Em 'Homem Só', Vladimir Brichta estrela fantasia científica de Cláudia Jouvin


Longa deu a Mariana Ximenes o Kikito de melhor atriz no festival de cinema de Gramado

Por Luiz Carlos Merten

Em Gramado, no ano passado, Mariana Ximenes explicou que havia produzido Um Homem Só porque queria dar uma guinada na carreira, fazendo coisas diferentes. O júri oficial do Festival de Cinema Brasileiro avalizou o esforço da atriz outorgando-lhe o Kikito da categoria. Mariana é pouco mais que coadjuvante, e o protagonista absoluto é Vladimir Brichta, que faz dois papéis. Mais de um crítico aventou que o júri destacou Mariana por falta de opções. Não é verdade. Havia uma atriz excepcional, e protagonista absoluta – a Cíntia Rosa de O Fim e os Meios, de Murilo Salles. O júri optou. Escolheu Mariana.

Um Homem Só assinala a estreia de Cláudia Jouvin na direção. Cláudia vem de experiência comprovada na TV, com A Grande Família e A Diarista. Além de diretora, é também roteirista. Exercita-se num território pouco frequentado do cinema nacional – a ficção científica. Na contramão das produções do gênero de Hollywood, o filme dela prescinde dos efeitos. Sua premissa é tanto futurista quanto filosófica. Um homem insatisfeito com a própria vida participa de um experimento de clonagem. Ganha um duplo. Ambos se dividem entre duas vidas, dois trabalhos, duas mulheres. Além de Mariana, o filme tem Ingrid Guimarães no elenco. Mas algo sai errado e, de cara, o protagonista havia sido advertido – a cópia, se der problemas para o cientista que realizou a operação ilegal, será eliminada.

A questão, lá pelas tantas – qual, dos dois Vladimir, é a cópia? A situação, à qual não falta uma dose de absurdo, remete às viagens na mente humana do roteirista norte-americano Charlie Kaufman. Toda a ligação de Brichta com o amigo, e chefe – Otávio Müller –, poderia estar num filme de Kaufman. Müller, por sinal, poucas vezes esteve melhor – nem quando recebeu o Redentor, no Festival do Rio, por O Gorila, de José Eduardo Belmonte, que, vale lembrar, foi escrito por Cláudia Jouvin. O filme, de alguma forma, perde-se. Começa melhor que termina. E não deve ajudar na carreira no cinema o título parecido com outro filme recente estrelado por Brichta – Muitos Homens num Só, de Mini Kerti.

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Em Gramado, no ano passado, Mariana Ximenes explicou que havia produzido Um Homem Só porque queria dar uma guinada na carreira, fazendo coisas diferentes. O júri oficial do Festival de Cinema Brasileiro avalizou o esforço da atriz outorgando-lhe o Kikito da categoria. Mariana é pouco mais que coadjuvante, e o protagonista absoluto é Vladimir Brichta, que faz dois papéis. Mais de um crítico aventou que o júri destacou Mariana por falta de opções. Não é verdade. Havia uma atriz excepcional, e protagonista absoluta – a Cíntia Rosa de O Fim e os Meios, de Murilo Salles. O júri optou. Escolheu Mariana.

Um Homem Só assinala a estreia de Cláudia Jouvin na direção. Cláudia vem de experiência comprovada na TV, com A Grande Família e A Diarista. Além de diretora, é também roteirista. Exercita-se num território pouco frequentado do cinema nacional – a ficção científica. Na contramão das produções do gênero de Hollywood, o filme dela prescinde dos efeitos. Sua premissa é tanto futurista quanto filosófica. Um homem insatisfeito com a própria vida participa de um experimento de clonagem. Ganha um duplo. Ambos se dividem entre duas vidas, dois trabalhos, duas mulheres. Além de Mariana, o filme tem Ingrid Guimarães no elenco. Mas algo sai errado e, de cara, o protagonista havia sido advertido – a cópia, se der problemas para o cientista que realizou a operação ilegal, será eliminada.

A questão, lá pelas tantas – qual, dos dois Vladimir, é a cópia? A situação, à qual não falta uma dose de absurdo, remete às viagens na mente humana do roteirista norte-americano Charlie Kaufman. Toda a ligação de Brichta com o amigo, e chefe – Otávio Müller –, poderia estar num filme de Kaufman. Müller, por sinal, poucas vezes esteve melhor – nem quando recebeu o Redentor, no Festival do Rio, por O Gorila, de José Eduardo Belmonte, que, vale lembrar, foi escrito por Cláudia Jouvin. O filme, de alguma forma, perde-se. Começa melhor que termina. E não deve ajudar na carreira no cinema o título parecido com outro filme recente estrelado por Brichta – Muitos Homens num Só, de Mini Kerti.

Em Gramado, no ano passado, Mariana Ximenes explicou que havia produzido Um Homem Só porque queria dar uma guinada na carreira, fazendo coisas diferentes. O júri oficial do Festival de Cinema Brasileiro avalizou o esforço da atriz outorgando-lhe o Kikito da categoria. Mariana é pouco mais que coadjuvante, e o protagonista absoluto é Vladimir Brichta, que faz dois papéis. Mais de um crítico aventou que o júri destacou Mariana por falta de opções. Não é verdade. Havia uma atriz excepcional, e protagonista absoluta – a Cíntia Rosa de O Fim e os Meios, de Murilo Salles. O júri optou. Escolheu Mariana.

