Festival do Rio busca apoio no ‘crowdfunding’


Evento está ameaçado de não sair e por isso recorre ao público para levantar dinheiro numa verdadeira vaquinha digital

Por Luiz Carlos Merten

Ameaçado pela falta de patrocinadores para realizar sua 21.ª edição, o Festival do Rio adiou quanto pôde a decisão de abrir ‘crowd funding’ para levantar recursos. Na semana passada, e chegando ao limite para conseguir realizar o evento nas datas anunciadas – 7 a 17 de novembro –, o festival rendeu-se e abriu a campanha no site Benfeitoria. Como informa sua diretora artística, Ilda Santiago, o objetivo é alcançar três metas – R$ 500 mil, R$ 800 mil e R$ 1,2 milhão. Nenhuma delas cobre o custo do festival. Mantido o orçamento do ano passado, que já foi apertado, o festival consome R$ 4,5 milhões.

A diretora do Festival do Rio, Ilda Santiago Foto: Marcos de Paula/AE

“Temos um acordo com o Governo do Estado, que garante isenção de ICMS a empresas que quiserem colocar dinheiro no festival. Mas precisamos da subscrição do público para alavancar esses patrocínios. Está sendo uma experiência muito forte e até emocionante. Não é só a questão econômica, é a resposta das pessoas que nos permite avaliar o quanto o festival é importante para elas. O público tem postado coisas lindas, verdadeiras declarações de amor. Tem gente que oferece a própria casa para abrigar os convidados. Mas os R$ 500 mil de que dispomos não nos garante nada. Precisamos de muito mais. Felizmente, com a arrecadação via subscrição já surgiram empresas interessadas. Como não fechamos nada, é preciso manter o sigilo.” Ilda não fornece nomes.

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Uma equipe segue trabalhando na seleção. “Mas é um núcleo muito pequeno, que tem trabalhado no amor. A questão é que viabilizar um festival é complicado., Tem as datas, a logística, o transporte. Nada disso se resolve de um momento para outro. Já estamos no limite para conseguir manter as datas de novembro”, ela anuncia. Ilda não descarta o encolhimento do festival, mas diz que, se isso ocorrer, só a seleção internacional será atingida. “O festival sempre foi uma janela para trazer ao Brasil o que de mais avançado se produz no mundo. E o Rio tem uma mística, a Cidade Maravilhosa, que atrai artistas e o público de todo o mundo. Essa cidade tem sofrido tanto que realizar o festival é fundamental para a gente. O Rio merece, O Rio precisa para melhorar sua autoestima.

A preocupação é com a Première Brasil. “Ela sempre foi a menina dos olhos. Converteu-se na grande vitrine nacional e internacional do cinema brasileiro. Tudo o que a gente quer é manter a Première integralmente”, garante. Entre documentários e ficções, inscreveram-se 300 títulos. Todo mundo sonhando com o Redentor, o troféu do festival. As dificuldades devem-se aos cortes de patrocínio da Petrobrás e da Ancine, que alocava recursos por meio do Fundo Setorial do Audiovisual, ambas decisões do Governo Federal.

Ameaçado pela falta de patrocinadores para realizar sua 21.ª edição, o Festival do Rio adiou quanto pôde a decisão de abrir ‘crowd funding’ para levantar recursos. Na semana passada, e chegando ao limite para conseguir realizar o evento nas datas anunciadas – 7 a 17 de novembro –, o festival rendeu-se e abriu a campanha no site Benfeitoria. Como informa sua diretora artística, Ilda Santiago, o objetivo é alcançar três metas – R$ 500 mil, R$ 800 mil e R$ 1,2 milhão. Nenhuma delas cobre o custo do festival. Mantido o orçamento do ano passado, que já foi apertado, o festival consome R$ 4,5 milhões.

A diretora do Festival do Rio, Ilda Santiago Foto: Marcos de Paula/AE

“Temos um acordo com o Governo do Estado, que garante isenção de ICMS a empresas que quiserem colocar dinheiro no festival. Mas precisamos da subscrição do público para alavancar esses patrocínios. Está sendo uma experiência muito forte e até emocionante. Não é só a questão econômica, é a resposta das pessoas que nos permite avaliar o quanto o festival é importante para elas. O público tem postado coisas lindas, verdadeiras declarações de amor. Tem gente que oferece a própria casa para abrigar os convidados. Mas os R$ 500 mil de que dispomos não nos garante nada. Precisamos de muito mais. Felizmente, com a arrecadação via subscrição já surgiram empresas interessadas. Como não fechamos nada, é preciso manter o sigilo.” Ilda não fornece nomes.

