Cineasta Amos Gitaï diz que ‘não existe alternativa à paz’ entre israelenses e palestinos


‘Shikun’, seu longa-metragem que estreou no Festival Internacional de Cinema de Berlim, é um apelo contra a política de seu país, Israel

Por AFP - Organização

AFP - “Não existe alternativa à paz” entre israelenses e palestinos, afirmou nesta segunda-feira, 19, o cineasta Amos Gitaï, cujo filme mais recente, apresentado no Festival de Berlim, é um apelo contra a política do governo de Benjamin Netanyahu.

Shikun, seu longa-metragem que estreou no Festival Internacional de Cinema de Berlim, foi concluído em janeiro de 2023, muito antes do ataque a Israel perpetrado pelo movimento palestino islamita Hamas, em 7 de outubro.

AM1 - AMOS GITAI - SÃO PAULO - MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE SAO PAULO - /EMBARGADO EXCLUSIVO/ CADERNO2/OE - 30-10-2007 - Fotos do cineasta israelense, Amos Gitai, durante entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo - fotos realizadas no hotel crowne plaza - frei caneca - foto Eduardo Nicolau/ae Foto: EDUARDO NICOLAU
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Amos Gitaï, uma figura proeminente do cinema israelense, afirmou que “esperava (surgir) dessa terrível tragédia a ideia de um modus vivendi entre israelenses e palestinos”.

Protagonizado pela atriz francesa Irène Jacob, o filme é uma adaptação da obra Rinoceronte, de Eugène Ionesco, uma alegoria sobre a ascensão do totalitarismo.

No complexo habitacional israelense Shikun, é retratado o surgimento do pensamento autoritário, onde algumas pessoas se transformam em rinocerontes, enquanto outras decidem resistir.

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A ideia para o filme surgiu durante a polêmica reforma do sistema judicial realizada pelo governo de Netanyahu, que desencadeou enormes manifestações da sociedade civil.

O diretor, de 74 anos, considera isso um plano para transformar Israel em “um regime autocrático e autoritário”.

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O Tribunal Supremo de Israel anulou no início de janeiro uma disposição-chave da reforma.

AFP - “Não existe alternativa à paz” entre israelenses e palestinos, afirmou nesta segunda-feira, 19, o cineasta Amos Gitaï, cujo filme mais recente, apresentado no Festival de Berlim, é um apelo contra a política do governo de Benjamin Netanyahu.

Shikun, seu longa-metragem que estreou no Festival Internacional de Cinema de Berlim, foi concluído em janeiro de 2023, muito antes do ataque a Israel perpetrado pelo movimento palestino islamita Hamas, em 7 de outubro.

AM1 - AMOS GITAI - SÃO PAULO - MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE SAO PAULO - /EMBARGADO EXCLUSIVO/ CADERNO2/OE - 30-10-2007 - Fotos do cineasta israelense, Amos Gitai, durante entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo - fotos realizadas no hotel crowne plaza - frei caneca - foto Eduardo Nicolau/ae Foto: EDUARDO NICOLAU

Amos Gitaï, uma figura proeminente do cinema israelense, afirmou que “esperava (surgir) dessa terrível tragédia a ideia de um modus vivendi entre israelenses e palestinos”.

Protagonizado pela atriz francesa Irène Jacob, o filme é uma adaptação da obra Rinoceronte, de Eugène Ionesco, uma alegoria sobre a ascensão do totalitarismo.

No complexo habitacional israelense Shikun, é retratado o surgimento do pensamento autoritário, onde algumas pessoas se transformam em rinocerontes, enquanto outras decidem resistir.

A ideia para o filme surgiu durante a polêmica reforma do sistema judicial realizada pelo governo de Netanyahu, que desencadeou enormes manifestações da sociedade civil.

O diretor, de 74 anos, considera isso um plano para transformar Israel em “um regime autocrático e autoritário”.

O Tribunal Supremo de Israel anulou no início de janeiro uma disposição-chave da reforma.

AFP - “Não existe alternativa à paz” entre israelenses e palestinos, afirmou nesta segunda-feira, 19, o cineasta Amos Gitaï, cujo filme mais recente, apresentado no Festival de Berlim, é um apelo contra a política do governo de Benjamin Netanyahu.

Shikun, seu longa-metragem que estreou no Festival Internacional de Cinema de Berlim, foi concluído em janeiro de 2023, muito antes do ataque a Israel perpetrado pelo movimento palestino islamita Hamas, em 7 de outubro.

AM1 - AMOS GITAI - SÃO PAULO - MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE SAO PAULO - /EMBARGADO EXCLUSIVO/ CADERNO2/OE - 30-10-2007 - Fotos do cineasta israelense, Amos Gitai, durante entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo - fotos realizadas no hotel crowne plaza - frei caneca - foto Eduardo Nicolau/ae Foto: EDUARDO NICOLAU

Amos Gitaï, uma figura proeminente do cinema israelense, afirmou que “esperava (surgir) dessa terrível tragédia a ideia de um modus vivendi entre israelenses e palestinos”.

Protagonizado pela atriz francesa Irène Jacob, o filme é uma adaptação da obra Rinoceronte, de Eugène Ionesco, uma alegoria sobre a ascensão do totalitarismo.

No complexo habitacional israelense Shikun, é retratado o surgimento do pensamento autoritário, onde algumas pessoas se transformam em rinocerontes, enquanto outras decidem resistir.

A ideia para o filme surgiu durante a polêmica reforma do sistema judicial realizada pelo governo de Netanyahu, que desencadeou enormes manifestações da sociedade civil.

O diretor, de 74 anos, considera isso um plano para transformar Israel em “um regime autocrático e autoritário”.

O Tribunal Supremo de Israel anulou no início de janeiro uma disposição-chave da reforma.

AFP - “Não existe alternativa à paz” entre israelenses e palestinos, afirmou nesta segunda-feira, 19, o cineasta Amos Gitaï, cujo filme mais recente, apresentado no Festival de Berlim, é um apelo contra a política do governo de Benjamin Netanyahu.

Shikun, seu longa-metragem que estreou no Festival Internacional de Cinema de Berlim, foi concluído em janeiro de 2023, muito antes do ataque a Israel perpetrado pelo movimento palestino islamita Hamas, em 7 de outubro.

AM1 - AMOS GITAI - SÃO PAULO - MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE SAO PAULO - /EMBARGADO EXCLUSIVO/ CADERNO2/OE - 30-10-2007 - Fotos do cineasta israelense, Amos Gitai, durante entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo - fotos realizadas no hotel crowne plaza - frei caneca - foto Eduardo Nicolau/ae Foto: EDUARDO NICOLAU

Amos Gitaï, uma figura proeminente do cinema israelense, afirmou que “esperava (surgir) dessa terrível tragédia a ideia de um modus vivendi entre israelenses e palestinos”.

Protagonizado pela atriz francesa Irène Jacob, o filme é uma adaptação da obra Rinoceronte, de Eugène Ionesco, uma alegoria sobre a ascensão do totalitarismo.

No complexo habitacional israelense Shikun, é retratado o surgimento do pensamento autoritário, onde algumas pessoas se transformam em rinocerontes, enquanto outras decidem resistir.

A ideia para o filme surgiu durante a polêmica reforma do sistema judicial realizada pelo governo de Netanyahu, que desencadeou enormes manifestações da sociedade civil.

O diretor, de 74 anos, considera isso um plano para transformar Israel em “um regime autocrático e autoritário”.

O Tribunal Supremo de Israel anulou no início de janeiro uma disposição-chave da reforma.

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