De ‘Matrix’ a ‘Poderoso Chefão’: veja as principais referências cinematográficas de ‘Barbie’


Filme conta com ‘easter eggs’ de grandes clássicos de Hollywood, dos anos 30 aos dias atuais

Por Dora Guerra

Para executar o rosado e surreal universo de Barbie, a diretora Greta Gerwig teve que fazer uma pesquisa profunda – não só da boneca, mas do cinema. Em entrevista à plataforma Letterboxd, a cineasta afirmou que diversas obras clássicas a inspiraram na criação da Barbielândia, fosse para a trama, para o vestuário ou o cenário.

No resultado final, entre cenas, referências visuais e piadas, Barbie faz um passeio por grandes filmes de Hollywood. Veja algumas das principais citações:

As referências do cinema em Barbie

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  • 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968)

Barbie abre com uma sequência bastante familiar: uma recriação, frame a frame, de um dos mais icônicos trechos de 2001: Uma Odisseia no Espaço. Enquanto a cena de Kubrick retratava os efeitos do pensamento consciente nos primatas, Barbie usa dos mesmos recursos para imaginar o impacto que a boneca teve na vida das meninas.

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  • Matrix (1999)

A referência a Matrix também é bastante clara. No filme de 1999, uma difícil escolha – entre viver uma ilusão ou descobrir a verdade – é oferecida a Neo, representada pela pílula azul e a pílula vermelha. Já em Barbie, um dilema similar é apresentado à Barbie Estereotipada, agora simbolizado pelo salto alto e a sandália.

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  • O Mágico de Oz (1939)

Para criar os cenários “autenticamente artificiais” da Barbielândia, nas palavras de Greta Gerwig, várias referências vieram dos cenários da Era Dourada de Hollywood. Entre as homenagens mais visíveis, está a famosa estrada de tijolos amarelos de O Mágico de Oz, que inspirou a estrada de tijolos rosa de Barbie.

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  • Os Embalos de Sábado À Noite (1977)

Para a cena em que Barbie não tinha nada planejado, só “uma festa com as Barbies, coreografia planejada e música personalizada”, Gerwig tinha uma referência em mente: Os Embalos de Sábado À Noite. A divertida sequência na pista de dança é uma homenagem aos inesquecíveis passos de John Travolta. O galã tinha os Bee Gees como trilha sonora; Barbie teve Dua Lipa.

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  • Cantando na Chuva (1952)

O clássico Cantando na Chuva foi uma das inspirações de I’m Just Ken, cena em que os Kens brigam, cantam e dançam até se resolver. Esse trecho, especificamente, foi bastante inspirado em Broadway Melody Ballet, performance de Gene Kelly e Cyd Charisse no filme de 1952.

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  • Grease (1978)

Essa mesma cena tem similaridade com Grease Lightning, do musical estrelado por John Travolta em 1978. Além do visual Teddy boy de Danny (Travolta) e Ken (Gosling), ambas as músicas são performances exclusivamente masculinas, com guitarras grandiosas. No musical, a cena representa o amor dos homens pelos seus carros – relação que também é abordada em Barbie, quando Ken, dominante, faz reparos em seu veículo.

  • Orgulho e Preconceito (1995)

Uma das cenas mais inesperadas do filme é o comercial da Barbie Depressão, que só usa moletom e se recusa a sair da cama. Além disso, a boneca teria como característica a vontade constante de assistir a série Orgulho e Preconceito, da BBC. Imagens da obra, estrelada por Colin Firth, chegam até a aparecer na cena.

  • O Poderoso Chefão (1972)

Barbie faz uso de várias obras para simbolizar comportamentos tipicamente masculinos. Além de citar o corte de Zack Snyder para o filme Liga da Justiça, o filme mostra O Poderoso Chefão como uma das obras mais cultuadas pelos Kens.

  • Monty Python em Busca do Cálice Sagrado (1975)

No caminho de volta para a “Mojo Dojo Casa House”, residência dos Ken, o grupo anda de cavalos invisíveis, fazendo apenas gestos e sons de cavalgada. Esse recurso cômico foi notoriamente usado no filme Monty Python em Busca do Cálice Sagrado, em que os cavaleiros cavalgavam de forma imaginária, enquanto outros batiam cocos para sonorizar a cena.

