Estréia "Menina de Ouro", um dos favoritos ao Oscar


O longa de Clint Eastwood foi indicado a sete Oscar e conta a história de uma jovem (Hilary Swank) que quer tornar-se boxeadora

Por Agencia Estado

O longa Menina de Ouro, de Clint Eastwood, foi indicado a sete Oscars - inclusive o de melhor filme, melhor ator, melhor atriz e melhor diretor - e chega hoje aos cinemas do País. O filme conta a história de uma jovem, vivida por Hilary Swank, que vai bater à porta da academia de Clint, pedindo que ele seja seu instrutor de boxe. Ele se recusa. Não treina meninas. E, depois, Hilary está velha demais para começar, passada dos 30 anos. E aí ocorre o improvável. Clint dá um toque aqui, outro ali, à garota. Envolve-se com ela e a treina para ser a melhor. Seria uma história previsível, se fosse só isso. O velho instrutor, no filme, não perde uma missa, mas vai à igreja só para atormentar o padre com suas dúvidas. É um homem amargurado pela relação difícil com a filha. Na verdade, eles nem têm uma relação. Clint lhe escreve cartas que invariavelmente são devolvidas. Seu sentimento pela menina de ouro é paternal. Ela retribui. Após a morte do pai, ele é sua única família. A mãe, o irmão, a irmã só merecerão desprezo - dela, de Clint, do espectador, sem que seja necessário transformar essas figuras em estereótipos. E existe o narrador da história, o velho pugilista interpretado por Morgan Freeman. Ele perdeu o olho numa luta que o também velho instrutor até hoje se culpa por não haver interrompido. Freeman faz um daqueles personagens marginalizados que permeiam a obra do diretor. Trabalha de servente na academia, dorme num quartinho anexo. Sua vida se resume toda ali dentro. Freeman narra a história e sua voz é um dos mistérios de Menina de Ouro. Há uma musicalidade compassada e triste nas entonações com que ele narra. O narrador faz de Menina de Ouro uma rara experiência de arte e vida. E o filme não é só boxe nem sobre eutanásia. Muito menos faz a apologia desta última. O boxe fornece um cenário, um ambiente, um motivo dramático, mas os temas de Menina de Ouro são a amizade, a solidão, a morte e a culpa. A compaixão. A necessidade de perdoar os outros e de perdoar-se a si mesmo. Clint Eastwood fez o mais extraordinário de seus filmes. Menina de Ouro é um marco do seu cinema. Um marco do cinema em geral.

O longa Menina de Ouro, de Clint Eastwood, foi indicado a sete Oscars - inclusive o de melhor filme, melhor ator, melhor atriz e melhor diretor - e chega hoje aos cinemas do País. O filme conta a história de uma jovem, vivida por Hilary Swank, que vai bater à porta da academia de Clint, pedindo que ele seja seu instrutor de boxe. Ele se recusa. Não treina meninas. E, depois, Hilary está velha demais para começar, passada dos 30 anos. E aí ocorre o improvável. Clint dá um toque aqui, outro ali, à garota. Envolve-se com ela e a treina para ser a melhor. Seria uma história previsível, se fosse só isso. O velho instrutor, no filme, não perde uma missa, mas vai à igreja só para atormentar o padre com suas dúvidas. É um homem amargurado pela relação difícil com a filha. Na verdade, eles nem têm uma relação. Clint lhe escreve cartas que invariavelmente são devolvidas. Seu sentimento pela menina de ouro é paternal. Ela retribui. Após a morte do pai, ele é sua única família. A mãe, o irmão, a irmã só merecerão desprezo - dela, de Clint, do espectador, sem que seja necessário transformar essas figuras em estereótipos. E existe o narrador da história, o velho pugilista interpretado por Morgan Freeman. Ele perdeu o olho numa luta que o também velho instrutor até hoje se culpa por não haver interrompido. Freeman faz um daqueles personagens marginalizados que permeiam a obra do diretor. Trabalha de servente na academia, dorme num quartinho anexo. Sua vida se resume toda ali dentro. Freeman narra a história e sua voz é um dos mistérios de Menina de Ouro. Há uma musicalidade compassada e triste nas entonações com que ele narra. O narrador faz de Menina de Ouro uma rara experiência de arte e vida. E o filme não é só boxe nem sobre eutanásia. Muito menos faz a apologia desta última. O boxe fornece um cenário, um ambiente, um motivo dramático, mas os temas de Menina de Ouro são a amizade, a solidão, a morte e a culpa. A compaixão. A necessidade de perdoar os outros e de perdoar-se a si mesmo. Clint Eastwood fez o mais extraordinário de seus filmes. Menina de Ouro é um marco do seu cinema. Um marco do cinema em geral.

