Emma Watson diz se 'identificar muito' com a protagonista de 'A Bela e a Fera'


Longa estreia no Brasil em 16 de março

Por Paula Baena Velasco

Emma Watson, protagonista da nova versão do clássico da Disney A Bela e a Fera, em entrevista à EFE, afirmou que se “identifica muito” com a princesa da história, por sua independência e curiosidade. E foi isto que a levou a aceitar o convite, apesar de em 2015 ter se recusado a interpretar Cinderela em uma nova adaptação do conto, papel que acabou ficando com Lily James.

Cena do filme A Bela e a Fera, de 2017 Foto: Disney

Mas, segundo Emma, este novo projeto dirigido por Bill Condon (responsável pelos dois últimos episódios da saga Crepúsculo) com Dan Stevens no papel da Fera, era diferente e havia algo na personagem que realmente a atraiu. “Se consigo parecer um pouco com ela é porque é algo que estou fazendo bem”, disse a atriz, que ficou mundialmente conhecida aos nove anos de idade quando interpretou a personagem de Hermione Granger na série Harry Potter.

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Para a atriz de 26 anos, embaixadora da boa vontade da ONU Mulheres, o filme é dirigido a um público “adulto” que quer voltar a se sentir “criança”, e o filme – 40 minutos mais longo que a animação de 1991 – traz algumas novidades. Além das inesquecíveis músicas daquela animação, como Be Our Guest ou Something There, foram incluídas três novas canções inéditas do conhecido compositor Alan Menken, responsável também pela trilha sonora do filme original que lhe propiciou um Oscar, como também de outros clássicos da Disney, como A Pequena Sereia, Pocahontas e Aladim.

Esta nova adaptação de A Bela e a Fera entra bem mais a fundo na vida passada de Bela em seu pequeno povoado e da Fera no castelo. O filme, que deve estrear em março no Brasil, mistura imagens reais com outras de animação usando a tecnologia de captura de movimento (motion capture), dando vida à Fera e a outros protagonistas da história, como Lumière ou a Senhora Samovar.

Graças a esta técnica avançada, Stevens atua com um traje especial que permitiu aos produtores transformá-lo digitalmente na Fera. Segundo o ator de 34 anos, esta tecnologia nunca foi utilizada em um filme de “amor deste tipo” e ele se reconhece no rosto da Fera porque é “muito minuciosa”. “Foi algo mágico o que conseguiram”, declarou.

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(TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO) 

Emma Watson, protagonista da nova versão do clássico da Disney A Bela e a Fera, em entrevista à EFE, afirmou que se “identifica muito” com a princesa da história, por sua independência e curiosidade. E foi isto que a levou a aceitar o convite, apesar de em 2015 ter se recusado a interpretar Cinderela em uma nova adaptação do conto, papel que acabou ficando com Lily James.

Cena do filme A Bela e a Fera, de 2017 Foto: Disney

Mas, segundo Emma, este novo projeto dirigido por Bill Condon (responsável pelos dois últimos episódios da saga Crepúsculo) com Dan Stevens no papel da Fera, era diferente e havia algo na personagem que realmente a atraiu. “Se consigo parecer um pouco com ela é porque é algo que estou fazendo bem”, disse a atriz, que ficou mundialmente conhecida aos nove anos de idade quando interpretou a personagem de Hermione Granger na série Harry Potter.

Para a atriz de 26 anos, embaixadora da boa vontade da ONU Mulheres, o filme é dirigido a um público “adulto” que quer voltar a se sentir “criança”, e o filme – 40 minutos mais longo que a animação de 1991 – traz algumas novidades. Além das inesquecíveis músicas daquela animação, como Be Our Guest ou Something There, foram incluídas três novas canções inéditas do conhecido compositor Alan Menken, responsável também pela trilha sonora do filme original que lhe propiciou um Oscar, como também de outros clássicos da Disney, como A Pequena Sereia, Pocahontas e Aladim.

Esta nova adaptação de A Bela e a Fera entra bem mais a fundo na vida passada de Bela em seu pequeno povoado e da Fera no castelo. O filme, que deve estrear em março no Brasil, mistura imagens reais com outras de animação usando a tecnologia de captura de movimento (motion capture), dando vida à Fera e a outros protagonistas da história, como Lumière ou a Senhora Samovar.

Graças a esta técnica avançada, Stevens atua com um traje especial que permitiu aos produtores transformá-lo digitalmente na Fera. Segundo o ator de 34 anos, esta tecnologia nunca foi utilizada em um filme de “amor deste tipo” e ele se reconhece no rosto da Fera porque é “muito minuciosa”. “Foi algo mágico o que conseguiram”, declarou.

(TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO) 

Emma Watson, protagonista da nova versão do clássico da Disney A Bela e a Fera, em entrevista à EFE, afirmou que se “identifica muito” com a princesa da história, por sua independência e curiosidade. E foi isto que a levou a aceitar o convite, apesar de em 2015 ter se recusado a interpretar Cinderela em uma nova adaptação do conto, papel que acabou ficando com Lily James.

Cena do filme A Bela e a Fera, de 2017 Foto: Disney

Mas, segundo Emma, este novo projeto dirigido por Bill Condon (responsável pelos dois últimos episódios da saga Crepúsculo) com Dan Stevens no papel da Fera, era diferente e havia algo na personagem que realmente a atraiu. “Se consigo parecer um pouco com ela é porque é algo que estou fazendo bem”, disse a atriz, que ficou mundialmente conhecida aos nove anos de idade quando interpretou a personagem de Hermione Granger na série Harry Potter.

