu du Caftan, sobre a homossexualidade de um homem casado e todos os problemas que isso acarreta não apenas para ele, mas para a família.

O júri ecumênico premiou o japonês Hirokazu Kore-eda por Broker, uma história de família e adoção com a pegada humanista do diretor. 

CANNES - O Salon des Ambassadeurs localiza-se no quarto andar do palais. Possui magnífica vista para o mar. Foi o cenário no qual a Fipresci/Fédération Internationale de la Presse Cinématographique fez agora há pouco a entrega dos prêmios aos melhores do 75.º Festival de Cannes. O de melhor filme foi para Leila's Brothers, do iraniano Saeed Roustaee. A história de uma família disfuncional. No Irã em crise, os filhos estão desempregados, à deriva, e o pai, em vez de ajudá-los, resolve investir as últimas reservas que possui para ganhar o cargo honorífico de padrinho no casamento de parentes ricos.

A partir da esquerda, Payman Maadi, Saeed Roustaee, Taraneh Alidoosti, Saeed Poursamimi e Navid Mohammadzadeh no Festival de Cannes 2022 Foto: Guillaume Horcajuelo/ EFE/EPA

O Irã marcou presença neste festival com filmes que mostram o país como nunca se viu antes. Além do filme de Roustaee, também houve Holy Spider, de Ali Abbase, baseado na história real de um assassino em série que mata prostitutas. O júri da crítica, integrado por profissionais da França, Itália, Polônia, do Marrocos, dos EUA, de Bangladesh e do Egito destacou “a habilidade do diretor em construir uma história muito densa quanto aos seus aspectos culturais e desenhando um microcosmo de patriarcado disfuncional com liberdade e riqueza de tons”.

O júri também premiou, na mostra Un Certain Regard, que integra a seleção oficial, o belo filme de Maryam Touzani, Le Bleu du Caftan, sobre a homossexualidade de um homem casado e todos os problemas que isso acarreta não apenas para ele, mas para a família.

O júri ecumênico premiou o japonês Hirokazu Kore-eda por Broker, uma história de família e adoção com a pegada humanista do diretor. 

CANNES - O Salon des Ambassadeurs localiza-se no quarto andar do palais. Possui magnífica vista para o mar. Foi o cenário no qual a Fipresci/Fédération Internationale de la Presse Cinématographique fez agora há pouco a entrega dos prêmios aos melhores do 75.º Festival de Cannes. O de melhor filme foi para Leila's Brothers, do iraniano Saeed Roustaee. A história de uma família disfuncional. No Irã em crise, os filhos estão desempregados, à deriva, e o pai, em vez de ajudá-los, resolve investir as últimas reservas que possui para ganhar o cargo honorífico de padrinho no casamento de parentes ricos.

A partir da esquerda, Payman Maadi, Saeed Roustaee, Taraneh Alidoosti, Saeed Poursamimi e Navid Mohammadzadeh no Festival de Cannes 2022 Foto: Guillaume Horcajuelo/ EFE/EPA

O Irã marcou presença neste festival com filmes que mostram o país como nunca se viu antes. Além do filme de Roustaee, também houve Holy Spider, de Ali Abbase, baseado na história real de um assassino em série que mata prostitutas. O júri da crítica, integrado por profissionais da França, Itália, Polônia, do Marrocos, dos EUA, de Bangladesh e do Egito destacou “a habilidade do diretor em construir uma história muito densa quanto aos seus aspectos culturais e desenhando um microcosmo de patriarcado disfuncional com liberdade e riqueza de tons”.

O júri também premiou, na mostra Un Certain Regard, que integra a seleção oficial, o belo filme de Maryam Touzani, Le Bleu du Caftan, sobre a homossexualidade de um homem casado e todos os problemas que isso acarreta não apenas para ele, mas para a família.

O júri ecumênico premiou o japonês Hirokazu Kore-eda por Broker, uma história de família e adoção com a pegada humanista do diretor. 

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