O longa Menina de Ouro, de Clint Eastwood, foi indicado a sete Oscars - inclusive o de melhor filme, melhor ator, melhor atriz e melhor diretor - e chega hoje aos cinemas do País. O filme conta a história de uma jovem, vivida por Hilary Swank, que vai bater à porta da academia de Clint, pedindo que ele seja seu instrutor de boxe. Ele se recusa. Não treina meninas. E, depois, Hilary está velha demais para começar, passada dos 30 anos. E aí ocorre o improvável. Clint dá um toque aqui, outro ali, à garota. Envolve-se com ela e a treina para ser a melhor. Seria uma história previsível, se fosse só isso. O velho instrutor, no filme, não perde uma missa, mas vai à igreja só para atormentar o padre com suas dúvidas. É um homem amargurado pela relação difícil com a filha. Na verdade, eles nem têm uma relação. Clint lhe escreve cartas que invariavelmente são devolvidas. Seu sentimento pela menina de ouro é paternal. Ela retribui. Após a morte do pai, ele é sua única família. A mãe, o irmão, a irmã só merecerão desprezo - dela, de Clint, do espectador, sem que seja necessário transformar essas figuras em estereótipos. E existe o narrador da história, o velho pugilista interpretado por Morgan Freeman. Ele perdeu o olho numa luta que o também velho instrutor até hoje se culpa por não haver interrompido. Freeman faz um daqueles personagens marginalizados que permeiam a obra do diretor. Trabalha de servente na academia, dorme num quartinho anexo. Sua vida se resume toda ali dentro. Freeman narra a história e sua voz é um dos mistérios de Menina de Ouro. Há uma musicalidade compassada e triste nas entonações com que ele narra. O narrador faz de Menina de Ouro uma rara experiência de arte e vida. E o filme não é só boxe nem sobre eutanásia. Muito menos faz a apologia desta última. O boxe fornece um cenário, um ambiente, um motivo dramático, mas os temas de Menina de Ouro são a amizade, a solidão, a morte e a culpa. A compaixão. A necessidade de perdoar os outros e de perdoar-se a si mesmo. Clint Eastwood fez o mais extraordinário de seus filmes. Menina de Ouro é um marco do seu cinema. Um marco do cinema em geral.

O longa Menina de Ouro, de Clint Eastwood, foi indicado a sete Oscars - inclusive o de melhor filme, melhor ator, melhor atriz e melhor diretor - e chega hoje aos cinemas do País. O filme conta a história de uma jovem, vivida por Hilary Swank, que vai bater à porta da academia de Clint, pedindo que ele seja seu instrutor de boxe. Ele se recusa. Não treina meninas. E, depois, Hilary está velha demais para começar, passada dos 30 anos. E aí ocorre o improvável. Clint dá um toque aqui, outro ali, à garota. Envolve-se com ela e a treina para ser a melhor. Seria uma história previsível, se fosse só isso. O velho instrutor, no filme, não perde uma missa, mas vai à igreja só para atormentar o padre com suas dúvidas. É um homem amargurado pela relação difícil com a filha. Na verdade, eles nem têm uma relação. Clint lhe escreve cartas que invariavelmente são devolvidas. Seu sentimento pela menina de ouro é paternal. Ela retribui. Após a morte do pai, ele é sua única família. A mãe, o irmão, a irmã só merecerão desprezo - dela, de Clint, do espectador, sem que seja necessário transformar essas figuras em estereótipos. E existe o narrador da história, o velho pugilista interpretado por Morgan Freeman. Ele perdeu o olho numa luta que o também velho instrutor até hoje se culpa por não haver interrompido. Freeman faz um daqueles personagens marginalizados que permeiam a obra do diretor. Trabalha de servente na academia, dorme num quartinho anexo. Sua vida se resume toda ali dentro. Freeman narra a história e sua voz é um dos mistérios de Menina de Ouro. Há uma musicalidade compassada e triste nas entonações com que ele narra. O narrador faz de Menina de Ouro uma rara experiência de arte e vida. E o filme não é só boxe nem sobre eutanásia. Muito menos faz a apologia desta última. O boxe fornece um cenário, um ambiente, um motivo dramático, mas os temas de Menina de Ouro são a amizade, a solidão, a morte e a culpa. A compaixão. A necessidade de perdoar os outros e de perdoar-se a si mesmo. Clint Eastwood fez o mais extraordinário de seus filmes. Menina de Ouro é um marco do seu cinema. Um marco do cinema em geral.

O longa Menina de Ouro, de Clint Eastwood, foi indicado a sete Oscars - inclusive o de melhor filme, melhor ator, melhor atriz e melhor diretor - e chega hoje aos cinemas do País. O filme conta a história de uma jovem, vivida por Hilary Swank, que vai bater à porta da academia de Clint, pedindo que ele seja seu instrutor de boxe. Ele se recusa. Não treina meninas. E, depois, Hilary está velha demais para começar, passada dos 30 anos. E aí ocorre o improvável. Clint dá um toque aqui, outro ali, à garota. Envolve-se com ela e a treina para ser a melhor. Seria uma história previsível, se fosse só isso. O velho instrutor, no filme, não perde uma missa, mas vai à igreja só para atormentar o padre com suas dúvidas. É um homem amargurado pela relação difícil com a filha. Na verdade, eles nem têm uma relação. Clint lhe escreve cartas que invariavelmente são devolvidas. Seu sentimento pela menina de ouro é paternal. Ela retribui. Após a morte do pai, ele é sua única família. A mãe, o irmão, a irmã só merecerão desprezo - dela, de Clint, do espectador, sem que seja necessário transformar essas figuras em estereótipos. E existe o narrador da história, o velho pugilista interpretado por Morgan Freeman. Ele perdeu o olho numa luta que o também velho instrutor até hoje se culpa por não haver interrompido. Freeman faz um daqueles personagens marginalizados que permeiam a obra do diretor. Trabalha de servente na academia, dorme num quartinho anexo. Sua vida se resume toda ali dentro. Freeman narra a história e sua voz é um dos mistérios de Menina de Ouro. Há uma musicalidade compassada e triste nas entonações com que ele narra. O narrador faz de Menina de Ouro uma rara experiência de arte e vida. E o filme não é só boxe nem sobre eutanásia. Muito menos faz a apologia desta última. O boxe fornece um cenário, um ambiente, um motivo dramático, mas os temas de Menina de Ouro são a amizade, a solidão, a morte e a culpa. A compaixão. A necessidade de perdoar os outros e de perdoar-se a si mesmo. Clint Eastwood fez o mais extraordinário de seus filmes. Menina de Ouro é um marco do seu cinema. Um marco do cinema em geral.

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