Diretor Mohammad Rasoulof, condenado a oito anos de prisão pelo Irã, está em local secreto na Europa


Comunicado foi apresentado nesta segunda, 13

Por Redação

O diretor de cinema Mohammad Rasoulof, condenado a oito anos de prisão e flagelação no Irã, está abrigado em um local secreto na Europa.

Mohammad Rasoulof foi condenado a oito anos de prisão no Irã. Foto: Divulgação | Festival de Cannes

Vencedor do Urso de Ouro em 2020, Rasoulof emitiu o comunicado nesta segunda, 13. “Estou na Europa há alguns dias após uma longa e complicada viagem”, diz.

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O novo filme do diretor, A semente do figo sagrado, está na disputa pela Palma de Ouro em Cannes deste ano. A presença de Rasoulof no festival de cinema na França, porém, continua incerta.

Segundo o diretor, as autoridades iranianas continuam a perseguir e a interrogar a equipe, o elenco e até familiares de envolvidos na produção.

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“[As autoridades iranianas] estão tentando convencer a equipe do filme de que eles não sabiam o teor da história e foram manipulados a participar do projeto”, acrescentou no comunicado.

Oficialmente, o Irã o condenou por crimes de segurança nacional por produzir “filmes e documentários”. Além da pena, Rasoulof teve bens confiscados.

“Eu me oponho fortemente contra a recente e injusta decisão que me forçou ao exílio. De qualquer forma, o judiciário iraniano tem tomado decisões tão crueis e estranhas que eu mal deveria reclamar da minha sentença”, diz.

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“Penas de morte estão sendo dadas enquanto o Irã tem tomado como alvo a vida de manifestantes e ativistas de direitos civis. (...) A engrenagem criminosa da República Islâmica está violando direitos humanos de forma contínua e sistemática”.

A organização Human Rights Watch afirma que o cineasta já era monitorado, o que o fez ser condenado a um ano de prisão em 2022. No mesmo ano, um tribunal também proibiu Mohammad de fazer filmes sob a acusação de “propaganda contra o sistema”.

Preso em julho de 2022, o cineasta foi liberado em fevereiro de 2023 para cumprir a pena em casa por motivos de saúde. No ano passado, foi selecionado para o júri de Cannes, mas recusou o convite por ter sido impedido de sair do Irã.

O diretor de cinema Mohammad Rasoulof, condenado a oito anos de prisão e flagelação no Irã, está abrigado em um local secreto na Europa.

Mohammad Rasoulof foi condenado a oito anos de prisão no Irã. Foto: Divulgação | Festival de Cannes

Vencedor do Urso de Ouro em 2020, Rasoulof emitiu o comunicado nesta segunda, 13. “Estou na Europa há alguns dias após uma longa e complicada viagem”, diz.

O novo filme do diretor, A semente do figo sagrado, está na disputa pela Palma de Ouro em Cannes deste ano. A presença de Rasoulof no festival de cinema na França, porém, continua incerta.

Segundo o diretor, as autoridades iranianas continuam a perseguir e a interrogar a equipe, o elenco e até familiares de envolvidos na produção.

“[As autoridades iranianas] estão tentando convencer a equipe do filme de que eles não sabiam o teor da história e foram manipulados a participar do projeto”, acrescentou no comunicado.

Oficialmente, o Irã o condenou por crimes de segurança nacional por produzir “filmes e documentários”. Além da pena, Rasoulof teve bens confiscados.

“Eu me oponho fortemente contra a recente e injusta decisão que me forçou ao exílio. De qualquer forma, o judiciário iraniano tem tomado decisões tão crueis e estranhas que eu mal deveria reclamar da minha sentença”, diz.

“Penas de morte estão sendo dadas enquanto o Irã tem tomado como alvo a vida de manifestantes e ativistas de direitos civis. (...) A engrenagem criminosa da República Islâmica está violando direitos humanos de forma contínua e sistemática”.

A organização Human Rights Watch afirma que o cineasta já era monitorado, o que o fez ser condenado a um ano de prisão em 2022. No mesmo ano, um tribunal também proibiu Mohammad de fazer filmes sob a acusação de “propaganda contra o sistema”.

Preso em julho de 2022, o cineasta foi liberado em fevereiro de 2023 para cumprir a pena em casa por motivos de saúde. No ano passado, foi selecionado para o júri de Cannes, mas recusou o convite por ter sido impedido de sair do Irã.

O diretor de cinema Mohammad Rasoulof, condenado a oito anos de prisão e flagelação no Irã, está abrigado em um local secreto na Europa.

Mohammad Rasoulof foi condenado a oito anos de prisão no Irã. Foto: Divulgação | Festival de Cannes

Vencedor do Urso de Ouro em 2020, Rasoulof emitiu o comunicado nesta segunda, 13. “Estou na Europa há alguns dias após uma longa e complicada viagem”, diz.

O novo filme do diretor, A semente do figo sagrado, está na disputa pela Palma de Ouro em Cannes deste ano. A presença de Rasoulof no festival de cinema na França, porém, continua incerta.

Segundo o diretor, as autoridades iranianas continuam a perseguir e a interrogar a equipe, o elenco e até familiares de envolvidos na produção.

“[As autoridades iranianas] estão tentando convencer a equipe do filme de que eles não sabiam o teor da história e foram manipulados a participar do projeto”, acrescentou no comunicado.

Oficialmente, o Irã o condenou por crimes de segurança nacional por produzir “filmes e documentários”. Além da pena, Rasoulof teve bens confiscados.

“Eu me oponho fortemente contra a recente e injusta decisão que me forçou ao exílio. De qualquer forma, o judiciário iraniano tem tomado decisões tão crueis e estranhas que eu mal deveria reclamar da minha sentença”, diz.

“Penas de morte estão sendo dadas enquanto o Irã tem tomado como alvo a vida de manifestantes e ativistas de direitos civis. (...) A engrenagem criminosa da República Islâmica está violando direitos humanos de forma contínua e sistemática”.

A organização Human Rights Watch afirma que o cineasta já era monitorado, o que o fez ser condenado a um ano de prisão em 2022. No mesmo ano, um tribunal também proibiu Mohammad de fazer filmes sob a acusação de “propaganda contra o sistema”.

Preso em julho de 2022, o cineasta foi liberado em fevereiro de 2023 para cumprir a pena em casa por motivos de saúde. No ano passado, foi selecionado para o júri de Cannes, mas recusou o convite por ter sido impedido de sair do Irã.

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