Uma equipe segue trabalhando na seleção. “Mas é um núcleo muito pequeno, que tem trabalhado no amor. A questão é que viabilizar um festival é complicado., Tem as datas, a logística, o transporte. Nada disso se resolve de um momento para outro. Já estamos no limite para conseguir manter as datas de novembro”, ela anuncia. Ilda não descarta o encolhimento do festival, mas diz que, se isso ocorrer, só a seleção internacional será atingida. “O festival sempre foi uma janela para trazer ao Brasil o que de mais avançado se produz no mundo. E o Rio tem uma mística, a Cidade Maravilhosa, que atrai artistas e o público de todo o mundo. Essa cidade tem sofrido tanto que realizar o festival é fundamental para a gente. O Rio merece, O Rio precisa para melhorar sua autoestima.

A preocupação é com a Première Brasil. “Ela sempre foi a menina dos olhos. Converteu-se na grande vitrine nacional e internacional do cinema brasileiro. Tudo o que a gente quer é manter a Première integralmente”, garante. Entre documentários e ficções, inscreveram-se 300 títulos. Todo mundo sonhando com o Redentor, o troféu do festival. As dificuldades devem-se aos cortes de patrocínio da Petrobrás e da Ancine, que alocava recursos por meio do Fundo Setorial do Audiovisual, ambas decisões do Governo Federal.

Ameaçado pela falta de patrocinadores para realizar sua 21.ª edição, o Festival do Rio adiou quanto pôde a decisão de abrir ‘crowd funding’ para levantar recursos. Na semana passada, e chegando ao limite para conseguir realizar o evento nas datas anunciadas – 7 a 17 de novembro –, o festival rendeu-se e abriu a campanha no site Benfeitoria. Como informa sua diretora artística, Ilda Santiago, o objetivo é alcançar três metas – R$ 500 mil, R$ 800 mil e R$ 1,2 milhão. Nenhuma delas cobre o custo do festival. Mantido o orçamento do ano passado, que já foi apertado, o festival consome R$ 4,5 milhões.

A diretora do Festival do Rio, Ilda Santiago Foto: Marcos de Paula/AE

“Temos um acordo com o Governo do Estado, que garante isenção de ICMS a empresas que quiserem colocar dinheiro no festival. Mas precisamos da subscrição do público para alavancar esses patrocínios. Está sendo uma experiência muito forte e até emocionante. Não é só a questão econômica, é a resposta das pessoas que nos permite avaliar o quanto o festival é importante para elas. O público tem postado coisas lindas, verdadeiras declarações de amor. Tem gente que oferece a própria casa para abrigar os convidados. Mas os R$ 500 mil de que dispomos não nos garante nada. Precisamos de muito mais. Felizmente, com a arrecadação via subscrição já surgiram empresas interessadas. Como não fechamos nada, é preciso manter o sigilo.” Ilda não fornece nomes.

Uma equipe segue trabalhando na seleção. “Mas é um núcleo muito pequeno, que tem trabalhado no amor. A questão é que viabilizar um festival é complicado., Tem as datas, a logística, o transporte. Nada disso se resolve de um momento para outro. Já estamos no limite para conseguir manter as datas de novembro”, ela anuncia. Ilda não descarta o encolhimento do festival, mas diz que, se isso ocorrer, só a seleção internacional será atingida. “O festival sempre foi uma janela para trazer ao Brasil o que de mais avançado se produz no mundo. E o Rio tem uma mística, a Cidade Maravilhosa, que atrai artistas e o público de todo o mundo. Essa cidade tem sofrido tanto que realizar o festival é fundamental para a gente. O Rio merece, O Rio precisa para melhorar sua autoestima.

A preocupação é com a Première Brasil. “Ela sempre foi a menina dos olhos. Converteu-se na grande vitrine nacional e internacional do cinema brasileiro. Tudo o que a gente quer é manter a Première integralmente”, garante. Entre documentários e ficções, inscreveram-se 300 títulos. Todo mundo sonhando com o Redentor, o troféu do festival. As dificuldades devem-se aos cortes de patrocínio da Petrobrás e da Ancine, que alocava recursos por meio do Fundo Setorial do Audiovisual, ambas decisões do Governo Federal.

Ameaçado pela falta de patrocinadores para realizar sua 21.ª edição, o Festival do Rio adiou quanto pôde a decisão de abrir ‘crowd funding’ para levantar recursos. Na semana passada, e chegando ao limite para conseguir realizar o evento nas datas anunciadas – 7 a 17 de novembro –, o festival rendeu-se e abriu a campanha no site Benfeitoria. Como informa sua diretora artística, Ilda Santiago, o objetivo é alcançar três metas – R$ 500 mil, R$ 800 mil e R$ 1,2 milhão. Nenhuma delas cobre o custo do festival. Mantido o orçamento do ano passado, que já foi apertado, o festival consome R$ 4,5 milhões.

