Cannes denuncia intimidações de ex-produtor contra exibição de filme de Terry Gilliam


'The Man Who Killed Don Quixote' foi escolhido para encerrar o Festival de Cannes deste ano, em 19 de maio

Por Redação
Atualização:

O Festival de Cannes se posicionou nesta segunda-feira, 30, a favor do diretor britânico Terry Gilliam na polêmica com o ex-produtor Paulo Branco e denunciou as "intimidações" deste para que The Man Who Killed Don Quixote não seja exibido no encerramento do evento.

A Alfama Films, controlada por Branco e antiga produtora do projeto de Gilliam, recorreu ao júri para proibir a exibição do filme porque, na sua opinião, "viola os direitos de divulgação da obra". A organização de Cannes garantiu que não agiu superficialmente quando decidiu incluir o filme na seleção oficial e denunciou que Branco está deixando que o seu advogado "proceda a intimidações e afirmações difamatórias tão irrisórias como grotescas".

O festival, segundo o comunicado assinado pelo presidente, Pierre Lescure, e pelo delegado geral, Thierry Frémaux, "respeitará a decisão" do júri que resolverá esta situação no dia 7 de maio, "seja ela qual for", mas reiterou o apoio a Gilliam.

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++ Lars von Trier volta a Cannes e filme 'maldito' de Terry Gilliam encerra o festival

Os representantes do evento destacaram que os advogados de Branco prometeram uma "derrota desonrosa" e responderam que a única derrota "seria ceder à ameaça".

Lescure e Frémaux comentaram que, quando o filme foi apresentado, Branco os informou sobre o litígio com o cineasta britânico, após o rompimento da relação profissional na fase de pré-produção. Em nota, lembraram que este tipo de caso é frequente e que a sua única missão é selecionar os filmes "sob critérios puramente artísticos".

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Quando os organizadores decidiram que The Man Who Killed Don Quixote encerraria o festival no dia 19 de maio, fora de competição, "nada se opunha à projeção". "Portanto, não agimos superficialmente", acrescentaram Lescure e Frémaux, que lembraram que Branco denunciou há anos que o festival não cumpriu a promessa de exibir um de seus filmes. Cannes argumentou "não promete", e sim "seleciona ou não".

Terry Gilliam, diretor de 'The Man Who Killed Don Quixote', em foto para o jornal 'The New York Times'em outubro de 2017. Foto: Tom Jamieson/The New York Times

Os representantes do festival, cuja 71ª edição começará em 8 de maio, reiteraram que "os artistas necessitam mais que nunca que sejam defendidos, não atacados".

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Nessa linha, exemplificaram que neste ano apostaram no iraniano Jafar Panahi e no russo Kirill Serebrennikov, dois diretores que, em princípio, não poderão comparecer à exibição dos próprios filmes por problemas com a justiça de seus países. O comunicado afirma que a exibição do filme de Gilliam fica submetida à decisão judicial, que é aguardada "com tranquilidade".

O filme acumula um rastro de dificuldades desde que foi idealizado, há 17 anos, como problemas de financiamento e doenças de alguns dos antigos protagonistas.

O longa-metragem, "um clássico conto de fadas e aventuras inspirado no lendário protagonista literário de Miguel de Cervantes", segundo os produtores, é protagonizado por Jonathan Pryce no papel de Dom Quixote e conta com Adam Driver, Olga Kurylenko, Joana Ribeiro, Stellan Skarsgard, Rossy de Palma e Sergi López no elenco.

O Festival de Cannes se posicionou nesta segunda-feira, 30, a favor do diretor britânico Terry Gilliam na polêmica com o ex-produtor Paulo Branco e denunciou as "intimidações" deste para que The Man Who Killed Don Quixote não seja exibido no encerramento do evento.

A Alfama Films, controlada por Branco e antiga produtora do projeto de Gilliam, recorreu ao júri para proibir a exibição do filme porque, na sua opinião, "viola os direitos de divulgação da obra". A organização de Cannes garantiu que não agiu superficialmente quando decidiu incluir o filme na seleção oficial e denunciou que Branco está deixando que o seu advogado "proceda a intimidações e afirmações difamatórias tão irrisórias como grotescas".