Para executar o rosado e surreal universo de Barbie, a diretora Greta Gerwig teve que fazer uma pesquisa profunda – não só da boneca, mas do cinema. Em entrevista à plataforma Letterboxd, a cineasta afirmou que diversas obras clássicas a inspiraram na criação da Barbielândia, fosse para a trama, para o vestuário ou o cenário.

No resultado final, entre cenas, referências visuais e piadas, Barbie faz um passeio por grandes filmes de Hollywood. Veja algumas das principais citações:

As referências do cinema em Barbie

  • 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968)

Barbie abre com uma sequência bastante familiar: uma recriação, frame a frame, de um dos mais icônicos trechos de 2001: Uma Odisseia no Espaço. Enquanto a cena de Kubrick retratava os efeitos do pensamento consciente nos primatas, Barbie usa dos mesmos recursos para imaginar o impacto que a boneca teve na vida das meninas.

  • Matrix (1999)

A referência a Matrix também é bastante clara. No filme de 1999, uma difícil escolha – entre viver uma ilusão ou descobrir a verdade – é oferecida a Neo, representada pela pílula azul e a pílula vermelha. Já em Barbie, um dilema similar é apresentado à Barbie Estereotipada, agora simbolizado pelo salto alto e a sandália.

  • O Mágico de Oz (1939)

Para criar os cenários “autenticamente artificiais” da Barbielândia, nas palavras de Greta Gerwig, várias referências vieram dos cenários da Era Dourada de Hollywood. Entre as homenagens mais visíveis, está a famosa estrada de tijolos amarelos de O Mágico de Oz, que inspirou a estrada de tijolos rosa de Barbie.

  • Os Embalos de Sábado À Noite (1977)

Para a cena em que Barbie não tinha nada planejado, só “uma festa com as Barbies, coreografia planejada e música personalizada”, Gerwig tinha uma referência em mente: Os Embalos de Sábado À Noite. A divertida sequência na pista de dança é uma homenagem aos inesquecíveis passos de John Travolta. O galã tinha os Bee Gees como trilha sonora; Barbie teve Dua Lipa.

  • Cantando na Chuva (1952)

O clássico Cantando na Chuva foi uma das inspirações de I’m Just Ken, cena em que os Kens brigam, cantam e dançam até se resolver. Esse trecho, especificamente, foi bastante inspirado em Broadway Melody Ballet, performance de Gene Kelly e Cyd Charisse no filme de 1952.

  • Grease (1978)

Essa mesma cena tem similaridade com Grease Lightning, do musical estrelado por John Travolta em 1978. Além do visual Teddy boy de Danny (Travolta) e Ken (Gosling), ambas as músicas são performances exclusivamente masculinas, com guitarras grandiosas. No musical, a cena representa o amor dos homens pelos seus carros – relação que também é abordada em Barbie, quando Ken, dominante, faz reparos em seu veículo.

  • Orgulho e Preconceito (1995)

Uma das cenas mais inesperadas do filme é o comercial da Barbie Depressão, que só usa moletom e se recusa a sair da cama. Além disso, a boneca teria como característica a vontade constante de assistir a série Orgulho e Preconceito, da BBC. Imagens da obra, estrelada por Colin Firth, chegam até a aparecer na cena.

  • O Poderoso Chefão (1972)

Barbie faz uso de várias obras para simbolizar comportamentos tipicamente masculinos. Além de citar o corte de Zack Snyder para o filme Liga da Justiça, o filme mostra O Poderoso Chefão como uma das obras mais cultuadas pelos Kens.

  • Monty Python em Busca do Cálice Sagrado (1975)

No caminho de volta para a “Mojo Dojo Casa House”, residência dos Ken, o grupo anda de cavalos invisíveis, fazendo apenas gestos e sons de cavalgada. Esse recurso cômico foi notoriamente usado no filme Monty Python em Busca do Cálice Sagrado, em que os cavaleiros cavalgavam de forma imaginária, enquanto outros batiam cocos para sonorizar a cena.