A diretora do Festival do Rio, Ilda Santiago Foto: Marcos de Paula/AE

“Temos um acordo com o Governo do Estado, que garante isenção de ICMS a empresas que quiserem colocar dinheiro no festival. Mas precisamos da subscrição do público para alavancar esses patrocínios. Está sendo uma experiência muito forte e até emocionante. Não é só a questão econômica, é a resposta das pessoas que nos permite avaliar o quanto o festival é importante para elas. O público tem postado coisas lindas, verdadeiras declarações de amor. Tem gente que oferece a própria casa para abrigar os convidados. Mas os R$ 500 mil de que dispomos não nos garante nada. Precisamos de muito mais. Felizmente, com a arrecadação via subscrição já surgiram empresas interessadas. Como não fechamos nada, é preciso manter o sigilo.” Ilda não fornece nomes.

Uma equipe segue trabalhando na seleção. “Mas é um núcleo muito pequeno, que tem trabalhado no amor. A questão é que viabilizar um festival é complicado., Tem as datas, a logística, o transporte. Nada disso se resolve de um momento para outro. Já estamos no limite para conseguir manter as datas de novembro”, ela anuncia. Ilda não descarta o encolhimento do festival, mas diz que, se isso ocorrer, só a seleção internacional será atingida. “O festival sempre foi uma janela para trazer ao Brasil o que de mais avançado se produz no mundo. E o Rio tem uma mística, a Cidade Maravilhosa, que atrai artistas e o público de todo o mundo. Essa cidade tem sofrido tanto que realizar o festival é fundamental para a gente. O Rio merece, O Rio precisa para melhorar sua autoestima.

A preocupação é com a Première Brasil. “Ela sempre foi a menina dos olhos. Converteu-se na grande vitrine nacional e internacional do cinema brasileiro. Tudo o que a gente quer é manter a Première integralmente”, garante. Entre documentários e ficções, inscreveram-se 300 títulos. Todo mundo sonhando com o Redentor, o troféu do festival. As dificuldades devem-se aos cortes de patrocínio da Petrobrás e da Ancine, que alocava recursos por meio do Fundo Setorial do Audiovisual, ambas decisões do Governo Federal.

Ameaçado pela falta de patrocinadores para realizar sua 21.ª edição, o Festival do Rio adiou quanto pôde a decisão de abrir ‘crowd funding’ para levantar recursos. Na semana passada, e chegando ao limite para conseguir realizar o evento nas datas anunciadas – 7 a 17 de novembro –, o festival rendeu-se e abriu a campanha no site Benfeitoria. Como informa sua diretora artística, Ilda Santiago, o objetivo é alcançar três metas – R$ 500 mil, R$ 800 mil e R$ 1,2 milhão. Nenhuma delas cobre o custo do festival. Mantido o orçamento do ano passado, que já foi apertado, o festival consome R$ 4,5 milhões.

A diretora do Festival do Rio, Ilda Santiago Foto: Marcos de Paula/AE

“Temos um acordo com o Governo do Estado, que garante isenção de ICMS a empresas que quiserem colocar dinheiro no festival. Mas precisamos da subscrição do público para alavancar esses patrocínios. Está sendo uma experiência muito forte e até emocionante. Não é só a questão econômica, é a resposta das pessoas que nos permite avaliar o quanto o festival é importante para elas. O público tem postado coisas lindas, verdadeiras declarações de amor. Tem gente que oferece a própria casa para abrigar os convidados. Mas os R$ 500 mil de que dispomos não nos garante nada. Precisamos de muito mais. Felizmente, com a arrecadação via subscrição já surgiram empresas interessadas. Como não fechamos nada, é preciso manter o sigilo.” Ilda não fornece nomes.

Uma equipe segue trabalhando na seleção. “Mas é um núcleo muito pequeno, que tem trabalhado no amor. A questão é que viabilizar um festival é complicado., Tem as datas, a logística, o transporte. Nada disso se resolve de um momento para outro. Já estamos no limite para conseguir manter as datas de novembro”, ela anuncia. Ilda não descarta o encolhimento do festival, mas diz que, se isso ocorrer, só a seleção internacional será atingida. “O festival sempre foi uma janela para trazer ao Brasil o que de mais avançado se produz no mundo. E o Rio tem uma mística, a Cidade Maravilhosa, que atrai artistas e o público de todo o mundo. Essa cidade tem sofrido tanto que realizar o festival é fundamental para a gente. O Rio merece, O Rio precisa para melhorar sua autoestima.

A preocupação é com a Première Brasil. “Ela sempre foi a menina dos olhos. Converteu-se na grande vitrine nacional e internacional do cinema brasileiro. Tudo o que a gente quer é manter a Première integralmente”, garante. Entre documentários e ficções, inscreveram-se 300 títulos. Todo mundo sonhando com o Redentor, o troféu do festival. As dificuldades devem-se aos cortes de patrocínio da Petrobrás e da Ancine, que alocava recursos por meio do Fundo Setorial do Audiovisual, ambas decisões do Governo Federal.

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