Documentário resgata a história de Massao Ohno


'Massao Ohno – Poesia Presente' retrata editor que lançou autores como Roberto Piva, ClaudioWiller e Hilda Hilst

Por Ubiratan Brasil

Escritores, especialmente poetas, sabiam de cor o endereço: Rua Vergueiro, 688. Foi lá que, nos anos 1960, Massao Ohno instalou a editora que levava seu nome. Não se tratava de uma casa como as demais do ramo: Ohno foi, durante cinco décadas, um dos principais editores independentes do Brasil. Por seu trabalho artesanal, era mais um artista do livro que um empresário.

Massao Ohno – Poesia Presente é um carinhoso documentário dirigido por Paola Prestes que busca resgatar a importância do editor, que morreu em 2010. Filho de imigrantes japoneses, Ohno, que nasceu em Sorocaba, em 1936, unia qualidades das duas tradições que carregava. Era japonês na obstinação e no cuidado com que investia em seus projetos, livros de pequena tiragem, mas de um criativo e original apuro técnico. E era brasileiro na ainda que discreta irreverência e na eterna curiosidade pela novidade.

“Não era apenas um editor, mas também um indivíduo com uma curiosidade fora de série, alguém que se renovava facilmente”, atesta o poeta Carlos Felipe Moisés, um dos que figuraram na famosa Coleção Novíssimos, série de livros que apresentava poetas brasileiros, como Roberto Piva, Eunice Arruda e Claudio Willer, entre outros.

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No documentário, Massao conta que escolheu o ofício ao notar a impossibilidade de ser editado. “Eu escrevia muito e era difícil ter chance.” Perguntado por Paola se, já com a editora, finalmente se publicou, ele responde marotamente: “Não. Eu me manquei”.

Era um cultor das artes gráficas, preparando preciosos rascunhos do que seria o livro a partir de bonecos que montava manualmente. “Massao era um dos poucos editores que conheci que ia até a gráfica acompanhar a edição da obra”, conta outro notório profissional do mercado editorial, Jiro Takahashi. “Não ficava atrás da escrivaninha: tanto conversava com os autores como dava sugestões aos gráficos de como poderia ser o trabalho de edição.”

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Massao Ohno também foi o mais importante editor de Hilda Hilst (1930-2004), uma das principais poetas brasileiras. Só por isso, já deixaria um legado histórico.

Escritores, especialmente poetas, sabiam de cor o endereço: Rua Vergueiro, 688. Foi lá que, nos anos 1960, Massao Ohno instalou a editora que levava seu nome. Não se tratava de uma casa como as demais do ramo: Ohno foi, durante cinco décadas, um dos principais editores independentes do Brasil. Por seu trabalho artesanal, era mais um artista do livro que um empresário.

Massao Ohno – Poesia Presente é um carinhoso documentário dirigido por Paola Prestes que busca resgatar a importância do editor, que morreu em 2010. Filho de imigrantes japoneses, Ohno, que nasceu em Sorocaba, em 1936, unia qualidades das duas tradições que carregava. Era japonês na obstinação e no cuidado com que investia em seus projetos, livros de pequena tiragem, mas de um criativo e original apuro técnico. E era brasileiro na ainda que discreta irreverência e na eterna curiosidade pela novidade.

“Não era apenas um editor, mas também um indivíduo com uma curiosidade fora de série, alguém que se renovava facilmente”, atesta o poeta Carlos Felipe Moisés, um dos que figuraram na famosa Coleção Novíssimos, série de livros que apresentava poetas brasileiros, como Roberto Piva, Eunice Arruda e Claudio Willer, entre outros.

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No documentário, Massao conta que escolheu o ofício ao notar a impossibilidade de ser editado. “Eu escrevia muito e era difícil ter chance.” Perguntado por Paola se, já com a editora, finalmente se publicou, ele responde marotamente: “Não. Eu me manquei”.

Era um cultor das artes gráficas, preparando preciosos rascunhos do que seria o livro a partir de bonecos que montava manualmente. “Massao era um dos poucos editores que conheci que ia até a gráfica acompanhar a edição da obra”, conta outro notório profissional do mercado editorial, Jiro Takahashi. “Não ficava atrás da escrivaninha: tanto conversava com os autores como dava sugestões aos gráficos de como poderia ser o trabalho de edição.”

Massao Ohno também foi o mais importante editor de Hilda Hilst (1930-2004), uma das principais poetas brasileiras. Só por isso, já deixaria um legado histórico.

Escritores, especialmente poetas, sabiam de cor o endereço: Rua Vergueiro, 688. Foi lá que, nos anos 1960, Massao Ohno instalou a editora que levava seu nome. Não se tratava de uma casa como as demais do ramo: Ohno foi, durante cinco décadas, um dos principais editores independentes do Brasil. Por seu trabalho artesanal, era mais um artista do livro que um empresário.

Massao Ohno – Poesia Presente é um carinhoso documentário dirigido por Paola Prestes que busca resgatar a importância do editor, que morreu em 2010. Filho de imigrantes japoneses, Ohno, que nasceu em Sorocaba, em 1936, unia qualidades das duas tradições que carregava. Era japonês na obstinação e no cuidado com que investia em seus projetos, livros de pequena tiragem, mas de um criativo e original apuro técnico. E era brasileiro na ainda que discreta irreverência e na eterna curiosidade pela novidade.