O festival, segundo o comunicado assinado pelo presidente, Pierre Lescure, e pelo delegado geral, Thierry Frémaux, "respeitará a decisão" do júri que resolverá esta situação no dia 7 de maio, "seja ela qual for", mas reiterou o apoio a Gilliam.

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Os representantes do evento destacaram que os advogados de Branco prometeram uma "derrota desonrosa" e responderam que a única derrota "seria ceder à ameaça".

Lescure e Frémaux comentaram que, quando o filme foi apresentado, Branco os informou sobre o litígio com o cineasta britânico, após o rompimento da relação profissional na fase de pré-produção. Em nota, lembraram que este tipo de caso é frequente e que a sua única missão é selecionar os filmes "sob critérios puramente artísticos".

Quando os organizadores decidiram que The Man Who Killed Don Quixote encerraria o festival no dia 19 de maio, fora de competição, "nada se opunha à projeção". "Portanto, não agimos superficialmente", acrescentaram Lescure e Frémaux, que lembraram que Branco denunciou há anos que o festival não cumpriu a promessa de exibir um de seus filmes. Cannes argumentou "não promete", e sim "seleciona ou não".

Terry Gilliam, diretor de 'The Man Who Killed Don Quixote', em foto para o jornal 'The New York Times'em outubro de 2017. Foto: Tom Jamieson/The New York Times

Os representantes do festival, cuja 71ª edição começará em 8 de maio, reiteraram que "os artistas necessitam mais que nunca que sejam defendidos, não atacados".

Nessa linha, exemplificaram que neste ano apostaram no iraniano Jafar Panahi e no russo Kirill Serebrennikov, dois diretores que, em princípio, não poderão comparecer à exibição dos próprios filmes por problemas com a justiça de seus países. O comunicado afirma que a exibição do filme de Gilliam fica submetida à decisão judicial, que é aguardada "com tranquilidade".

O filme acumula um rastro de dificuldades desde que foi idealizado, há 17 anos, como problemas de financiamento e doenças de alguns dos antigos protagonistas.

O longa-metragem, "um clássico conto de fadas e aventuras inspirado no lendário protagonista literário de Miguel de Cervantes", segundo os produtores, é protagonizado por Jonathan Pryce no papel de Dom Quixote e conta com Adam Driver, Olga Kurylenko, Joana Ribeiro, Stellan Skarsgard, Rossy de Palma e Sergi López no elenco.

O Festival de Cannes se posicionou nesta segunda-feira, 30, a favor do diretor britânico Terry Gilliam na polêmica com o ex-produtor Paulo Branco e denunciou as "intimidações" deste para que The Man Who Killed Don Quixote não seja exibido no encerramento do evento.

A Alfama Films, controlada por Branco e antiga produtora do projeto de Gilliam, recorreu ao júri para proibir a exibição do filme porque, na sua opinião, "viola os direitos de divulgação da obra". A organização de Cannes garantiu que não agiu superficialmente quando decidiu incluir o filme na seleção oficial e denunciou que Branco está deixando que o seu advogado "proceda a intimidações e afirmações difamatórias tão irrisórias como grotescas".

O festival, segundo o comunicado assinado pelo presidente, Pierre Lescure, e pelo delegado geral, Thierry Frémaux, "respeitará a decisão" do júri que resolverá esta situação no dia 7 de maio, "seja ela qual for", mas reiterou o apoio a Gilliam.

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Os representantes do evento destacaram que os advogados de Branco prometeram uma "derrota desonrosa" e responderam que a única derrota "seria ceder à ameaça".

Lescure e Frémaux comentaram que, quando o filme foi apresentado, Branco os informou sobre o litígio com o cineasta britânico, após o rompimento da relação profissional na fase de pré-produção. Em nota, lembraram que este tipo de caso é frequente e que a sua única missão é selecionar os filmes "sob critérios puramente artísticos".

