Duas atrizes acusam James Franco de exploração sexual em ação na Justiça


Ator e diretor acusado de administrar uma escola de cinema na qual jovens aspirantes a atrizes eram enganadas para fazer falsos testes nuas ou filmar cenas de sexo explícito

Por Alex Dobuzinskis
Atualização:

Duas mulheres entraram com uma ação civil contra o ator James Franco na quinta-feira, 3, acusando-o de administrar uma escola de cinema na qual jovens aspirantes a atrizes eram enganadas para fazer falsos testes nuas ou filmar cenas de sexo explícito.

O advogado de Franco, Michael Plonsker, disse que o cliente não foi ouvido no processo.

“James não apenas se defenderá totalmente, mas também buscará indenização das autoras e dos seus advogados por entrarem com esse processo difamatório por publicidade”, disse Plonsker.

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O ator e diretor James Franco Foto: Ander Gillenea / AFP

De acordo com o processo, as duas atrizes, Sarah Tither-Kaplan e Toni Gaal, afirmaram frequentar a escola de cinema de Franco em 2014. Elas acusaram o ator e outros dois homens associados à produtora e à escola de Franco de discriminação sexual, assédio e fraude, entre outros crimes.

De acordo com o processo, “os alvos de Franco eram levados a pagar por sua exploração por meio de uma ‘escola de atuação’ fraudulenta (Studio 4), criada para beneficiar Franco e suas produtoras, nas quais oportunidades para jovens mulheres supostamente aumentavam quando concordavam em performar atos sexuais e de nudez e participar de cenas de sexo — geralmente em um ambiente com orgia”.

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Estudantes foram encorajadas a pagar 750 dólares para participar de aulas especializadas em cenas de sexo na escola e tinham de fazer testes nuas ou parcialmente nuas, acrescentou o texto do processo.

Duas mulheres entraram com uma ação civil contra o ator James Franco na quinta-feira, 3, acusando-o de administrar uma escola de cinema na qual jovens aspirantes a atrizes eram enganadas para fazer falsos testes nuas ou filmar cenas de sexo explícito.

O advogado de Franco, Michael Plonsker, disse que o cliente não foi ouvido no processo.

“James não apenas se defenderá totalmente, mas também buscará indenização das autoras e dos seus advogados por entrarem com esse processo difamatório por publicidade”, disse Plonsker.

O ator e diretor James Franco Foto: Ander Gillenea / AFP

De acordo com o processo, as duas atrizes, Sarah Tither-Kaplan e Toni Gaal, afirmaram frequentar a escola de cinema de Franco em 2014. Elas acusaram o ator e outros dois homens associados à produtora e à escola de Franco de discriminação sexual, assédio e fraude, entre outros crimes.

De acordo com o processo, “os alvos de Franco eram levados a pagar por sua exploração por meio de uma ‘escola de atuação’ fraudulenta (Studio 4), criada para beneficiar Franco e suas produtoras, nas quais oportunidades para jovens mulheres supostamente aumentavam quando concordavam em performar atos sexuais e de nudez e participar de cenas de sexo — geralmente em um ambiente com orgia”.

Estudantes foram encorajadas a pagar 750 dólares para participar de aulas especializadas em cenas de sexo na escola e tinham de fazer testes nuas ou parcialmente nuas, acrescentou o texto do processo.

Duas mulheres entraram com uma ação civil contra o ator James Franco na quinta-feira, 3, acusando-o de administrar uma escola de cinema na qual jovens aspirantes a atrizes eram enganadas para fazer falsos testes nuas ou filmar cenas de sexo explícito.

O advogado de Franco, Michael Plonsker, disse que o cliente não foi ouvido no processo.

“James não apenas se defenderá totalmente, mas também buscará indenização das autoras e dos seus advogados por entrarem com esse processo difamatório por publicidade”, disse Plonsker.

O ator e diretor James Franco Foto: Ander Gillenea / AFP

De acordo com o processo, as duas atrizes, Sarah Tither-Kaplan e Toni Gaal, afirmaram frequentar a escola de cinema de Franco em 2014. Elas acusaram o ator e outros dois homens associados à produtora e à escola de Franco de discriminação sexual, assédio e fraude, entre outros crimes.

De acordo com o processo, “os alvos de Franco eram levados a pagar por sua exploração por meio de uma ‘escola de atuação’ fraudulenta (Studio 4), criada para beneficiar Franco e suas produtoras, nas quais oportunidades para jovens mulheres supostamente aumentavam quando concordavam em performar atos sexuais e de nudez e participar de cenas de sexo — geralmente em um ambiente com orgia”.

Estudantes foram encorajadas a pagar 750 dólares para participar de aulas especializadas em cenas de sexo na escola e tinham de fazer testes nuas ou parcialmente nuas, acrescentou o texto do processo.

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