“Não era apenas um editor, mas também um indivíduo com uma curiosidade fora de série, alguém que se renovava facilmente”, atesta o poeta Carlos Felipe Moisés, um dos que figuraram na famosa Coleção Novíssimos, série de livros que apresentava poetas brasileiros, como Roberto Piva, Eunice Arruda e Claudio Willer, entre outros.

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No documentário, Massao conta que escolheu o ofício ao notar a impossibilidade de ser editado. “Eu escrevia muito e era difícil ter chance.” Perguntado por Paola se, já com a editora, finalmente se publicou, ele responde marotamente: “Não. Eu me manquei”.

Era um cultor das artes gráficas, preparando preciosos rascunhos do que seria o livro a partir de bonecos que montava manualmente. “Massao era um dos poucos editores que conheci que ia até a gráfica acompanhar a edição da obra”, conta outro notório profissional do mercado editorial, Jiro Takahashi. “Não ficava atrás da escrivaninha: tanto conversava com os autores como dava sugestões aos gráficos de como poderia ser o trabalho de edição.”

Massao Ohno também foi o mais importante editor de Hilda Hilst (1930-2004), uma das principais poetas brasileiras. Só por isso, já deixaria um legado histórico.

Escritores, especialmente poetas, sabiam de cor o endereço: Rua Vergueiro, 688. Foi lá que, nos anos 1960, Massao Ohno instalou a editora que levava seu nome. Não se tratava de uma casa como as demais do ramo: Ohno foi, durante cinco décadas, um dos principais editores independentes do Brasil. Por seu trabalho artesanal, era mais um artista do livro que um empresário.

Massao Ohno – Poesia Presente é um carinhoso documentário dirigido por Paola Prestes que busca resgatar a importância do editor, que morreu em 2010. Filho de imigrantes japoneses, Ohno, que nasceu em Sorocaba, em 1936, unia qualidades das duas tradições que carregava. Era japonês na obstinação e no cuidado com que investia em seus projetos, livros de pequena tiragem, mas de um criativo e original apuro técnico. E era brasileiro na ainda que discreta irreverência e na eterna curiosidade pela novidade.

“Não era apenas um editor, mas também um indivíduo com uma curiosidade fora de série, alguém que se renovava facilmente”, atesta o poeta Carlos Felipe Moisés, um dos que figuraram na famosa Coleção Novíssimos, série de livros que apresentava poetas brasileiros, como Roberto Piva, Eunice Arruda e Claudio Willer, entre outros.

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No documentário, Massao conta que escolheu o ofício ao notar a impossibilidade de ser editado. “Eu escrevia muito e era difícil ter chance.” Perguntado por Paola se, já com a editora, finalmente se publicou, ele responde marotamente: “Não. Eu me manquei”.

Era um cultor das artes gráficas, preparando preciosos rascunhos do que seria o livro a partir de bonecos que montava manualmente. “Massao era um dos poucos editores que conheci que ia até a gráfica acompanhar a edição da obra”, conta outro notório profissional do mercado editorial, Jiro Takahashi. “Não ficava atrás da escrivaninha: tanto conversava com os autores como dava sugestões aos gráficos de como poderia ser o trabalho de edição.”

Massao Ohno também foi o mais importante editor de Hilda Hilst (1930-2004), uma das principais poetas brasileiras. Só por isso, já deixaria um legado histórico.

Escritores, especialmente poetas, sabiam de cor o endereço: Rua Vergueiro, 688. Foi lá que, nos anos 1960, Massao Ohno instalou a editora que levava seu nome. Não se tratava de uma casa como as demais do ramo: Ohno foi, durante cinco décadas, um dos principais editores independentes do Brasil. Por seu trabalho artesanal, era mais um artista do livro que um empresário.

Massao Ohno – Poesia Presente é um carinhoso documentário dirigido por Paola Prestes que busca resgatar a importância do editor, que morreu em 2010. Filho de imigrantes japoneses, Ohno, que nasceu em Sorocaba, em 1936, unia qualidades das duas tradições que carregava. Era japonês na obstinação e no cuidado com que investia em seus projetos, livros de pequena tiragem, mas de um criativo e original apuro técnico. E era brasileiro na ainda que discreta irreverência e na eterna curiosidade pela novidade.

“Não era apenas um editor, mas também um indivíduo com uma curiosidade fora de série, alguém que se renovava facilmente”, atesta o poeta Carlos Felipe Moisés, um dos que figuraram na famosa Coleção Novíssimos, série de livros que apresentava poetas brasileiros, como Roberto Piva, Eunice Arruda e Claudio Willer, entre outros.

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No documentário, Massao conta que escolheu o ofício ao notar a impossibilidade de ser editado. “Eu escrevia muito e era difícil ter chance.” Perguntado por Paola se, já com a editora, finalmente se publicou, ele responde marotamente: “Não. Eu me manquei”.

Era um cultor das artes gráficas, preparando preciosos rascunhos do que seria o livro a partir de bonecos que montava manualmente. “Massao era um dos poucos editores que conheci que ia até a gráfica acompanhar a edição da obra”, conta outro notório profissional do mercado editorial, Jiro Takahashi. “Não ficava atrás da escrivaninha: tanto conversava com os autores como dava sugestões aos gráficos de como poderia ser o trabalho de edição.”

Massao Ohno também foi o mais importante editor de Hilda Hilst (1930-2004), uma das principais poetas brasileiras. Só por isso, já deixaria um legado histórico.

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