Quando os organizadores decidiram que The Man Who Killed Don Quixote encerraria o festival no dia 19 de maio, fora de competição, "nada se opunha à projeção". "Portanto, não agimos superficialmente", acrescentaram Lescure e Frémaux, que lembraram que Branco denunciou há anos que o festival não cumpriu a promessa de exibir um de seus filmes. Cannes argumentou "não promete", e sim "seleciona ou não".

Terry Gilliam, diretor de 'The Man Who Killed Don Quixote', em foto para o jornal 'The New York Times'em outubro de 2017. Foto: Tom Jamieson/The New York Times

Os representantes do festival, cuja 71ª edição começará em 8 de maio, reiteraram que "os artistas necessitam mais que nunca que sejam defendidos, não atacados".

Nessa linha, exemplificaram que neste ano apostaram no iraniano Jafar Panahi e no russo Kirill Serebrennikov, dois diretores que, em princípio, não poderão comparecer à exibição dos próprios filmes por problemas com a justiça de seus países. O comunicado afirma que a exibição do filme de Gilliam fica submetida à decisão judicial, que é aguardada "com tranquilidade".

O filme acumula um rastro de dificuldades desde que foi idealizado, há 17 anos, como problemas de financiamento e doenças de alguns dos antigos protagonistas.

O longa-metragem, "um clássico conto de fadas e aventuras inspirado no lendário protagonista literário de Miguel de Cervantes", segundo os produtores, é protagonizado por Jonathan Pryce no papel de Dom Quixote e conta com Adam Driver, Olga Kurylenko, Joana Ribeiro, Stellan Skarsgard, Rossy de Palma e Sergi López no elenco.

O Festival de Cannes se posicionou nesta segunda-feira, 30, a favor do diretor britânico Terry Gilliam na polêmica com o ex-produtor Paulo Branco e denunciou as "intimidações" deste para que The Man Who Killed Don Quixote não seja exibido no encerramento do evento.

A Alfama Films, controlada por Branco e antiga produtora do projeto de Gilliam, recorreu ao júri para proibir a exibição do filme porque, na sua opinião, "viola os direitos de divulgação da obra". A organização de Cannes garantiu que não agiu superficialmente quando decidiu incluir o filme na seleção oficial e denunciou que Branco está deixando que o seu advogado "proceda a intimidações e afirmações difamatórias tão irrisórias como grotescas".

O festival, segundo o comunicado assinado pelo presidente, Pierre Lescure, e pelo delegado geral, Thierry Frémaux, "respeitará a decisão" do júri que resolverá esta situação no dia 7 de maio, "seja ela qual for", mas reiterou o apoio a Gilliam.

++ Lars von Trier volta a Cannes e filme 'maldito' de Terry Gilliam encerra o festival

Os representantes do evento destacaram que os advogados de Branco prometeram uma "derrota desonrosa" e responderam que a única derrota "seria ceder à ameaça".

Lescure e Frémaux comentaram que, quando o filme foi apresentado, Branco os informou sobre o litígio com o cineasta britânico, após o rompimento da relação profissional na fase de pré-produção. Em nota, lembraram que este tipo de caso é frequente e que a sua única missão é selecionar os filmes "sob critérios puramente artísticos".

Quando os organizadores decidiram que The Man Who Killed Don Quixote encerraria o festival no dia 19 de maio, fora de competição, "nada se opunha à projeção". "Portanto, não agimos superficialmente", acrescentaram Lescure e Frémaux, que lembraram que Branco denunciou há anos que o festival não cumpriu a promessa de exibir um de seus filmes. Cannes argumentou "não promete", e sim "seleciona ou não".

Terry Gilliam, diretor de 'The Man Who Killed Don Quixote', em foto para o jornal 'The New York Times'em outubro de 2017. Foto: Tom Jamieson/The New York Times

Os representantes do festival, cuja 71ª edição começará em 8 de maio, reiteraram que "os artistas necessitam mais que nunca que sejam defendidos, não atacados".

