Filme brasileiro 'A Febre' vence Festival de Cinema de Lima, no Peru


Exibido pela primeira vez no Festival Internacional de Locarno, na Suíça, 'A Febre' é o primeiro longa da jovem cineasta e artista visual Maya Da-Rin

Por Redação
Atualização:

LIMA — O filme brasileiro A Febre ganhou o prêmio de melhor filme do 24.º Festival de Cinema de Lima, no Peru, que pela primeira vez foi celebrado de maneira virtual, por conta da pandemia.

É o segundo ano consecutivo que um filme brasileiro ganha o maior prêmio do festival, depois de Bacurau levar a distinção em 2019.

Exibido pela primeira vez no Festival Internacional de Locarno, na Suíça, A Febre é o primeiro filme da jovem cineasta e artista visual Maya Da-Rin.

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Cena do filme 'A Febre', deMaya Da-Rin Foto: Tamanduá Vermelho

A obra também levou os principais prêmios nos festivais internacionais de Biarritz (França), Brasília e Punta del Este, no Uruguai.

O filme trata de Justino, um membro de 45 anos da comunidade indígena amazônica dos Desana, que trabalha como guarda no porto de Manaus.

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Enquanto sua filha, sua única companhia, vai estudar medicina em Brasília, Justino começa a sofrer de uma misteriosa febre. O irmão dele o visita, o que o faz lembrar da aldeia de que saiu 20 anos antes, sem mais conseguir suportar uma existência longe do lugar a que pertence.

Sob o lema "O cinema latino nos conecta", o festival organizado pela Pontíficia Universidade Católica do Peru (PUCP) teve 170 mil visitantes virtuais nos nove dias de atividades.

Participaram da seleção oficial 28 filmes, que ainda estão disponíveis até terça-feira, 1.º, para quem comprou entradas.

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O festival teve como convidado especial o diretor francês Olivier Assayas, que de uma aula magna, depois que o diretor norteamericano Alexander Payne foi afastado após denúncias contra ele de abuso sexual.

LIMA — O filme brasileiro A Febre ganhou o prêmio de melhor filme do 24.º Festival de Cinema de Lima, no Peru, que pela primeira vez foi celebrado de maneira virtual, por conta da pandemia.

É o segundo ano consecutivo que um filme brasileiro ganha o maior prêmio do festival, depois de Bacurau levar a distinção em 2019.

Exibido pela primeira vez no Festival Internacional de Locarno, na Suíça, A Febre é o primeiro filme da jovem cineasta e artista visual Maya Da-Rin.

Cena do filme 'A Febre', deMaya Da-Rin Foto: Tamanduá Vermelho

A obra também levou os principais prêmios nos festivais internacionais de Biarritz (França), Brasília e Punta del Este, no Uruguai.

O filme trata de Justino, um membro de 45 anos da comunidade indígena amazônica dos Desana, que trabalha como guarda no porto de Manaus.

Enquanto sua filha, sua única companhia, vai estudar medicina em Brasília, Justino começa a sofrer de uma misteriosa febre. O irmão dele o visita, o que o faz lembrar da aldeia de que saiu 20 anos antes, sem mais conseguir suportar uma existência longe do lugar a que pertence.

Sob o lema "O cinema latino nos conecta", o festival organizado pela Pontíficia Universidade Católica do Peru (PUCP) teve 170 mil visitantes virtuais nos nove dias de atividades.

Participaram da seleção oficial 28 filmes, que ainda estão disponíveis até terça-feira, 1.º, para quem comprou entradas.

O festival teve como convidado especial o diretor francês Olivier Assayas, que de uma aula magna, depois que o diretor norteamericano Alexander Payne foi afastado após denúncias contra ele de abuso sexual.

LIMA — O filme brasileiro A Febre ganhou o prêmio de melhor filme do 24.º Festival de Cinema de Lima, no Peru, que pela primeira vez foi celebrado de maneira virtual, por conta da pandemia.

É o segundo ano consecutivo que um filme brasileiro ganha o maior prêmio do festival, depois de Bacurau levar a distinção em 2019.

Exibido pela primeira vez no Festival Internacional de Locarno, na Suíça, A Febre é o primeiro filme da jovem cineasta e artista visual Maya Da-Rin.

Cena do filme 'A Febre', deMaya Da-Rin Foto: Tamanduá Vermelho

A obra também levou os principais prêmios nos festivais internacionais de Biarritz (França), Brasília e Punta del Este, no Uruguai.

O filme trata de Justino, um membro de 45 anos da comunidade indígena amazônica dos Desana, que trabalha como guarda no porto de Manaus.

Enquanto sua filha, sua única companhia, vai estudar medicina em Brasília, Justino começa a sofrer de uma misteriosa febre. O irmão dele o visita, o que o faz lembrar da aldeia de que saiu 20 anos antes, sem mais conseguir suportar uma existência longe do lugar a que pertence.

Sob o lema "O cinema latino nos conecta", o festival organizado pela Pontíficia Universidade Católica do Peru (PUCP) teve 170 mil visitantes virtuais nos nove dias de atividades.

Participaram da seleção oficial 28 filmes, que ainda estão disponíveis até terça-feira, 1.º, para quem comprou entradas.

O festival teve como convidado especial o diretor francês Olivier Assayas, que de uma aula magna, depois que o diretor norteamericano Alexander Payne foi afastado após denúncias contra ele de abuso sexual.

LIMA — O filme brasileiro A Febre ganhou o prêmio de melhor filme do 24.º Festival de Cinema de Lima, no Peru, que pela primeira vez foi celebrado de maneira virtual, por conta da pandemia.

É o segundo ano consecutivo que um filme brasileiro ganha o maior prêmio do festival, depois de Bacurau levar a distinção em 2019.

Exibido pela primeira vez no Festival Internacional de Locarno, na Suíça, A Febre é o primeiro filme da jovem cineasta e artista visual Maya Da-Rin.

Cena do filme 'A Febre', deMaya Da-Rin Foto: Tamanduá Vermelho

A obra também levou os principais prêmios nos festivais internacionais de Biarritz (França), Brasília e Punta del Este, no Uruguai.

O filme trata de Justino, um membro de 45 anos da comunidade indígena amazônica dos Desana, que trabalha como guarda no porto de Manaus.

Enquanto sua filha, sua única companhia, vai estudar medicina em Brasília, Justino começa a sofrer de uma misteriosa febre. O irmão dele o visita, o que o faz lembrar da aldeia de que saiu 20 anos antes, sem mais conseguir suportar uma existência longe do lugar a que pertence.

Sob o lema "O cinema latino nos conecta", o festival organizado pela Pontíficia Universidade Católica do Peru (PUCP) teve 170 mil visitantes virtuais nos nove dias de atividades.

Participaram da seleção oficial 28 filmes, que ainda estão disponíveis até terça-feira, 1.º, para quem comprou entradas.

O festival teve como convidado especial o diretor francês Olivier Assayas, que de uma aula magna, depois que o diretor norteamericano Alexander Payne foi afastado após denúncias contra ele de abuso sexual.

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