Um Homem Só assinala a estreia de Cláudia Jouvin na direção. Cláudia vem de experiência comprovada na TV, com A Grande Família e A Diarista. Além de diretora, é também roteirista. Exercita-se num território pouco frequentado do cinema nacional – a ficção científica. Na contramão das produções do gênero de Hollywood, o filme dela prescinde dos efeitos. Sua premissa é tanto futurista quanto filosófica. Um homem insatisfeito com a própria vida participa de um experimento de clonagem. Ganha um duplo. Ambos se dividem entre duas vidas, dois trabalhos, duas mulheres. Além de Mariana, o filme tem Ingrid Guimarães no elenco. Mas algo sai errado e, de cara, o protagonista havia sido advertido – a cópia, se der problemas para o cientista que realizou a operação ilegal, será eliminada.

A questão, lá pelas tantas – qual, dos dois Vladimir, é a cópia? A situação, à qual não falta uma dose de absurdo, remete às viagens na mente humana do roteirista norte-americano Charlie Kaufman. Toda a ligação de Brichta com o amigo, e chefe – Otávio Müller –, poderia estar num filme de Kaufman. Müller, por sinal, poucas vezes esteve melhor – nem quando recebeu o Redentor, no Festival do Rio, por O Gorila, de José Eduardo Belmonte, que, vale lembrar, foi escrito por Cláudia Jouvin. O filme, de alguma forma, perde-se. Começa melhor que termina. E não deve ajudar na carreira no cinema o título parecido com outro filme recente estrelado por Brichta – Muitos Homens num Só, de Mini Kerti.

Em Gramado, no ano passado, Mariana Ximenes explicou que havia produzido Um Homem Só porque queria dar uma guinada na carreira, fazendo coisas diferentes. O júri oficial do Festival de Cinema Brasileiro avalizou o esforço da atriz outorgando-lhe o Kikito da categoria. Mariana é pouco mais que coadjuvante, e o protagonista absoluto é Vladimir Brichta, que faz dois papéis. Mais de um crítico aventou que o júri destacou Mariana por falta de opções. Não é verdade. Havia uma atriz excepcional, e protagonista absoluta – a Cíntia Rosa de O Fim e os Meios, de Murilo Salles. O júri optou. Escolheu Mariana.

Um Homem Só assinala a estreia de Cláudia Jouvin na direção. Cláudia vem de experiência comprovada na TV, com A Grande Família e A Diarista. Além de diretora, é também roteirista. Exercita-se num território pouco frequentado do cinema nacional – a ficção científica. Na contramão das produções do gênero de Hollywood, o filme dela prescinde dos efeitos. Sua premissa é tanto futurista quanto filosófica. Um homem insatisfeito com a própria vida participa de um experimento de clonagem. Ganha um duplo. Ambos se dividem entre duas vidas, dois trabalhos, duas mulheres. Além de Mariana, o filme tem Ingrid Guimarães no elenco. Mas algo sai errado e, de cara, o protagonista havia sido advertido – a cópia, se der problemas para o cientista que realizou a operação ilegal, será eliminada.

A questão, lá pelas tantas – qual, dos dois Vladimir, é a cópia? A situação, à qual não falta uma dose de absurdo, remete às viagens na mente humana do roteirista norte-americano Charlie Kaufman. Toda a ligação de Brichta com o amigo, e chefe – Otávio Müller –, poderia estar num filme de Kaufman. Müller, por sinal, poucas vezes esteve melhor – nem quando recebeu o Redentor, no Festival do Rio, por O Gorila, de José Eduardo Belmonte, que, vale lembrar, foi escrito por Cláudia Jouvin. O filme, de alguma forma, perde-se. Começa melhor que termina. E não deve ajudar na carreira no cinema o título parecido com outro filme recente estrelado por Brichta – Muitos Homens num Só, de Mini Kerti.

Em Gramado, no ano passado, Mariana Ximenes explicou que havia produzido Um Homem Só porque queria dar uma guinada na carreira, fazendo coisas diferentes. O júri oficial do Festival de Cinema Brasileiro avalizou o esforço da atriz outorgando-lhe o Kikito da categoria. Mariana é pouco mais que coadjuvante, e o protagonista absoluto é Vladimir Brichta, que faz dois papéis. Mais de um crítico aventou que o júri destacou Mariana por falta de opções. Não é verdade. Havia uma atriz excepcional, e protagonista absoluta – a Cíntia Rosa de O Fim e os Meios, de Murilo Salles. O júri optou. Escolheu Mariana.

Um Homem Só assinala a estreia de Cláudia Jouvin na direção. Cláudia vem de experiência comprovada na TV, com A Grande Família e A Diarista. Além de diretora, é também roteirista. Exercita-se num território pouco frequentado do cinema nacional – a ficção científica. Na contramão das produções do gênero de Hollywood, o filme dela prescinde dos efeitos. Sua premissa é tanto futurista quanto filosófica. Um homem insatisfeito com a própria vida participa de um experimento de clonagem. Ganha um duplo. Ambos se dividem entre duas vidas, dois trabalhos, duas mulheres. Além de Mariana, o filme tem Ingrid Guimarães no elenco. Mas algo sai errado e, de cara, o protagonista havia sido advertido – a cópia, se der problemas para o cientista que realizou a operação ilegal, será eliminada.

A questão, lá pelas tantas – qual, dos dois Vladimir, é a cópia? A situação, à qual não falta uma dose de absurdo, remete às viagens na mente humana do roteirista norte-americano Charlie Kaufman. Toda a ligação de Brichta com o amigo, e chefe – Otávio Müller –, poderia estar num filme de Kaufman. Müller, por sinal, poucas vezes esteve melhor – nem quando recebeu o Redentor, no Festival do Rio, por O Gorila, de José Eduardo Belmonte, que, vale lembrar, foi escrito por Cláudia Jouvin. O filme, de alguma forma, perde-se. Começa melhor que termina. E não deve ajudar na carreira no cinema o título parecido com outro filme recente estrelado por Brichta – Muitos Homens num Só, de Mini Kerti.

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