Nessa linha, exemplificaram que neste ano apostaram no iraniano Jafar Panahi e no russo Kirill Serebrennikov, dois diretores que, em princípio, não poderão comparecer à exibição dos próprios filmes por problemas com a justiça de seus países. O comunicado afirma que a exibição do filme de Gilliam fica submetida à decisão judicial, que é aguardada "com tranquilidade".

O filme acumula um rastro de dificuldades desde que foi idealizado, há 17 anos, como problemas de financiamento e doenças de alguns dos antigos protagonistas.

O longa-metragem, "um clássico conto de fadas e aventuras inspirado no lendário protagonista literário de Miguel de Cervantes", segundo os produtores, é protagonizado por Jonathan Pryce no papel de Dom Quixote e conta com Adam Driver, Olga Kurylenko, Joana Ribeiro, Stellan Skarsgard, Rossy de Palma e Sergi López no elenco.

O Festival de Cannes se posicionou nesta segunda-feira, 30, a favor do diretor britânico Terry Gilliam na polêmica com o ex-produtor Paulo Branco e denunciou as "intimidações" deste para que The Man Who Killed Don Quixote não seja exibido no encerramento do evento.

A Alfama Films, controlada por Branco e antiga produtora do projeto de Gilliam, recorreu ao júri para proibir a exibição do filme porque, na sua opinião, "viola os direitos de divulgação da obra". A organização de Cannes garantiu que não agiu superficialmente quando decidiu incluir o filme na seleção oficial e denunciou que Branco está deixando que o seu advogado "proceda a intimidações e afirmações difamatórias tão irrisórias como grotescas".

O festival, segundo o comunicado assinado pelo presidente, Pierre Lescure, e pelo delegado geral, Thierry Frémaux, "respeitará a decisão" do júri que resolverá esta situação no dia 7 de maio, "seja ela qual for", mas reiterou o apoio a Gilliam.

++ Lars von Trier volta a Cannes e filme 'maldito' de Terry Gilliam encerra o festival

Os representantes do evento destacaram que os advogados de Branco prometeram uma "derrota desonrosa" e responderam que a única derrota "seria ceder à ameaça".

Lescure e Frémaux comentaram que, quando o filme foi apresentado, Branco os informou sobre o litígio com o cineasta britânico, após o rompimento da relação profissional na fase de pré-produção. Em nota, lembraram que este tipo de caso é frequente e que a sua única missão é selecionar os filmes "sob critérios puramente artísticos".

Quando os organizadores decidiram que The Man Who Killed Don Quixote encerraria o festival no dia 19 de maio, fora de competição, "nada se opunha à projeção". "Portanto, não agimos superficialmente", acrescentaram Lescure e Frémaux, que lembraram que Branco denunciou há anos que o festival não cumpriu a promessa de exibir um de seus filmes. Cannes argumentou "não promete", e sim "seleciona ou não".

Terry Gilliam, diretor de 'The Man Who Killed Don Quixote', em foto para o jornal 'The New York Times'em outubro de 2017. Foto: Tom Jamieson/The New York Times

Os representantes do festival, cuja 71ª edição começará em 8 de maio, reiteraram que "os artistas necessitam mais que nunca que sejam defendidos, não atacados".

Nessa linha, exemplificaram que neste ano apostaram no iraniano Jafar Panahi e no russo Kirill Serebrennikov, dois diretores que, em princípio, não poderão comparecer à exibição dos próprios filmes por problemas com a justiça de seus países. O comunicado afirma que a exibição do filme de Gilliam fica submetida à decisão judicial, que é aguardada "com tranquilidade".

O filme acumula um rastro de dificuldades desde que foi idealizado, há 17 anos, como problemas de financiamento e doenças de alguns dos antigos protagonistas.

O longa-metragem, "um clássico conto de fadas e aventuras inspirado no lendário protagonista literário de Miguel de Cervantes", segundo os produtores, é protagonizado por Jonathan Pryce no papel de Dom Quixote e conta com Adam Driver, Olga Kurylenko, Joana Ribeiro, Stellan Skarsgard, Rossy de Palma e Sergi López no elenco.

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