Para executar o rosado e surreal universo de Barbie, a diretora Greta Gerwig teve que fazer uma pesquisa profunda – não só da boneca, mas do cinema. Em entrevista à plataforma Letterboxd, a cineasta afirmou que diversas obras clássicas a inspiraram na criação da Barbielândia, fosse para a trama, para o vestuário ou o cenário.

No resultado final, entre cenas, referências visuais e piadas, Barbie faz um passeio por grandes filmes de Hollywood. Veja algumas das principais citações:

As referências do cinema em Barbie

  • 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968)

Barbie abre com uma sequência bastante familiar: uma recriação, frame a frame, de um dos mais icônicos trechos de 2001: Uma Odisseia no Espaço. Enquanto a cena de Kubrick retratava os efeitos do pensamento consciente nos primatas, Barbie usa dos mesmos recursos para imaginar o impacto que a boneca teve na vida das meninas.

  • Matrix (1999)

A referência a Matrix também é bastante clara. No filme de 1999, uma difícil escolha – entre viver uma ilusão ou descobrir a verdade – é oferecida a Neo, representada pela pílula azul e a pílula vermelha. Já em Barbie, um dilema similar é apresentado à Barbie Estereotipada, agora simbolizado pelo salto alto e a sandália.

  • O Mágico de Oz (1939)

Para criar os cenários “autenticamente artificiais” da Barbielândia, nas palavras de Greta Gerwig, várias referências vieram dos cenários da Era Dourada de Hollywood. Entre as homenagens mais visíveis, está a famosa estrada de tijolos amarelos de O Mágico de Oz, que inspirou a estrada de tijolos rosa de Barbie.

  • Os Embalos de Sábado À Noite (1977)

Para a cena em que Barbie não tinha nada planejado, só “uma festa com as Barbies, coreografia planejada e música personalizada”, Gerwig tinha uma referência em mente: Os Embalos de Sábado À Noite. A divertida sequência na pista de dança é uma homenagem aos inesquecíveis passos de John Travolta. O galã tinha os Bee Gees como trilha sonora; Barbie teve Dua Lipa.

  • Cantando na Chuva (1952)

O clássico Cantando na Chuva foi uma das inspirações de I’m Just Ken, cena em que os Kens brigam, cantam e dançam até se resolver. Esse trecho, especificamente, foi bastante inspirado em Broadway Melody Ballet, performance de Gene Kelly e Cyd Charisse no filme de 1952.

  • Grease (1978)

Essa mesma cena tem similaridade com Grease Lightning, do musical estrelado por John Travolta em 1978. Além do visual Teddy boy de Danny (Travolta) e Ken (Gosling), ambas as músicas são performances exclusivamente masculinas, com guitarras grandiosas. No musical, a cena representa o amor dos homens pelos seus carros – relação que também é abordada em Barbie, quando Ken, dominante, faz reparos em seu veículo.

  • Orgulho e Preconceito (1995)

Uma das cenas mais inesperadas do filme é o comercial da Barbie Depressão, que só usa moletom e se recusa a sair da cama. Além disso, a boneca teria como característica a vontade constante de assistir a série Orgulho e Preconceito, da BBC. Imagens da obra, estrelada por Colin Firth, chegam até a aparecer na cena.

  • O Poderoso Chefão (1972)

Barbie faz uso de várias obras para simbolizar comportamentos tipicamente masculinos. Além de citar o corte de Zack Snyder para o filme Liga da Justiça, o filme mostra O Poderoso Chefão como uma das obras mais cultuadas pelos Kens.

  • Monty Python em Busca do Cálice Sagrado (1975)

No caminho de volta para a “Mojo Dojo Casa House”, residência dos Ken, o grupo anda de cavalos invisíveis, fazendo apenas gestos e sons de cavalgada. Esse recurso cômico foi notoriamente usado no filme Monty Python em Busca do Cálice Sagrado, em que os cavaleiros cavalgavam de forma imaginária, enquanto outros batiam cocos para sonorizar a cena.

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