Para a atriz de 26 anos, embaixadora da boa vontade da ONU Mulheres, o filme é dirigido a um público “adulto” que quer voltar a se sentir “criança”, e o filme – 40 minutos mais longo que a animação de 1991 – traz algumas novidades. Além das inesquecíveis músicas daquela animação, como Be Our Guest ou Something There, foram incluídas três novas canções inéditas do conhecido compositor Alan Menken, responsável também pela trilha sonora do filme original que lhe propiciou um Oscar, como também de outros clássicos da Disney, como A Pequena Sereia, Pocahontas e Aladim.

Esta nova adaptação de A Bela e a Fera entra bem mais a fundo na vida passada de Bela em seu pequeno povoado e da Fera no castelo. O filme, que deve estrear em março no Brasil, mistura imagens reais com outras de animação usando a tecnologia de captura de movimento (motion capture), dando vida à Fera e a outros protagonistas da história, como Lumière ou a Senhora Samovar.

Graças a esta técnica avançada, Stevens atua com um traje especial que permitiu aos produtores transformá-lo digitalmente na Fera. Segundo o ator de 34 anos, esta tecnologia nunca foi utilizada em um filme de “amor deste tipo” e ele se reconhece no rosto da Fera porque é “muito minuciosa”. “Foi algo mágico o que conseguiram”, declarou.

(TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO) 

Emma Watson, protagonista da nova versão do clássico da Disney A Bela e a Fera, em entrevista à EFE, afirmou que se “identifica muito” com a princesa da história, por sua independência e curiosidade. E foi isto que a levou a aceitar o convite, apesar de em 2015 ter se recusado a interpretar Cinderela em uma nova adaptação do conto, papel que acabou ficando com Lily James.

Cena do filme A Bela e a Fera, de 2017 Foto: Disney

Mas, segundo Emma, este novo projeto dirigido por Bill Condon (responsável pelos dois últimos episódios da saga Crepúsculo) com Dan Stevens no papel da Fera, era diferente e havia algo na personagem que realmente a atraiu. “Se consigo parecer um pouco com ela é porque é algo que estou fazendo bem”, disse a atriz, que ficou mundialmente conhecida aos nove anos de idade quando interpretou a personagem de Hermione Granger na série Harry Potter.

Para a atriz de 26 anos, embaixadora da boa vontade da ONU Mulheres, o filme é dirigido a um público “adulto” que quer voltar a se sentir “criança”, e o filme – 40 minutos mais longo que a animação de 1991 – traz algumas novidades. Além das inesquecíveis músicas daquela animação, como Be Our Guest ou Something There, foram incluídas três novas canções inéditas do conhecido compositor Alan Menken, responsável também pela trilha sonora do filme original que lhe propiciou um Oscar, como também de outros clássicos da Disney, como A Pequena Sereia, Pocahontas e Aladim.

Esta nova adaptação de A Bela e a Fera entra bem mais a fundo na vida passada de Bela em seu pequeno povoado e da Fera no castelo. O filme, que deve estrear em março no Brasil, mistura imagens reais com outras de animação usando a tecnologia de captura de movimento (motion capture), dando vida à Fera e a outros protagonistas da história, como Lumière ou a Senhora Samovar.

Graças a esta técnica avançada, Stevens atua com um traje especial que permitiu aos produtores transformá-lo digitalmente na Fera. Segundo o ator de 34 anos, esta tecnologia nunca foi utilizada em um filme de “amor deste tipo” e ele se reconhece no rosto da Fera porque é “muito minuciosa”. “Foi algo mágico o que conseguiram”, declarou.

(TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO) 

Emma Watson, protagonista da nova versão do clássico da Disney A Bela e a Fera, em entrevista à EFE, afirmou que se “identifica muito” com a princesa da história, por sua independência e curiosidade. E foi isto que a levou a aceitar o convite, apesar de em 2015 ter se recusado a interpretar Cinderela em uma nova adaptação do conto, papel que acabou ficando com Lily James.

Cena do filme A Bela e a Fera, de 2017 Foto: Disney

Mas, segundo Emma, este novo projeto dirigido por Bill Condon (responsável pelos dois últimos episódios da saga Crepúsculo) com Dan Stevens no papel da Fera, era diferente e havia algo na personagem que realmente a atraiu. “Se consigo parecer um pouco com ela é porque é algo que estou fazendo bem”, disse a atriz, que ficou mundialmente conhecida aos nove anos de idade quando interpretou a personagem de Hermione Granger na série Harry Potter.

Para a atriz de 26 anos, embaixadora da boa vontade da ONU Mulheres, o filme é dirigido a um público “adulto” que quer voltar a se sentir “criança”, e o filme – 40 minutos mais longo que a animação de 1991 – traz algumas novidades. Além das inesquecíveis músicas daquela animação, como Be Our Guest ou Something There, foram incluídas três novas canções inéditas do conhecido compositor Alan Menken, responsável também pela trilha sonora do filme original que lhe propiciou um Oscar, como também de outros clássicos da Disney, como A Pequena Sereia, Pocahontas e Aladim.

Esta nova adaptação de A Bela e a Fera entra bem mais a fundo na vida passada de Bela em seu pequeno povoado e da Fera no castelo. O filme, que deve estrear em março no Brasil, mistura imagens reais com outras de animação usando a tecnologia de captura de movimento (motion capture), dando vida à Fera e a outros protagonistas da história, como Lumière ou a Senhora Samovar.

Graças a esta técnica avançada, Stevens atua com um traje especial que permitiu aos produtores transformá-lo digitalmente na Fera. Segundo o ator de 34 anos, esta tecnologia nunca foi utilizada em um filme de “amor deste tipo” e ele se reconhece no rosto da Fera porque é “muito minuciosa”. “Foi algo mágico o que conseguiram”, declarou.

(TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO) 

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