Documentário revela ascensão e queda do ator Val Kilmer


Astro de filmes de sucesso não consegue mais falar por causa de um câncer

Por AFP
Atualização:

Val Kilmer voltou ao Festival de Cinema de Cannes na quinta-feira, 8, com um documentário de sabor amargo, revisando sua carreira de sucesso em Hollywood, antes de seu declínio e, eventualmente, de seu câncer, que o privou de sua voz. Fora da competição, Val, produzido pela Amazon, é um retrato amoroso alimentado por seus próprios arquivos. Embora o ator americano de 61 anos não tenha comparecido a Cannes, seus filhos, Jack e Mercedes, estiveram na apresentação.

Documentário mostra trajetória de ascensão e queda do ator Val Kilmer. Foto: Reuters/Phil McCarten

Devido à operação na garganta, Val Kilmer não consegue falar direito, mas participa de Top Gun: Maverick, a segunda parte do filme que o tornou famoso e que será lançado em breve. O documentário, dirigido por Leo Scott e Ting Poo, mostra o ator como uma celebridade desbotada, satisfeita em dar autógrafos em convenções para promover, como ele mesmo confessa, "meu antigo eu". O filme é baseado em vídeos pessoais do artista, que vive com uma câmera desde a infância, mostrando em sua maioria cenas inéditas de suas filmagens, incluindo alguns de seus maiores sucessos como Tombstone, The Doors e Batman Forever.

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Mercedes e Jack Kilmer, filhos de Val Kilmer, comparecera ao Festival de Cannes. Foto: Reuters/Johanna Geron

Um deles mostra uma discussão entre Kilmer e o diretor John Frankenheimer no set de A Ilha do Doutor Moreau (1996), um fiasco que marcou o início de seu declínio no cinema. O documentário, no entanto, negligencia seu caráter supostamente irritável. Os diretores “evitam falar de alguns aspectos (...) que teria sido interessante abordar, como sua fama de ator difícil com os diretores”, observou a revista especializada Screen Daily, que julgou ao mesmo tempo que o filme mostra sua "fragilidade" de uma forma "comovente". Val Kilmer foi o aluno mais jovem a entrar na prestigiosa Julliard School em Nova York. Apesar de sua ambição de fazer filmes de autor, ele atuou principalmente em sucessos de bilheteria e, mais tarde, em fracassos onerosos.

Val Kilmer voltou ao Festival de Cinema de Cannes na quinta-feira, 8, com um documentário de sabor amargo, revisando sua carreira de sucesso em Hollywood, antes de seu declínio e, eventualmente, de seu câncer, que o privou de sua voz. Fora da competição, Val, produzido pela Amazon, é um retrato amoroso alimentado por seus próprios arquivos. Embora o ator americano de 61 anos não tenha comparecido a Cannes, seus filhos, Jack e Mercedes, estiveram na apresentação.

Documentário mostra trajetória de ascensão e queda do ator Val Kilmer. Foto: Reuters/Phil McCarten

Devido à operação na garganta, Val Kilmer não consegue falar direito, mas participa de Top Gun: Maverick, a segunda parte do filme que o tornou famoso e que será lançado em breve. O documentário, dirigido por Leo Scott e Ting Poo, mostra o ator como uma celebridade desbotada, satisfeita em dar autógrafos em convenções para promover, como ele mesmo confessa, "meu antigo eu". O filme é baseado em vídeos pessoais do artista, que vive com uma câmera desde a infância, mostrando em sua maioria cenas inéditas de suas filmagens, incluindo alguns de seus maiores sucessos como Tombstone, The Doors e Batman Forever.

Mercedes e Jack Kilmer, filhos de Val Kilmer, comparecera ao Festival de Cannes. Foto: Reuters/Johanna Geron

Um deles mostra uma discussão entre Kilmer e o diretor John Frankenheimer no set de A Ilha do Doutor Moreau (1996), um fiasco que marcou o início de seu declínio no cinema. O documentário, no entanto, negligencia seu caráter supostamente irritável. Os diretores “evitam falar de alguns aspectos (...) que teria sido interessante abordar, como sua fama de ator difícil com os diretores”, observou a revista especializada Screen Daily, que julgou ao mesmo tempo que o filme mostra sua "fragilidade" de uma forma "comovente". Val Kilmer foi o aluno mais jovem a entrar na prestigiosa Julliard School em Nova York. Apesar de sua ambição de fazer filmes de autor, ele atuou principalmente em sucessos de bilheteria e, mais tarde, em fracassos onerosos.

Val Kilmer voltou ao Festival de Cinema de Cannes na quinta-feira, 8, com um documentário de sabor amargo, revisando sua carreira de sucesso em Hollywood, antes de seu declínio e, eventualmente, de seu câncer, que o privou de sua voz. Fora da competição, Val, produzido pela Amazon, é um retrato amoroso alimentado por seus próprios arquivos. Embora o ator americano de 61 anos não tenha comparecido a Cannes, seus filhos, Jack e Mercedes, estiveram na apresentação.

Documentário mostra trajetória de ascensão e queda do ator Val Kilmer. Foto: Reuters/Phil McCarten

Devido à operação na garganta, Val Kilmer não consegue falar direito, mas participa de Top Gun: Maverick, a segunda parte do filme que o tornou famoso e que será lançado em breve. O documentário, dirigido por Leo Scott e Ting Poo, mostra o ator como uma celebridade desbotada, satisfeita em dar autógrafos em convenções para promover, como ele mesmo confessa, "meu antigo eu". O filme é baseado em vídeos pessoais do artista, que vive com uma câmera desde a infância, mostrando em sua maioria cenas inéditas de suas filmagens, incluindo alguns de seus maiores sucessos como Tombstone, The Doors e Batman Forever.

