Ennio Morricone ganha estrela na Calçada da Fama antes do Oscar


Famoso compositor italiano de trilhas sonoras concorre por Os Oito Odiados, de Quentin Tarantino

Por Ubiratan Brasil
Ennio Morricone e Quentin Tarantino Foto: Chris Pizzello|Invision|AP

LOS ANGELES - Acompanhado do cineasta Quentin Tarantino e do produtor Harvey Weinstein, o compositor italiano Ennio Morricone recebeu nesta sexta-feira, 26, uma homenagem em Los Angeles: seu nome passou a figurar em uma das estrelas da calçada da fama. Verdadeiramente emocionado, Morricone falou em italiano e disse estar muito emocionado. Para driblar o sentimento, ele aproveitou para explicar quais são os principais desafios enfrentados por um compositor de trilhas sonoras. Assim, disse que não se deve jamais trair as intenções técnicas e artísticas criadas pelo diretor. "A música deve acompanhar, ilustrar e, se possível, ajudar as cenas a ficarem melhores", afirmou o maestro, de 87 anos, completando que só apresenta uma trilha quando ele, em primeiro lugar, a aprova. "Em seguida, ela tem de agradar ao diretor do filme e, finalmente, o público. A melodia vai chegar a diversos países, que têm culturas diversas, portanto gostos distintos. Se agradar a todos, o trabalho foi bem realizado." Sobre o trabalho com Tarantino (é de Morricone a trilha de Os Oito Odiados), o compositor confessou que, inicialmente, ficou receoso. "Ele gosta muito do meu trabalho e não podia decepcioná-lo", disse, entre risos. Morricone discorda quando apontam Os Oito Odiados como um western. "Creio que é mais um filme de aventuras que se encaixa perfeitamente na história da América." Na troca de elogios, Tarantino fez uma confissão: ao observar sua coleção de discos, descobriu que tem mais LPs com trilha de Morricone do que discos de Bob Dylan, Beatles, Elvis ou qualquer outro astro de rock. "Esse homem é um gênio", disse.

Ennio Morricone e Quentin Tarantino Foto: Chris Pizzello|Invision|AP

LOS ANGELES - Acompanhado do cineasta Quentin Tarantino e do produtor Harvey Weinstein, o compositor italiano Ennio Morricone recebeu nesta sexta-feira, 26, uma homenagem em Los Angeles: seu nome passou a figurar em uma das estrelas da calçada da fama. Verdadeiramente emocionado, Morricone falou em italiano e disse estar muito emocionado. Para driblar o sentimento, ele aproveitou para explicar quais são os principais desafios enfrentados por um compositor de trilhas sonoras. Assim, disse que não se deve jamais trair as intenções técnicas e artísticas criadas pelo diretor. "A música deve acompanhar, ilustrar e, se possível, ajudar as cenas a ficarem melhores", afirmou o maestro, de 87 anos, completando que só apresenta uma trilha quando ele, em primeiro lugar, a aprova. "Em seguida, ela tem de agradar ao diretor do filme e, finalmente, o público. A melodia vai chegar a diversos países, que têm culturas diversas, portanto gostos distintos. Se agradar a todos, o trabalho foi bem realizado." Sobre o trabalho com Tarantino (é de Morricone a trilha de Os Oito Odiados), o compositor confessou que, inicialmente, ficou receoso. "Ele gosta muito do meu trabalho e não podia decepcioná-lo", disse, entre risos. Morricone discorda quando apontam Os Oito Odiados como um western. "Creio que é mais um filme de aventuras que se encaixa perfeitamente na história da América." Na troca de elogios, Tarantino fez uma confissão: ao observar sua coleção de discos, descobriu que tem mais LPs com trilha de Morricone do que discos de Bob Dylan, Beatles, Elvis ou qualquer outro astro de rock. "Esse homem é um gênio", disse.

Ennio Morricone e Quentin Tarantino Foto: Chris Pizzello|Invision|AP

LOS ANGELES - Acompanhado do cineasta Quentin Tarantino e do produtor Harvey Weinstein, o compositor italiano Ennio Morricone recebeu nesta sexta-feira, 26, uma homenagem em Los Angeles: seu nome passou a figurar em uma das estrelas da calçada da fama. Verdadeiramente emocionado, Morricone falou em italiano e disse estar muito emocionado. Para driblar o sentimento, ele aproveitou para explicar quais são os principais desafios enfrentados por um compositor de trilhas sonoras. Assim, disse que não se deve jamais trair as intenções técnicas e artísticas criadas pelo diretor. "A música deve acompanhar, ilustrar e, se possível, ajudar as cenas a ficarem melhores", afirmou o maestro, de 87 anos, completando que só apresenta uma trilha quando ele, em primeiro lugar, a aprova. "Em seguida, ela tem de agradar ao diretor do filme e, finalmente, o público. A melodia vai chegar a diversos países, que têm culturas diversas, portanto gostos distintos. Se agradar a todos, o trabalho foi bem realizado." Sobre o trabalho com Tarantino (é de Morricone a trilha de Os Oito Odiados), o compositor confessou que, inicialmente, ficou receoso. "Ele gosta muito do meu trabalho e não podia decepcioná-lo", disse, entre risos. Morricone discorda quando apontam Os Oito Odiados como um western. "Creio que é mais um filme de aventuras que se encaixa perfeitamente na história da América." Na troca de elogios, Tarantino fez uma confissão: ao observar sua coleção de discos, descobriu que tem mais LPs com trilha de Morricone do que discos de Bob Dylan, Beatles, Elvis ou qualquer outro astro de rock. "Esse homem é um gênio", disse.

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