Mercedes e Jack Kilmer, filhos de Val Kilmer, comparecera ao Festival de Cannes. Foto: Reuters/Johanna Geron

Um deles mostra uma discussão entre Kilmer e o diretor John Frankenheimer no set de A Ilha do Doutor Moreau (1996), um fiasco que marcou o início de seu declínio no cinema. O documentário, no entanto, negligencia seu caráter supostamente irritável. Os diretores “evitam falar de alguns aspectos (...) que teria sido interessante abordar, como sua fama de ator difícil com os diretores”, observou a revista especializada Screen Daily, que julgou ao mesmo tempo que o filme mostra sua "fragilidade" de uma forma "comovente". Val Kilmer foi o aluno mais jovem a entrar na prestigiosa Julliard School em Nova York. Apesar de sua ambição de fazer filmes de autor, ele atuou principalmente em sucessos de bilheteria e, mais tarde, em fracassos onerosos.

Val Kilmer voltou ao Festival de Cinema de Cannes na quinta-feira, 8, com um documentário de sabor amargo, revisando sua carreira de sucesso em Hollywood, antes de seu declínio e, eventualmente, de seu câncer, que o privou de sua voz. Fora da competição, Val, produzido pela Amazon, é um retrato amoroso alimentado por seus próprios arquivos. Embora o ator americano de 61 anos não tenha comparecido a Cannes, seus filhos, Jack e Mercedes, estiveram na apresentação.

Documentário mostra trajetória de ascensão e queda do ator Val Kilmer. Foto: Reuters/Phil McCarten

Devido à operação na garganta, Val Kilmer não consegue falar direito, mas participa de Top Gun: Maverick, a segunda parte do filme que o tornou famoso e que será lançado em breve. O documentário, dirigido por Leo Scott e Ting Poo, mostra o ator como uma celebridade desbotada, satisfeita em dar autógrafos em convenções para promover, como ele mesmo confessa, "meu antigo eu". O filme é baseado em vídeos pessoais do artista, que vive com uma câmera desde a infância, mostrando em sua maioria cenas inéditas de suas filmagens, incluindo alguns de seus maiores sucessos como Tombstone, The Doors e Batman Forever.

Mercedes e Jack Kilmer, filhos de Val Kilmer, comparecera ao Festival de Cannes. Foto: Reuters/Johanna Geron

Um deles mostra uma discussão entre Kilmer e o diretor John Frankenheimer no set de A Ilha do Doutor Moreau (1996), um fiasco que marcou o início de seu declínio no cinema. O documentário, no entanto, negligencia seu caráter supostamente irritável. Os diretores “evitam falar de alguns aspectos (...) que teria sido interessante abordar, como sua fama de ator difícil com os diretores”, observou a revista especializada Screen Daily, que julgou ao mesmo tempo que o filme mostra sua "fragilidade" de uma forma "comovente". Val Kilmer foi o aluno mais jovem a entrar na prestigiosa Julliard School em Nova York. Apesar de sua ambição de fazer filmes de autor, ele atuou principalmente em sucessos de bilheteria e, mais tarde, em fracassos onerosos.

Val Kilmer voltou ao Festival de Cinema de Cannes na quinta-feira, 8, com um documentário de sabor amargo, revisando sua carreira de sucesso em Hollywood, antes de seu declínio e, eventualmente, de seu câncer, que o privou de sua voz. Fora da competição, Val, produzido pela Amazon, é um retrato amoroso alimentado por seus próprios arquivos. Embora o ator americano de 61 anos não tenha comparecido a Cannes, seus filhos, Jack e Mercedes, estiveram na apresentação.

Documentário mostra trajetória de ascensão e queda do ator Val Kilmer. Foto: Reuters/Phil McCarten

Devido à operação na garganta, Val Kilmer não consegue falar direito, mas participa de Top Gun: Maverick, a segunda parte do filme que o tornou famoso e que será lançado em breve. O documentário, dirigido por Leo Scott e Ting Poo, mostra o ator como uma celebridade desbotada, satisfeita em dar autógrafos em convenções para promover, como ele mesmo confessa, "meu antigo eu". O filme é baseado em vídeos pessoais do artista, que vive com uma câmera desde a infância, mostrando em sua maioria cenas inéditas de suas filmagens, incluindo alguns de seus maiores sucessos como Tombstone, The Doors e Batman Forever.

Mercedes e Jack Kilmer, filhos de Val Kilmer, comparecera ao Festival de Cannes. Foto: Reuters/Johanna Geron

Um deles mostra uma discussão entre Kilmer e o diretor John Frankenheimer no set de A Ilha do Doutor Moreau (1996), um fiasco que marcou o início de seu declínio no cinema. O documentário, no entanto, negligencia seu caráter supostamente irritável. Os diretores “evitam falar de alguns aspectos (...) que teria sido interessante abordar, como sua fama de ator difícil com os diretores”, observou a revista especializada Screen Daily, que julgou ao mesmo tempo que o filme mostra sua "fragilidade" de uma forma "comovente". Val Kilmer foi o aluno mais jovem a entrar na prestigiosa Julliard School em Nova York. Apesar de sua ambição de fazer filmes de autor, ele atuou principalmente em sucessos de bilheteria e, mais tarde, em fracassos onerosos.

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